Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
Os níveis de glicose em jejum superiores a 100 mg/dL, mas não os níveis de 70 a 100 mg/dL, foram associados à morte, ou seja, com o controle adequado do diabetes torna-se possível manter a glicemia de jejum abaixo de 100 mg/dL, uma vez que os aumentos de risco mencionados anteriormente ocorreram nos indivíduos com ...
Os sintomas do diabetes podem incluir aumento da micção e da sede e, às vezes, a pessoa pode perder peso mesmo que não esteja tentando. O diabetes pode danificar os nervos e causar problemas de sensibilidade.
Observa-se maior ocorrência de sudorese profusa e náuseas em ambos os grupos, mostrando correlação com outros estudos(2,8). Autores relatam que os pacientes diabéticos, vítimas de IAM, buscam atenção médica pela ocorrência de sintomas atípicos, como náuseas, vômitos, sudorese profusa, dispnéia, entre outros(2).
O diabético possui a pele mais frágil e seca, em decorrência das alterações provocadas pelo excesso de glicose no sistema nervoso autônomo – responsável pelo controle e produção de suor e sebo. Em casos extremos, o ressecamento excessivo pode até resultar em rachaduras.
Pessoas com Diabetes apresentam prurido na pele com taxas mais elevadas do que aquelas sem a enfermidade. Em última análise, a coceira pode levar a arranhões excessivos, o que pode causar desconforto e dor.
A diabetes pode afetar a flora vaginal, alterando o equilíbrio entre as bactérias benéficas e os fungos. Essa desregulação facilita a proliferação da Candida albicans e aumenta o risco de candidíase.
Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
A expectativa de vida é diminuída, em torno de 6 a 7 anos, quando comparada com um indivíduo da mesma idade sem diabetes mellitus. O risco relativo de morte devido a eventos cardiovasculares em pessoas com diabetes tipo 2 é três vezes maior do que na população em geral.
Quando o diabetes ataca os rins, ocorre a chamada nefropatia diabética. Esta complicação, além de afetar diretamente os vasos sanguíneos, é capaz de levar a perda de proteínas da urina, causando a redução da função renal. Por isso, é preciso prestar muita atenção aos indícios que a doença demonstra a longo do tempo.
Sintomas como visão turva, desequilíbrio, náusea, fome excessiva, tremores, suores, palidez ou palpitações, por exemplo, são sugestivos de uma hipoglicemia. E, quando há uma suspeita de hipoglicemia, devem ser verificados de imediato os níveis do açúcar do sangue recorrendo à medicação da glicemia capilar.
✅ Sede excessiva (polidipsia): Sentir uma sede intensa e ter a necessidade frequente de beber água. ✅ Micção frequente (poliúria): Aumento da frequência urinária, especialmente durante a noite. ✅ Fome excessiva (polifagia): Sentir uma fome persistente e ter o desejo constante de comer.
O tipo 2, que afeta 90% das pessoas com diabetes, têm poucos sintomas ou até nenhum e se caracteriza geralmente por seu surgimento mais lento e gradual. Por praticamente não ter sintomas, este é o tipo considerado silencioso que pode ser descoberto por acaso num exame oftalmológico ou por episódios de disfunção sexual.
Manchas escuras na pele, com textura grossa e avelulada, podem ser ocasionadas pelo excesso de açúcar no corpo e são chamadas de Acantose Nigricans. Apesar de não ser considerada uma doença, pode ser manifestações de outras possíveis doenças sérias, como o diabetes.
A coceira também pode ser um sinal de problemas no fígado se a pessoa tiver hepatite C, cirrose ou algum problema nos canais por onde a bile passa. Quando a coceira está ligada a problemas no fígado, ela começa nas mãos e nos pés, e depois pode se espalhar para outras partes do corpo.
A pessoa portadora de diabetes urina mais porque o excesso de açúcar do sangue é eliminado pela urina; e essa glicose que vai para a urina acaba levando consigo mais água. Polidipsia: aumento da sede.
A hiperglicemia leva alguns dias para causar danos significativos, mas quando os níveis de glicose atingem valores acima de 600 mg/dl associa-se a disfunção e falência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.
Níveis de glicose acima de 250 mg/dL, especialmente se persistirem, podem colocar o corpo em um estado crítico, levando a complicações graves como a cetoacidose diabética. Nesta condição, o corpo começa a se deteriorar aceleradamente, comprometendo órgãos vitais e encurtando significativamente a expectativa de vida.
Pacientes diabéticos costumam desenvolver com mais frequência gengivite, lesões de cárie e infecções orais, além de perda óssea ao redor dos dentes. Isso acontece porque a circulação sanguínea na região da boca é prejudicada pela condição, comprometendo a resposta imunológica e dificultando a cicatrização de lesões.
– formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar.
A grande maioria das feridas diabéticas é originada por fatores externos, como espinhos, pedras, objetos cortantes, pregos e calçados apertados. A maioria das lesões ocorre na região plantar e, por isso, essas lesões ficam conhecidas como “mal perfurante plantar”.