Pele negra tem melanossomas grandes, não-agregados,1,10-12 com número aumentado na camada basal 1,13 e distribuídos por todas as camadas da epiderme. Pele branca tem melanossomas pequenos e agregados,1,10-12 alguns nas camadas basal e malpighiana, estando ausentes nas camadas superiores da epiderme.
Ela tem mais melanina que a pele mais clara, o que a protege melhor dos raios solares. Além disso, conta com mais colágeno, o que proporciona um aspecto sedoso e retarda o aparecimento das linhas de expressão. Mesmo contando com esses benefícios, a pele negra requer cuidados importantes a serem colocados em prática.
Tipo 1 (extremamente branca): incapaz de se bronzear e super sensível aos raios UV, normalmente apresenta sardas e a pessoa que tem ela também pode ter cabelos e olhos claros; Tipo 2 (branca): também sensível ao sol, mas com uma leve capacidade de se bronzear.
Para fins legais, o Estatuto da Igualdade Racial estabelece que são consideradas pessoas negras as que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pelo IBGE e que possuam traços físicos, também chamados de fenotípicos, que as caracterizem como de cor preta ou parda.
A pele negra possui maior quantidade de melanina – proteína que age como protetora natural. No entanto, este tipo de pele também precisa de cuidados diários para mantê-la saudável e radiante.
“Também é sabido que em pessoas de pele negra as glândulas sebáceas são maiores e produzem mais óleo. Só que, de novo, essa produção também é inodora. Não tem nada a ver com a cor da pele”, explica o médico Heitor Gonçalves, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Pele negra tem melanossomas grandes, não-agregados,1,10-12 com número aumentado na camada basal 1,13 e distribuídos por todas as camadas da epiderme. Pele branca tem melanossomas pequenos e agregados,1,10-12 alguns nas camadas basal e malpighiana, estando ausentes nas camadas superiores da epiderme.
Com alta concentração de melanina, a pele negra é aquela que nunca queima e bronzeia com muita facilidade. Também leva a presença de cabelos e olhos bem escuros. É interessante dizer que no Brasil existe uma grande variedade de tons de pele negra, resultado, principalmente, da miscigenação histórica do país.
Essa percentagem engloba tanto aqueles que se autodeclaram como pretos quanto os que se autodeclaram como pardos. Nesse contexto, a categoria de pessoas pretas abrange aquelas com tons de pele mais escuros, enquanto as pessoas pardas englobam aquelas com tons de pele menos escuros (ou mais claros).
A pele relativamente escura permanece entre os Inuits e outras populações do Ártico. Uma combinação de dietas ricas em proteínas e reflexão da neve no verão tem sido especulada como favorecendo a retenção da pele pigmentada.
O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Ou seja, as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.
Para determinar o seu fototipo exato, é recomendado ir a um dermatologista. Ele pode avaliar a cor dos seus olhos, do seu cabelo, do seu rosto, antes e depois de bronzear, a quantidade de sardas e muitos outros fatores.
Geralmente refere-se à pele de cor marrom (castanha) clara ou moderada, amarronzada ou bronzeada, e é frequentemente descrita como tendo tons amarelados, esverdeados ou dourados.
Os caucasóides e negróides apresentam a mesma proporção de incidência de acne, porém, ela é mais grave nos indivíduos da raça branca. Os mongolóides apresentam a menor ocorrência.
Mito dos grandes! Quem acha que só porque a pele negra possui uma maior quantidade de colágeno dispensa a hidratação na hora da skincare, está muito enganado. A hidratação é extremamente necessária para se manter saudável, evitar o ressecamento e o envelhecimento precoce.
Por exemplo, a pele negra com melasma ou manchas escuras necessita de ativos eficazes que tratem as manchas hiperpigmentadas como o Ácido Tranexâmico. Clareadores precisam ser utilizados de forma gradual e contínua junto ao protetor solar diário para suavizar as áreas excessivamente escurecidas.
Qual a diferença entre preto e negro? Segundo José Luiz Petruccelli, que faz pesquisas sobre diversidade racial há mais de 20 anos no IBGE, reconhece que a classificação pode ser aprimorada. Alguns defendem que deveríamos usar a classificação negro, mas o negro é uma identidade social.
Pardo é uma pessoa com diferentes ascendências étnicas e que são baseadas numa mistura de cores de peles entre brancos, negros e indígenas. Essa miscigenação engloba: Descendentes de negros e brancos. Descendentes de negros com indígenas.
Contudo, as peles negras são variadas, desde as mais claras que são acinzentadas passando por claras amareladas, as mais escuras avermelhadas até o muito escuro azulado, podendo ser classificadas em tipos frios e tipos quentes.
No rosto, a pele negra costuma ser de mista a oleosa. As glândulas sebáceas são maiores e a produção de gordura também. Consequentemente, é uma pele que apresenta poros mais dilatados, com tendência a cravos e espinhas.
A Dra Monalisa explica que "a pele negra tem mais melanina e por isso é mais escura. A melanina tem uma função, ela não está ali só para escurecer e dar esse tom de pele lindo. Ela tem uma função principal de defesa contra a radiação solar, contra injúrias na pele.
Você raramente se queima de sol? Examinar a forma como sua pele reage aos raios solares pode ajudar a determinar o tom da pele. Aqueles que se bronzeiam facilmente têm um tom de pele médio ou escuro, enquanto aqueles que se queimam facilmente têm um tom de pele muito claro.
O teste das veias é uma maneira fácil de descobrir seu subtom de pele. Olhe para suas veias para ter uma ideia do tom que elas têm: veias verdes ou amarronzadas indicam que seu subtom é quente, enquanto veias azuis ou roxas dizem que ele é frio.
Experimente tomar sol e avaliar se a sua pele bronzeia após o banho de sol, caso isso aconteça, o subtom da sua pele é quente. Se a pele ficar avermelhada, o subtom da sua pele é frio e se o caso não for nem bronzear ou avermelhado, o subtom é neutro.