Comparação: apresenta explicitamente palavras que marcam a comparação que está sendo feita: “como”, “tal qual”, “feito” etc. Metáfora: é uma comparação implícita e em sentido figurado, ou seja, sem usar palavras que marquem a comparação e sem poder ser entendida literalmente.
A comparação é uma figura de linguagem em que se percebe a analogia explícita entre dois ou mais termos, pois está sempre acompanhada de uma conjunção ou locução conjuntiva comparativa. A comparação é feita entre dois ou mais elementos. Veja os exemplos a seguir: Fábio é mais velho do que Plínio.
O pelo do meu cachorro é macio como um tapete felpudo. No enunciado fica evidente a comparação por meio da expressão “como”. O meu cachorro é um verdadeiro tapete felpudo. Nesse outro enunciado, ocorre uma metáfora, pois não se compara explicitamente o pelo do cachorro à maciez do tapete.
Metáfora é uma figura de linguagem; mais particularmente, uma figura de palavra, pois apresenta uma palavra (ou expressão) com sentido figurado. Assim, podemos definir metáfora como sendo uma espécie de comparação, porém uma comparação implícita, pois não exige conjunção ou locução conjuntiva comparativa.
Metáfora é uma figura de linguagem na qual se faz uso de comparações subjetivas para se referir a algo de forma indireta. A linguagem metafórica enriquece a forma como nos comunicamos com a utilização do duplo sentido para expressarmos nossas ideias.
Metáfora é uma figura de linguagem muito utilizada para fazer comparações por semelhança. É o uso de uma palavra com o significado de outra. É um tipo de comparação subjetiva, momentânea.
“A metáfora é uma comparação implítica entre dois elementos de realidades muito diferentes. Por exemplo, quando eu digo que a Amazônia é o pulmão do mundo, eu construo uma metáfora porque associo uma capacidade respiratória do mundo à existência da Amazônia”, explica Thiago Braga, professor de redação do pH.
Uma das figuras de linguagem mais conhecidas é a metáfora. Ela é utilizada para fazer a comparação entre dois ou mais elementos sem utilizar termos que indiquem que uma comparação está sendo feita, deixando de forma implícita.
Figura de linguagem em que se faz a substituição do sentido natural de uma palavra por outro sentido, em virtude da semelhança que há entre o sentido natural e o figurado.
A comparação é uma figura de linguagem usada para relacionar dois ou mais elementos com base em seus aspectos semelhantes. Essa relação é feita de maneira explícita no discurso, usando palavras que marcam a comparação feita. Difere-se da metáfora, que é uma comparação feita de maneira implícita.
A comparação é uma figura de linguagem usada para descrever elementos por meio de características de outros elementos, estabelecendo uma ligação entre suas qualidades. Para isso, ela utiliza algumas expressões que explicitam a analogia feita.
Elas podem ser literais, subentendidas, mentais ou abreviadas. Mentalmente, o filho comparou a rua a um formigueiro: é uma multidão que vai e vem sem parar. Portanto, usou a palavra “formigueiro” no sentido figurado ou conotativo. A essa comparação mental e abreviada chamamos de metáfora.
A metáfora é uma figura de linguagem usada para comparar, de forma implícita, dois conceitos com base em suas características em comum, trazendo expressividade ao discurso. Na poesia, a rosa murcha e o coração partido, por exemplo, são metáforas de desilusões amorosas.
A comparação é uma figura de linguagem semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. A relação entre esses nomes pode formar uma comparação simples ou uma comparação. É mais facilmente entendida como a aproximação de dois termos que se assemelham.
Utilizam-se frases como “ele foi para os braços do Senhor” ou “ele entregou a alma a Deus”, em vez de dizer diretamente que a pessoa faleceu, o que poderia demonstrar frieza e causar mais sofrimento ao ouvinte. O termo eu eufemismo tem origem grega “euphémein” e significa “pronunciar palavras agradáveis”.
Metáfora significa “transposição de sentido” na tradução de meta (algo) e fora (sem sentido), palavras que vêm do latim. É, portanto, uma comparação entre os sentidos de duas ideias, de modo que o significado delas possa ser transposto, porém de modo não explícito.