Diferente do albinismo os olhos mantêm a pigmentação normal e não são excessivamente fotossensíveis. Pelo contrário, eles parecem ser ligeiramente mais resistentes ao calor do que os indivíduos normais, porque a cor branca permitiria a maior reflexão da radiação incidente, reduzindo assim a absorção térmica.
Com os albinos não seria diferente, a incapacidade do animal em fabricar melanina, responsável pela pigmentação, o deixa branco. Os albinos são raros, resultados de mutações esporádicas. No entanto, é importante ter em mente que nem todos os animais brancos são necessariamente albinos.
Assim, a pele de um albino é geralmente branca (bem clara), mais frágil e sensível ao sol, enquanto a cor dos olhos varia de azul muito claro, quase transparente, a castanho.
Existem diferentes tipos de albinismo, sendo o albinismo oculocutâneo o mais comum. A pessoa albina pode apresentar pele e cabelo totalmente brancos. A ausência ou redução da melanina faz com que o indivíduo albino esteja mais sujeito a problemas como câncer de pele e queimaduras.
Por ser uma doença genética resultante de uma mutação, o albinismo, ao contrário do que se pensava, não possui maiores probabilidades de acometer uma raça ou etnia especifica. Dessa forma, todas as etnias podem ser acometidas pelo distúrbio. A palavra albinismo descende da palavra Albus, que em latim significa branco.
Cachorro BRANCO vs ALBINO - Como diferenciar e cuidar!
Quanto tempo vive albino?
As pessoas com albinismo são mil vezes mais suscetíveis a esta doença. Segundo a especialista, a expectativa de vida para este grupo pode chegar a 33 anos, em função do câncer de pele, uma condição que pode ser facilmente prevenida.
É um distúrbio genético que se caracteriza pela ausência total ou parcial da melanina (pigmento responsável pela coloração da pele, dos pelos e dos olhos). Pessoas com albinismo apresentam pele muito branca, olhos, cabelos, cílios e demais pelos do corpo extremamente claros.
Ao contrário do que algumas pessoas podem pensar, o albinismo não afeta apenas os negros. Porém, é sim mais comum entre a população negra. Na África por exemplo, uma a cada 2.000 pessoas são albinas.
O albinismo é determinado de forma genética e hereditária, com ausência ou diminuição importante na produção de melanina – pigmento que define a cor da pele, dos olhos e do cabelo. A prevalência mundial é de um para 20 mil nascidos vivos, sendo considerado uma condição rara na maior parte do mundo.
De acordo com o cruzamento realizado, percebemos que a chance de uma criança nascer albina desse cruzamento é de 50%. Um casal, com produção de melanina normal, teve um filho albino.
Nessa dança de letras, existe 25% de chance de um bebê desse casal ter albinismo, mesmo que nenhum dos pais sejam albinos, porque para ser albino é necessário ter genes recessivos, ou seja pares de genes “aa”.
O albinismo não tem cura e o único tratamento envolve uma proteção rígida contra o sol, alerta Helena. Os indivíduos albinos devem usar óculos escuros para proteger os olhos de queimaduras na retina, protetores solares e roupas que protejam a pele.
Quais são os problemas de visão em pessoas com albinismo
No caso de pessoas com albinismo, a íris acaba deixando a luz passar, atingindo diretamente a retina. Desta forma, a luz dispersa-se no olho, resultando em uma sensação desconfortável ou dolorida em função da claridade (também conhecida como Fotofobia).
De maneira geral, pessoas albinas possuem olhos azuis e até um pouco translúcidos, podendo dar a impressão de um falso olho avermelhado. Isso acontece , pela falta de melanina nos olhos, tornando-os mais sensíveis a determinados tipos de exposição.
Uma condição genética que faz com que as pessoas nasçam sem melanina na pele, olhos e cabelo, o albinismo acomete pessoas de todas as etnias, inclusive os negros.
De acordo com a ONU, estimativas mostram que na América do Norte e na Europa, uma entre 17 mil a 20 mil pessoas tem algum tipo de albinismo. A condição é mais prevalente na África Subsaariana: na Tanzânia, por exemplo, uma a cada 1,4 mil pessoas é albina.
As pessoas com albinismo são mil vezes mais suscetíveis a essa doença, e a expectativa de vida para este grupo pode chegar a 33 anos, em função do câncer de pele, uma condição que pode ser facilmente prevenida (ERO, 2019).
Para descobrir se uma criança é albina é preciso fazer exames para identificar a falta de melanina, o hormônio que dá a cor ao nossos olhos, cabelo e pele. Um exame de vista para avaliar a quantidade de pigmentação da íris, foi o primeiro exame a ser feito pelo Arthur, seguido de um exame de mapeamento de retina.
O termo é geralmente usado para se referir a indivíduos com características físicas historicamente associadas às populações da Europa. Por vezes, o termo é usado como sinônimo de caucasiano podendo referir-se a brancos não-hispânicos ou especificamente a anglo-americanos.
A cor da nossa pele é definida pela quantidade de melanina. Quanto mais pigmentação, mais escura ela é. A melanina serve de filtro para os raios solares. Como os albinos têm deficiência na produção de melanina, também não tem essa barreira natural.
Dependendo da quantidade de melanina fabricada pelo organismo, o albinismo pode ser classificado em tirosinase-negativo, quando não há produção de melanina, e tirosinase-positivo, quando a produção é pequena.
Os albinos chamam imediatamente a atenção em África: pele branca e olhos de aparência avermelhada. O albinismo é um distúrbio hereditário. O corpo produz pouca ou nenhuma melanina, substância que confere cor à pele: têm pele e cabelo brancos e problemas de visão.
A principal causa do albinismo é a alteração genética que atinge a produção de melanina, sendo que é necessário que o gene com mutação seja herdado do pai e da mãe para que a condição se manifeste. Caso o gene seja herdado somente do pai ou da mãe, é possível tê-lo, mas não manifestar a doença.
O albinismo é uma condição genética hereditária, que pode assim ser passada de pais para filhos, sendo necessário que seja herdado um gene com mutação do pai e outro da mãe para que a doença se manifeste.