Os resíduos do Grupo A, denominados Resí- duos Infectantes, são resíduos sólidos ou líquidos com a possível presença de agentes biológicos, tais como: bactéria, fungo, vírus, micoplasma, príon, parasita, toxina e linha- gens celulares.
Classe A - São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem, de edificações, componentes cerâmicos como (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento ...
· Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações; cadáveres de animais provenientes de serviços de assistência.
Deve ser descartado em saco branco somente materiais não perfurocortantes que tiveram contato com material biológico, como kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; sobras de amostras de fezes, urina e secreções sem agentes, luvas, máscaras, etc.
Grupo B: resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Grupo C: resíduos contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratório de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.
Como descobrir a que subgrupo meu RSS infectante (Grupo A) pertence?
Quais são os resíduos do grupo D?
Grupo D – Resíduos comuns
São resíduos de qualquer lixo que não tenha sido contaminado ou possa provocar acidentes. Ex.: Gesso, luvas, gazes, materiais passíveis de reciclagem e papéis.
Classe C. São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação – como, por exemplo, gesso ou isopor.
Os resíduos do Grupo A, denominados Resí- duos Infectantes, são resíduos sólidos ou líquidos com a possível presença de agentes biológicos, tais como: bactéria, fungo, vírus, micoplasma, príon, parasita, toxina e linha- gens celulares.
Resíduos orgânicos, materiais recicláveis, resíduos especiais e rejeitos: esses são os quatro tipos de resíduos domésticos, aqueles que geramos em casa.
Quais resíduos são considerados classe IIA e IIB, respectivamente?
A classificação dos resíduos sólidos é realizada de acordo com sua natureza física, composição química, riscos potenciais ao meio ambiente e origem. A norma divide os resíduos na Classe I (resíduos perigosos), Classe IIA (resíduos não inertes) e IIB (resíduos inertes).
A partir de um trabalho desenvolvido pela Associação Brasileira do Drywall, demonstrando que os resíduos desse ma- terial podem ser reaproveitados de diferentes formas, conforme se explica neste manual, o Conama publicou a Resolução no 431, por meio da qual o gesso passou a ser enquadrado na classe B.
Os resíduos inertes, Classe II B, são os que mantêm suas características durante o processo de decomposição. Alguns exemplos de resíduos classificados nessa categoria: entulhos de demolição, pedras, areia, sucatas de ferro. Também são inertes: madeiras, isopor, borrachas, latas de alumínio e vidros.
Quais os resíduos de serviços de saúde que englobam o grupo A?
A Resolução no 05 - 5/08/93, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), classifica os resíduos sólidos em Grupos como abaixo descritos: Grupo A : resíduos com a presença de agentes biológicos e objetos perfurocortantes Grupo B : resíduos de natureza química.
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclideos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
52 - Os RSS do Subgrupo A3 devem ser destinados para sepultamento, cremação, incineração ou outra destinação licenciada pelo órgão ambiental competente. Parágrafo único. Quando forem encaminhados para incineração, os RSS devem ser acondicionados em sacos vermelhos e identificados com a inscrição "PEÇAS ANATÔMICAS".
Se não houver descaracterização física das estruturas, devem ser acondicionados em sacos plásticos, brancos leitosos. Estes sacos devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas e identificados conforme está descrito do “gerenciamento de resíduos de serviços de saúde”.
Agulhas, seringas, gases, algodão, luvas, materiais cortantes, cateteres e muitos outros materiais utilizados em unidades de saúde devem ser descartados em caixinhas amarelas que vemos em farmácias, hospitais, ambulatórios, pronto-socorro, já que podem estar infectados com sangue, urina, fezes, ou com restos de ...
Os sacos de lixo biológico, que abrigam resíduos de natureza biológica que não apresentam riscos específicos, costumam ser identificados pela cor azul. Essa tonalidade permite uma distinção rápida e eficiente, contribuindo para práticas seguras de descarte e facilitando a coleta e tratamento adequado desses resíduos.
Dentro dessa classificação, o isopor é, também, enquadrado como resíduo classe II B, uma vez que, em presença de água destilada, à temperatura ambiente, mantém sua integridade e não solubiliza seus constituintes.
Classe A - são os resíduos que podem sem reciclados e reutilizados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem, componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e ...