Lamen e miojo não são a mesma coisa! Apesar de serem parecidos em parte, lamen e miojo não são a mesma coisa. O lamen não leva o tempero do miojo, que é rico em sódio e não traz benefícios para a saúde.
O lámen e o ramen são a mesma coisa. Quando chegou ao Japão, os chineses chamavam o prato de lamian, e com o tempo ele foi se transformando em lámen. O termo “ramen” é a romanização da palavra ラーメン, que quando pronunciada pode ser dita como “lámen”, afinal, os japoneses não têm a pronúncia do r em seu vocabulário.
O consumo exagerado miojo pode fazer mal para a saúde, pois, normalmente, possui grandes quantidades de sódio, gordura e conservantes em sua composição. Além disso, cada pacote de miojo, por norma, contém o dobro da quantidade de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 4 g por dia.
O tipo de macarrão usado para esse preparo é o bifum, feito a partir do arroz oriental e é muito usado na culinária chinesa. Ele é uma opção mais saudável do que o macarrão tradicional por não conter glúten em sua composição e por ter baixas calorias.
As opções feitas com vegetais costumam ter uma composição melhor. Por isso, o equilíbrio na hora de montar o prato é fundamental. Caso você opte por um lámen com caldo mais gorduroso, prefira coberturas com menos lipídios, como as verduras e legumes, que trarão mais nutrientes ao prato.
É conhecido no Brasil pela marca Miojo, subsidiária da Nissin-Ajinomoto Alimentos Ltda., e seu rápido preparo por causa do seu pré-cozimento durante a fabricação.
“Acabou se tornando uma cultura mais moderna. Até hoje, muitos jovens consomem ramyeon, apesar de não terem passado por essas dificuldades, porque isso se tornou um costume muito normal para os coreanos. Um miojo bem servido substitui muito bem uma refeição”, conta Sang.
Na verdade o macarrão contém 97% de água e apenas 3% de fibras, na forma de uma substância chamada de glucomanan. O alimento, além de pouco calórico, também ajuda a reduzir colesterol, glicose, triglicérides e pressão alta.
Sim. O tempero do miojo faz mal porque leva em sua composição o Glutamato monossódico (MSG, sigla em inglês), que é um aditivo responsável por dar gosto ao tempero e ao miojo, que pode fazer mal para a saúde. O MSG pode causar várias reações passageiras como dor de cabeça, enjoo e indisposição.
O lamen não leva o tempero do miojo, que é rico em sódio e não traz benefícios para a saúde. Ele também é feito com um caldo de gorduras originalmente animais, o processo de cozimento é diferente e geralmente é servido com ingredientes saudáveis, como a cebolinha e o ovo.
Farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, gordura vegetal, sal, reguladores de acidez carbonato de potássio e carbonato de sódio, estabilizantes tripolifosfato de sódio, pirofosfato tetrassódico e fosfato de sódio monobásico e corante sintético idêntico ao natural betacaroteno.
A diferença entre miojo (macarrão instantâneo) e o macarrão tradicional não é só o "tempero". A massa do miojo é imersa em óleo (FRITURA) para seu pré cozimento, após é resfriada para ser embalada.
O recomendado é fazer a última refeição em até 3 horas ANTES de deitar para evitar que atrapalhe o seu sono e para evitar sintomas como refluxos e azia. Além disso, nada de comer miojo, refrigerante e comidas desse tipo, né? Dê preferência por alimentos leves e naturais, sempre!
O mais comum é usar legumes, verduras e carnes como guarnições do lámen. Podem ser incluídas no cardápio carne de porco (cashu), alga marinha seca (nori), ovo (tamago), broto de bambu (menma), broto de soja (moyashi), cebolinha (negi), frutos do mar, massa de peixe, entre outros.
Mas a gente conhece hoje como lámen. Ou “ramen”, se se levarmos ao pé da letra a pronúncia daqueles que o difundiram mundialmente, os japoneses. O miojo nasceu para copiar esse prato.
A massa em si é a basicamente a mesma: enquanto é mais comum encontrar o yakisoba com a massa muito parecida com a massa de macarrão instântaneo, o lámen pode variar de restaurante para restaurante, sendo uma massa fina e arredondada que lembra o espaguete ou uma massa enroladinha.
O Lamen Shin Cup Noodle Soup, é o lamen coreano mais popular e conhecido no mundo, sendo apreciado em todas as partes do mundo, pelos amantes da culinária asiática.
Mas receita saudável vai além do preparo, é importante também escolher panelas que. não liberem substâncias tóxicas, com uma linha cerâmica Life botânica da brinox, que é também sustentável, muito bom, é o melhor miojo do mundo!
Alimentos instantâneos, como o miojo, possuem alto teor de sódio e conservantes em sua composição. Por isso, são prejudiciais à saúde do coração. O consumo excessivo de sódio eleva a pressão arterial, endurece as artérias e aumenta as chances de você ter infarto, acidente vascular cerebral e outros problemas cardíacos.
Mas de onde vem o nome "miojo" e o que significa? No mesmo Japão destruído pelo pós-guerra, a Myojo Foods teve a mesmíssima ideia: produzir macarrão pré-cozido. O nome miojo vem de uma famosa escola japonesa chamada Myoujou, conterrânea da empresa. Myoujou significa Vênus, ou estrela da manhã.
Antes de ser embalado, os 80 gramas do macarrão são pré-cozidos e pré-fritos em gordura vegetal, em menos de 15 segundos. É o que garante a secagem do alimento. A massa é produzida de forma tradicional, com farinha de trigo, ovos, reguladores de acidez e as vitaminas PP, B1, B2 e B6, além do glúten.
* O país que mais consome macarrão instantâneo é a China, com o consumo de 44,2 bilhões de porções por ano. * Depois da China, os principais países consumidores desse tipo de massa são: Indonésia, Japão, Estados Unidos, Coréia do Sul, Vietnã, Filipinas, Tailândia, Rússia e Brasil (com 1,3 bilhão de porções).
Geralmente porque os coreanos trabalham muito, muitas vezes eles passam em um café, pega um ice americano, um cafezinho sem açúcar. que aqui o café não tem açúcar. e é isso que eles comem.
Considerado um dos alimentos industrializados mais bem sucedidos do planeta, o macarrão instantâneo foi criado pelo empreendedor japonês Momofuku Ando. O cenário era o Japão logo após a Segunda Guerra Mundial, quando parte do país havia sido destruída por bombardeios e muitas pessoas passavam fome.