Já a cidade mais branca da Grande São Paulo é São Caetano do Sul, com apenas 18,% de negros. Ainda assim, o número de pretos e pardos subiu de 19.203 para 30.687 entre 2010 e 2022, um salto de 59,8%.
A cidade com a maior população identificada como branca do Brasil é São Paulo (SP), com 6.214.422 em números absolutos, seguida por Rio de Janeiro (RJ), com 2.821.619, e Curitiba (PR) (1.320.252 pessoas).
Com 78,4% da população gaúcha se declarando como branca, o Rio Grande do Sul é o estado com maior percentual do Brasil. Ao todo, 8.534.229 pessoas se consideram brancas. Apenas 14,7% se declara parda, e 6,5%, preta.
Apontada pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como a cidade com o maior percentual de pessoas de cor/raça amarela do país — 11,5% se autodeclaram como pertencentes a essa etnia —, Assaí é conhecida por ser um pedaço do Japão no Brasil.
Santa Catarina é a unidade da federação com o menor percentual de população preta do Brasil, conforme apontou o Censo Demográfico de 2022, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo IBGE. No total, 309.908 pessoas se declaram pretas, o que corresponde a 4,07% do total de habitantes do Estado, que é de 7.610.361.
Bahia, Amazonas e Pará são os Estados com maiores proporções de negros, próximas a 80%. Somando-se os Estados de São Paulo, Bahia e Minas Gerais, têm-se mais de 30 milhões de negros do país (Tabela 1).
Apesar de ser o segundo Estado mais branco do país, o Rio Grande do Sul tem a maior proporção nacional de adeptos da umbanda e do candomblé - 1,47%, quase cinco vezes o percentual da Bahia.
No Censo de 2022, mais de 92,1 milhões de brasileiras e brasileiros se declararam pardos, o equivalente a 45,3% da população do Brasil, estimada em 203 milhões de pessoas. Foi a primeira vez desde 1991, quando a pesquisa censitária nacional passou a incluir “cor ou raça”, que a população parda foi maioria.
Os locais que possuem população predominantemente branca são as regiões da Europa (95%), Rússia (90%), África do Norte, Oriente Médio; e países como Estados Unidos [29] (75%), Canadá (80%), Austrália (92%), [30] Nova Zelandia (70%), [30] e a porção meridional da América do Sul: Argentina [31] (88%), Uruguai [32] (90%) ...
O conceito de "branco" no Brasil é diferente daquele que prevalece em outros países. Nos Estados Unidos, historicamente são consideradas como brancas as pessoas com ascendência exclusivamente europeia. No Brasil, isso não existe.
Viviam aqui no estado diversas etnias indígenas, como os Tamoios, Guaianás, Kaigan, Carijós, Xavantes, Guarani Mbya. E muitas dessas etnias foram extintas após a colonização. Para os Guarani Mbya, a região da cidade de São Paulo era conhecida como Nhe'Ery, que significa “local onde os espíritos se banham”.
O novo Informe Urbano mostra que, em 2022, a cidade de São Paulo atingiu uma população de 11.451.999 pessoas. Destas, 6.214.422 (54,3%) se identificavam como branca; 4.980.399 (43,5%) como preta ou parda, ou seja, negro; 238.603 (2,1%) como amarela e 17.727 (0,2%) como indígena.
Onde se encontra a maior parte da população branca no Brasil?
Os maiores percentuais de população branca estavam no Rio Grande do Sul (78,4%), Santa Catarina (76,3%) e Paraná (64,6%). Por outro lado, os menores percentuais foram do Amazonas (18,4%), Pará (19,3%) e Bahia (19,6%).
Na região Norte, a população parda apresentou o maior percentual entre os grupos étnicos, alcançando 67,2%. O Nordeste (59,6%) e o Centro-Oeste (52,4%) também registraram índices acima da média nacional. Por outro lado, os percentuais do Sul (21,7%) e do Sudeste (38,7%) ficaram abaixo dessa média.
Pardo é um termo utilizado pelo IBGE para classificar um dos seis níveis de cor ou raça da população brasileira. Na prática, as pessoas pardas são aquelas que possuem várias ascendências étnicas, como a mistura de raça com branco e preto ou brancos com índios (ou ainda, índios com negros).
Branco é quem se declara branco e possui características físicas historicamente associadas às populações europeias. Pardo se refere a quem se declara pardo e possui miscigenação de raças com predomínio de traços negros.
Se o fila brasileiro foi a primeira raça originada no País a ser reconhecida pela Sociedade Canina Internacional, o rastreador brasileiro foi o primeiro reconhecido pela Federação Cinológica Internacional (FCI), em 1967.
O Brasil é formado por 92.083.286 pessoas pardas, 88.252.121 brancas, 20.656.458 pretas, 1.694.836 indígenas e 850.130 amarelas, segundo dados do Censo Demográfico 2022, divulgados nesta sexta-feira, 22, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os brancos, segunda cor de pele mais frequente no Brasil, Morrinhos do Sul (RS) ocupa o primeiro lugar no ranking – dos 3.071 moradores, 97,4% consideram fazer parte da população branca.
No Brasil, o estado da Bahia é o quarto com maior número de pessoas sem religião; o primeiro é o Rio de Janeiro. A cidade com o maior número de ateus é Chuí, com 59,85% dos habitantes, de acordo com o censo de 2010 do IBGE.
A cidade maranhense de Codó (Brasil) é conhecida como "capital da macumba", embora a religião afro-brasileira praticada na região de Codó, bem como em Teresina, seja mais conhecida como terecô.
Os locais que possuem população predominantemente branca são as regiões da Europa (95%), Rússia (90%), África do Norte, Oriente Médio; e países como Estados Unidos (75%), Canadá (80%), Austrália (92%), Nova Zelandia (70%), e a porção meridional da América do Sul: Argentina (88%), Uruguai (90%) e Chile (52%).
São Gonçalo dos Campos/BA. Com 39,5 mil habitantes, São Gonçalo dos Campos tem 47% de população preta, 45,5% de pardos, 7,3% de brancos e menos de 1% de amarelos e indígenas, segundo o Censo 2022 do IBGE.
“O racismo que se observa em Salvador nos escandaliza mais pela grande quantidade da população negra que tem. Mas não é diferente de outros lugares do Brasil, onde também há racismo.