SINTOMAS: sinais respiratórios, nervosos e digestivos; espirros e respiração ofegante; asas caídas, pernas distendidas, torção de cabeça e pescoço, andar em círculo e de costas, depressão, falta de apetite, paralisia completa; diarréia aquosa e esverdeada.
Não há tratamento; Em caso de aparecimento da doença são adotadas ações sanitárias preconizadas pelos organismos de defesa animal: estaduais, federais e internacionais; Existem vacinas que previnem a doença de Newcastle.
As aves podem apresentar perda de apetite, severa desidratação, febre, tosse, espirros, conjuntivite, diarreia normalmente esverdeada, tremores, torcicolo, opistótono, incoordenação motora e, em aves de postura, pode ocorrer queda na produção de ovos.
É uma zoonose que pode causar conjuntivite transitória em humanos. Contato direto entre as aves. Aerossóis e secreções respiratórias são a principal via de transmissão. Transmitida também por secreções oculares e fezes de aves infectadas (via fecal-oral).
SINTOMAS: sinais respiratórios, nervosos e digestivos; espirros e respiração ofegante; asas caídas, pernas distendidas, torção de cabeça e pescoço, andar em círculo e de costas, depressão, falta de apetite, paralisia completa; diarréia aquosa e esverdeada.
Não há tratamento específico para a doença, tornando a eliminação do lote afetado uma medida essencial para controlar o surto. Para prevenir a doença, é crucial adotar um rigoroso programa de biosseguridade.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira (18) que a população pode continuar consumindo frango mesmo após o diagnóstico da Doença de Newcastle em um aviário de Anta Gorda.
Atualmente, não há tratamento para a doença de Newcastle aviária. As infecções secundárias são tratadas com antibióticos e são administrados tratamentos de suporte.
A doença de Newcastle (DNC), também conhecida como pseudo peste aviária, pneumoencefalite aviária, disordem respiratório-nervosa e a nível internacional - Newcastle disease é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, freqüentemente seguidos ...
O foco da doença de Newcastle em um aviário comercial de Anta Gorda, no Rio Grande do Sul, é considerado encerrado pelo governo brasileiro, que formalizaria a decisão, nesta quinta-feira (25), em comunicado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Qual a dificuldade em identificar um sinal de doença nas aves?
Mudanças na conduta.
Se observares a tua ave doméstica débil, silenciosa ou com um tom de voz diferente, o teu animal de estimação pode estar a sofrer algum tipo de doença. Presta atenção à sua forma habitual de vocalizar, já que assim poderás detectar qualquer mudança e atuar a tempo.
MODO DE USAR A aplicação da vacina viva contra a Doença de Newcastle - NEW-VACIN pode ser feita por INSTILAÇÃO nasal ou ocular, com auxílio de um conta gotas ou por via ORAL na água de bebida. Pela via nasal/ ocular, para qualquer idade, instilar uma gota (0,03 mL) numa narina ou no olho.
Os sintomas incluem paralisia das patas, asas e pescoço; perda de peso; cor cinzenta da íris, deformação da pupila, problemas de visão; pele levantada e áspera, em torno dos folículos das penas. A mortalidade é variável: 30-80% para a forma aguda e até 100% para a forma hiperaguda.
A principal forma de transmissão do vírus da doença de Newcastle ocorre por meio de aerossóis, que são pequenas partículas no ar provenientes de aves infectadas. Além disso, o vírus pode ser transmitido por meio de produtos contaminados, como equipamentos e alimentos que tiveram contato com aves doentes.
Para melhor orientação do avicultor e boa proteção do plantel, recomenda-se o seguinte esquema de vacinação: 1ª vacinação: ao redor de 15 dias de idade. 2ª vacinação: ao redor de 35 dias de idade. 3ª vacinação: poedeiras e reprodutoras – ao redor de 120 dias de idade. A seguir, revacinar com intervalos de 4 a 6 meses.
O vírus causador da doença de Newcastle afeta os sistemas respiratório, gastrointestinal e nervoso. Os principais sintomas incluem secreção nasal, diarreia, depressão, falta de apetite e paralisia parcial ou total das pernas, asas e pescoço.
Um dos exemplos clássicos é o abacate. Essa fruta, sobretudo em sua casca, contêm grandes quantidades de uma substância chamada persina, que é extremamente tóxica para as aves. Outra delícia que contém químicos tóxicos para as aves é o chocolate, que está cheio de teobromina.
Qual é a doença que a galinha transmite para o ser humano?
A influenza aviária é considerada uma zoonose o que representa preocupação permanente aos agentes de saúde pública, uma vez que alguns subtipos, tais como H5N1, H9N2, H7N7 e H7N2 já foram transmitidos de aves domésticas para humanos.
Além disso, vale lembrar que a doença não é transmitida para humanos pelo consumo de carne ou ovos, garantindo a segurança alimentar. De acordo com o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o consumo de carne de frango e ovos é seguro.
Ocorre pelo contato direto por aerossóis em suspensão no ar de aves enfermas e pela contaminação da água e alimentos, principalmente na época de estações chuvosas. Sua disseminação está intimamente ligada à densidade populacional.
As doenças que afetam as galinhas caipiras, provenientes de infecções bacterianas, de coccidiose e de processos metabólicos, podem ser prevenidas ou curadas com medicamentos à base de antibióticos, anticoccidianos, quimioterápicos, eletrólitos, minerais e vitaminas injetáveis ou aplicados por via oral (ração ou água).