Existem diferentes tipos de cardiopatias, que podem ser leves e só serem descobertas na idade adulta, até as mais graves, que são as cardiopatias cianóticas, capazes de causar alteração do fluxo de sangue para o corpo.
O quadro clínico bem como os recursos complementares, com os sinais e sintomas que permitem estabelecer o diagnóstico de cardiopatia grave, estão relacionados às seguintes cardiopatias: cardiopatia isquêmica, cardiopatia hipertensiva, miocardiopatias, valvopatias, cardiopatias congênitas, arritmias, pericardiopatias, ...
A cardiopatia congênita cianótica mais comum é a tetralogia de Fallot, que é duas vezes mais prevalente do que a transposição das grandes artérias (4,7 versus 2,3/10.000 nascimentos).
Qual a cardiopatia mais comum na Síndrome de Down?
O que é um defeito septal atrioventricular (DSAV)?
O DSAV é a cardiopatia congênita mais comum em crianças com Síndrome de Down, sendo responsável por cerca de 40- 50% do total das cardiopatias dos pacientes acometidos por essa síndrome.
O tratamento da cardiopatia congênita é realizado conforme o quadro clínico do paciente. Alguns casos podem evoluir para a cura espontânea. As cardiopatias congênitas que evoluem para formas mais graves podem precisar de tratamento cirúrgico como o cateterismo cardíaco terapêutico.
Os fatores de risco incluem condições maternas como o diabetes – principalmente o tipo 1, mas também o diabetes gestacional –, hipotireoidismo, hipertensão, lúpus, infecções como rubéola e sífilis e uso de medicamentos e drogas, como cocaína, por exemplo.
As cardiopatias congênitas são um conjunto de malformações que surgem durante o desenvolvimento fetal que impactam na anatomia e no funcionamento do coração. Pode ser um problema pequeno sem grandes repercussões ou até o estreitamento de uma artéria, que causa insuficiência de circulação sanguínea naquele local.
Qual é o tipo mais comum de defeito cardíaco congênito?
O defeito congênito do coração mais comum é uma válvula aórtica bicúspide. A válvula aórtica é a válvula que se abre com cada batimento cardíaco para permitir a passagem de sangue do coração para o corpo.
Cardiopatias congênitas cianogênicas são aquelas em que há presença de cianose. Esse sintoma é causado, principalmente, pelo shunt direita-esquerda que leva à hipoxemia. Ademais, pode ser originária do contato entre sangue venoso e arterial.
Cardiopatia congênita é frequente em bebês, mas não apresenta risco grave. A Comunicação Interventricular (CIV) é uma doença congênita, ou seja, uma patologia que já está presente no momento do nascimento. Essa cardiopatia se estabelece a partir de um buraco entre as cavidades do coração.
Cardiopatia hipertensiva - é uma consequência da pressão arterial alta, que pode sobrecarregar o coração e os vasos sanguíneos e causar a doença. Cardiopatia isquêmica - causada pelo estreitamento das artérias do coração pela acumulação de gordura, o que leva à diminuição da oferta de sangue para o órgão.
Herança Genética: Um dos fatores de risco para o desenvolvimento da cardiopatia congênita é a herança genética. Pais e mães portadores de cardiopatias congênitas apresentam uma chance duas vezes maior de gerar um bebê cardiopata.
Na maioria das vezes, as malformações cardíacas em crianças são leves. “O pediatra percebe um sopro, que pode ser devido a presença de um furinho no coração, que é bastante comum e que pode fechar sozinho ao longo do tempo.
Para correção da maioria das cardiopatias congênitas é realizada uma Esternotomia Mediana, incisão feita bem no meio do tórax. Outros tipos de incisão podem ser realizados e seu tamanho varia dependendo da cardiopatia e da técnica escolhida pelo(a) cirurgião(ã).
Doenças maternas, a exemplo da diabetes gestacional, lúpus e infecções, como a rubéola, também podem impactar o momento da formação do coração fetal nas primeiras oito semanas de gravidez.
10. O direito à saúde da pessoa com Cardiopatia Congênita será assegurado mediante a efetivação de políticas públicas sociais de modo a construir seu bem-estar físico, psíquico e emocional no sentido da construção, preservação ou recuperação de sua saúde.
Algumas cardiopatias congênitas têm, entre os sintomas, a respiração ofegante. De um modo geral, a frequência respiratória considerada normal para crianças varia conforme a idade e também ser alterada durante momentos de choro e agitação.
Os bebés com as síndromes de Down, Edwards e Patau nascem de mães de todas as idades, mas a probabilidade de ter um bebé com uma destas síndromes aumenta consoante o aumento da idade da mãe. Todos eles são causados por ter uma cópia adicional de um cromossoma em alguma, ou todas, as células do corpo.
As cardiopatias congênitas podem ser prevenidas em parte através da vacinação contra a rubéola e do consumo de ácido fólico. Algumas cardiopatias não necessitam de tratamento. Outras podem ser tratadas de forma eficaz com procedimentos com cateteres ou cirurgia cardiovascular.