De acordo com a Fisiologia, instinto é um estímulo que vem do mundo externo para um tecido nervoso, e é descarregado para fora do corpo através de ação motora. Freud faz uma relação entre instinto e estímulo, inclui o conceito de instinto no de estímulo. A “pulsão” seria um estímulo para a psique.
Quanto à Língua Portuguesa, sinteticamente, IMPULSO tem o significado de propulsão; INSTINTO de estímulo interior relacionado com a vida animal e PULSÃO não tem tradução. É originária da Língua Francesa e seu uso está associado com a palavra IMPULSO.
O conceito de pulsão permite-nos, portanto, compreender os fenômenos psíquicos pulsionais como aqueles que representam, no sentido de estar no lugar de outra coisa. Isto é, a pulsão seria a representante dos estímulos corporais no psiquismo.
Em Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade, Freud (1905/1996b) define o conceito de pulsão. Neste trabalho, esta é exposta como o representante psíquico de uma energia que leva ao movimento, ou ainda uma espécie de demanda por ação que seria feita ao psiquismo cuja fonte seria o processo excitatório em um órgão.
Um instinto seria, então, um esforço, inerente ao orgânico vivo, de reprodução de um estado anterior que o ser vivo teve que abandonar sob a influência de forças perturbadoras exter- nas; ele seria um tipo de elasticidade orgânica ou, caso se preferir, a exteriori- zação da inércia na vida orgânica.
De acordo com a Fisiologia, instinto é um estímulo que vem do mundo externo para um tecido nervoso, e é descarregado para fora do corpo através de ação motora. Freud faz uma relação entre instinto e estímulo, inclui o conceito de instinto no de estímulo. A “pulsão” seria um estímulo para a psique.
A palavra instinto, segundo o dicionário Houaiss, quer dizer impulso interior, independente da razão e de considerações de ordem moral, que faz o indivíduo agir, especialmente se a ação for antissocial. O instinto é uma parte do nosso comportamento que não é fruto do nosso aprendizado.
Freud examina a pulsão a partir de quatro componentes: meta (ou finalidade), objeto, fonte e pressão (ou impulso). 1) Se a meta última da pulsão é a obtenção da satisfação pela via da descarga das excitações, Freud observa, por outro lado, que as pulsões podem ser inibidas em sua finalidade (FREUD, 1925/1996, p. 128).
Possui duas características essenciais: “a sua origem em fontes de estimulação dentro do organismo e seu aparecimento como força constante” (FREUD, 1996b, p. 129). A pulsão não tem origem no psíquico, é importante esclarecer que sua gênese é somática, isto é, a fonte da pulsão é o corpo.
O que então Lacan fala sobre o conceito de pulsão?
Em Lacan a pulsão, portanto, não é mais um conceito de articulação entre o biológico e o psíquico mas sobretudo um conceito que articula o significante e o corpo.
Ele é geralmente realizada por um Médico Ultrassonografista e tem como objetivo coletar amostras de células do nódulo, que serão analisadas em laboratório por um Médico Patologista. “A punção é feita de forma segura, com o auxílio de uma aparelho que ultrassom.
Os 3 principais Instintos são: Autopreservação, Social e Sexual (ou também chamado de Um a Um). Cada eneatipo pode ter como Instinto Dominante um dos 3 acima. Assim chegamos a um total de 27 Subtipos. Isso explica por que as pessoas do mesmo eneatipo são tão diferentes em seu comportamento.
O instinto é uma resposta complexa inata (própria do organismo), ou seja, não apreendida, específica de uma determinada espécie e desencadeada por certas condições particulares de estímulo. O britânico Nikolaas Tinbergen formado em Etnologia define o instinto como "um mecanismo nervoso organizado hierarquicamente".
As emoções são o exemplo mais proeminente, mas outras tendências instintivas, como o instinto materno, diferenças de personalidade e algumas diferenças de tendências de comportamento entre homens e mulheres também fazem parte da lista.
A pulsão seria, para Freud, uma exigência de trabalho. Um impulso que tem como objetivo, a conservação e o alívio das tensões. O autor diferencia alguns tipos de pulsão, mas todos eles teriam a missão de apaziguar uma falta originária que é motivo de angústia.
A fonte ("Quelle") da pulsão é o processo somático que dá origem à pulsão. O alvo ("Ziel", também traduzido como finalidade, fim, objetivo ou meta) é a suspensão da estimulação na fonte, mas também são alvos as etapas intermediárias que possam levar a este alvo último.
Schopenhauer vê o desejo como uma manifestação da Vontade, uma força cega e irracional que nos impulsiona a buscar a satisfação de nossos desejos individuais. Já Freud enquadra o desejo como uma expressão da pulsão, uma força psíquica regida pelo princípio do prazer.
Portanto, de maneira sucinta, podemos dizer que compulsão é uma pulsão com mais intensidade, a apresentação, por excelência, de um fator econômico. Essa "com+pulsão", quando investida em uma inscrição psíquica, determina uma trilha a ser seguida, os destinos que levam à repetição.
Sendo assim, na condição de força que atua sobre o aparato psíquico, a pulsão é o que lhe dá mobilidade. Possui duas características essenciais: “a sua origem em fontes de estimulação dentro do organismo e seu aparecimento como força constante” (FREUD, 1996b, p. 129).
Pela teoria sobre pulsão e representação, como vimos, o inconsciente se constitui como o conjunto de representantes da pulsão, agrupadas em sua primeira teoria, como pulsão sexual e as de autoconservação.
Os instintos são adquiridos nas experiências vividas, no confronto com determinadas situações e nas respostas a elas, e então herdados pelas gerações posteriores. Eles se manifestam nos homens, na maior parte das vezes, através das reações a certas emoções.
Portanto, o instinto são reações comportamentais. Uma resposta automática e não aprendida, em função de uma situação específica. Normalmente, destinada à sobrevivência ou reprodução. A professora volta aos primórdios para explicar a importância dele na preservação da espécie.
Instinto é uma palavra que deve ser reservada para certas coisas muito fundamentais, como o instinto sexual ou de alimentação. Eu diria que a emoção fornece incentivos. As emoções, quer as positivas quer as negativas, podem ter uma enorme influência naquilo que nós pensamos.