Padres: Padres têm a autoridade para administrar todos os sacramentos, incluindo o Batismo, a Confirmação, a Penitência, o Matrimônio, a Unção dos Enfermos e a Ordem (ordenar sacerdotes e diáconos). Diáconos: Diáconos podem administrar alguns sacramentos, como o Batismo e a Penitência.
No entanto, há uma diferença muito importante entre diáconos e sacerdotes. Enquanto os sacerdotes ordenados da Igreja latina são geralmente escolhidos entre homens crentes que vivem como celibatários, ou seja, que não se casam e que têm o propósito de guardar o celibato pelo Reino dos Céus, os diáconos podem se casar.
Ao tomar a decisão de se tornar padre, um homem precisa estar à altura de certos requisitos. Ter mais de 25 anos, ser solteiro, precisa ter feito oito anos de seminário ou cursado teologia e, na maioria das vezes, também filosofia, e precisa ter sido ordenado diácono.
À exceção da Consagração, Confissão e Unção dos Enfermos, o Diácono pode exercer as seguintes funções: distribuir comunhão, conceder bênçãos, conceder a bênção do Santíssimo, assistir e abençoar casamentos, presidir batizados, realizar exéquias, fazer homilias, celebrações da Palavra, presidir sacramentais etc.
Um diácono pode baptizar, abençoar matrimónios, levar a comunhão aos enfermos , presidir a funerais, celebrar a Liturgia da Palavra, pregar, evangelizar e catequizar. Porém, não pode, ao contrário do sacerdote, celebrar o sacramento da Eucaristia, confessar ou administrar a Unção aos enfermos.
Idade mínima de 35 anos, para casados e solteiros. Para os casados, observar também um tempo mínimo de 5 anos de matrimônio. Iniciação cristã completa: batismo, crisma, Eucaristia. Para os casados, é indispensável o matrimônio religioso realizado de forma canônica.
O diácono deve ter somente uma esposa e ser capaz de governar bem os seus filhos e toda a sua família. Pois os diáconos que fazem um bom trabalho conquistam o respeito dos irmãos na fé e são capazes de falar com coragem sobre a sua fé em Cristo Jesus.
O clero está disposto numa hierarquia ascendente, baseado nos 3 graus do Sacramento da Ordem (o Episcopado, o Presbiterado e o Diaconato), que vai desde do simples diácono, passando pelo presbítero, bispo, arcebispo, primaz, patriarca (em casos mais especiais) e cardeal, até chegar ao cargo supremo de Papa.
Ajudar o Bispo a Cuidar das Necessidades Temporais. Os diáconos ajudam o bispo a cuidar das necessidades temporais da Igreja. Isso poderia incluir coletar as ofertas de jejum, ajudar a cuidar dos necessitados e ajudar a cuidar da capela e seus jardins.
Qual é o salário de um diácono da igreja Católica?
O diácono recebe alguma remuneração pelo serviço? Não. Ainda que vinculado pelo sacramento da ordem ao serviço da Igreja, o trabalho do diácono é voluntário, uma doação. O diácono não deve receber qualquer valor remunerando seus atendimentos pastorais.
Para ser ordenado diácono é necessário ser homem, mais de 25 anos se for solteiro ou mais de 35 anos se for casado e consentimento da esposa neste caso. Se ser ordenado se for solteiro o afeta o celibato para toda a vida, se for casado e viúva não pode voltar a casar.
O Diretório Diocesano do Diaconato Permanente solicita ao candidato o mínimo de cinco anos de vida matrimonial e 35 anos de idade. No entanto, solteiros também podem ser diáconos permanentes.
O salário médio de um Padre no Brasil é de R$ 5.424,37. As especialidades com os melhores salários são Missionario, Ministro de Culto Religioso e Teologo. Essas informações são baseadas nas 799 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
O presbiterato é um sacramento da ordem em um nível acima do diácono. Entre as suas atribuições está a celebração da missa e o recebimento de confissões. Deve aderir ao celibato. Diácono: primeiro nível da ordenação.
Antes de ser ordenado padre, o candidato se torna diácono e faz votos de castidade. Diácono - é um religioso que está no último dos sete anos de estudos (em média) que levam à carreira clerical da Igreja Católica. O diácono já pode realizar algumas celebrações religiosas, como batismos e casamentos.
O que é um Diácono Ordenado? Os diáconos são líderes clérigos que são chamados por Deus, autorizados pela igreja, e ordenados por um bispo para um ministério de vida a Palavra, Serviço, Compaixão e Justiça (¶329). Os diáconos exemplificam o discipulado cristão por serem uma ponte entre a igreja e o mundo.
Diferente do sacerdote, não podem fazer a consagração do pão e do vinho, não absolvem os pecados nem administram a unção dos enfermos. É comum encontrar os diáconos nas comunidades bem ocupados.
O papel do diácono é desempenhar funções de apoio e assistência dentro da igreja, auxiliando os líderes e contribuindo para o bom funcionamento das atividades pastorais. Os diáconos são responsáveis por uma variedade de tarefas, dependendo da estrutura e das necessidades da igreja em particular.
Nesse sentido, Deus escolhe, chama, capacita e envia em missão. Assim, a escolha e o chamado são feitos. A Igreja os acolhe, eles se preparam, são ordenados pelo bispo e assumem o serviço aos pobres e à evangelização.
Ser diácono é um chamado de Deus, é vocação. O diácono não é um funcionário, mas sim um ser chamado a servir voluntariamente naquilo que é próprio de Deus. Os apóstolos escolheram homens próprios de fé, a serviço de Deus e da Igreja para serem os primeiros diáconos.
Geralmente são homens casados há um bom tempo (algumas dioceses exigem cerca de 10 anos de casamento), com ativa participação nas atividades da Igreja e vocação para as obras sociais e de caridade. Os diáconos permanentes costumam estudar teologia, filosofia, pastoral e outras coisas durante cerca de quatro anos.
Neste sentido, o Concílio de Tours, de 567, chama de “diaconisas” as esposas dos diáconos, apontando sua relevância no contexto comunitário (DANTAS, João Paulo de Mendonça. “Diaconato feminino? Alguns acenos à historiografia das 'diaconisas'”. Kairós: Revista Acadêmica da Prainha.
O diácono precisa compreender a doutrina cristã, crer na doutrina cristã e viver a doutrina cristã. Sua vida, sua família e seu ministério precisam ser pautadas pela Palavra de Deus.
Entre os muitos requisitos, está a maturidade na fé, estabilidade financeira e principalmente a aceitação, consentimento e colaboração efetiva da esposa e dos filhos, estar casado há pelo menos cinco anos e também a consciência de que será diácono da Igreja e não apenas de um grupo ou comunidade determinada.