O sintoma mais comum do câncer de vagina é o sangramento anômalo da vagina, que pode ocorrer durante ou após a relação sexual, entre as menstruações ou após a menopausa. Feridas podem surgir no revestimento da vagina. Às vezes, elas sangram e ficam infeccionadas. Algumas mulheres também têm uma secreção líquida.
Dor abdominal ou pélvica constante, sobretudo ao urinar e durante as relações sexuais. Sensação de pressão no fundo do abdômen. Vontade de urinar mais frequente. Perda rápida de peso sem motivo aparente.
Quais exames detectam um câncer ginecológico? A detecção de um câncer ginecológico pode ser feita por meio de: exames bastante conhecidos, como o Papanicolau e as ultrassonografias; exames solicitados em casos específicos, como a colposcopia, os marcadores tumorais e as biópsias.
Na análise regional, o câncer do colo do útero é o primeiro mais incidente na região Norte (26,24/100 mil) e o segundo nas regiões Nordeste (16,10/100 mil) e Centro-Oeste (12,35/100 mil). Já na região Sul (12,60/100 mil) ocupa a quarta posição e, na região Sudeste (8,61/100 mil), a quinta.
Veja quais os sintomas e os fatores de risco do câncer ginecológico
Como saber se estou com câncer nas partes íntimas?
O sintoma mais comum do câncer de vagina é o sangramento anômalo da vagina, que pode ocorrer durante ou após a relação sexual, entre as menstruações ou após a menopausa. Feridas podem surgir no revestimento da vagina. Às vezes, elas sangram e ficam infeccionadas. Algumas mulheres também têm uma secreção líquida.
Os cânceres da pelve renal e dos ureteres costumam ser carcinoma urotelial e, ocasionalmente, carcinomas de células escamosas. Os sintomas incluem hematúria e, às vezes, dor. O diagnóstico é feito por TC, citologia e, algumas vezes, biópsia. O tratamento é cirúrgico.
A doença tem início principalmente a partir da infecção pelo vírus HPV de alto risco. No entanto, nem todas as mulheres que tiveram HPV irão desenvolver o câncer de colo do útero. Em 2020, mais de 600 mil mulheres foram diagnosticadas com o câncer de colo do útero no mundo.
Nos casos mais avançados, a mulher pode apresentar sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após as relações sexuais, corrimento vaginal de cor escura e com mau cheiro e dor abdominal associada a sintomas urinários ou intestinais.
O HSIL indica grande risco de lesões pré-malignas moderadas/avançadas ou mesmo câncer já estabelecido. Portanto, toda a paciente com resultado HSIL no Papanicolau precisa ser investigada com colposcopia e biópsia.
Diferentemente de técnicas de imagem como a Radiografia e a Tomografia Computadorizada, a Ultrassonografia não utiliza radiação ionizante, o que reduz os riscos associados à exposição à radiação. O exame pode ajudar na detecção precoce de tumores e outras anormalidades.
Os sintomas do câncer de colo de útero geralmente são inespecíficos e podem ser confundidos com outras condições, como infecções vaginais ou corrimento.
Alterações no tamanho ou na cor de um sinal ou alterações em uma ulceração cutânea que não cicatriza. Um crescimento ou mancha na pele que cresce ou muda de aparência. Uma ferida que não cicatriza. Linfonodos aumentados.
Em razão da baixa adesão às campanhas de vacinação contra HPV e gargalos no acesso ao exame Papanicolau, o Brasil apresenta alta incidência e mortalidade por câncer de colo do útero: 6,5 mil morrem pela doença todos os anos.
Entretanto, pouco é divulgado sobre a relação de algumas destas doenças com o desenvolvimento de muitos tipos de câncer. As principais DST que podem estar relacionadas com o câncer são as infecções causadas pelos vírus T-linfotrópico humano (HTLV), Papiloma vírus humano (HPV) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Hepatite A, hepatite B e hepatite C são infecções virais contagiosas que afetam o fígado. A hepatite B e C são as mais graves das três, pois podem causar inflamação no fígado. É possível prevenir o tipo B com vacina.
No início, o câncer de colo de útero geralmente não apresenta sintomas, tornando-o difícil de detectar. Porém, em alguns casos, as pessoas sentem algumas dores antes da doença se espalhar, sendo uma delas na parte inferior das costas ou na pélvis.
As pessoas também podem ter dor e queimação durante a micção e a necessidade imperativa de urinar frequentemente. Cólica no flanco (o espaço entre a costela e o quadril) ou baixo-ventre pode ocorrer se o fluxo da urina estiver obstruído (por exemplo, porque um coágulo de sangue bloqueia o ureter).
Sangramento irregular e fora do período menstrual, ainda que pareça algo sem maior importância, pode ser um sinal de alerta para algumas doenças cervicais, entre elas o câncer de colo de útero. Lento e silencioso, ele já é o terceiro mais comum entre as mulheres brasileiras — e pode demorar para manifestar sintomas.