Vamos começar por dizer que “medusa” é um nome alternativo para “água-viva” – ou melhor, trata-se da designação do mesmo animal, mas em fases de vida diferentes. A medusa nada mais é do que uma água-viva na fase adulta. Então, é entre as caravelas e as águas-vivas que encontramos as diferenças.
As águas-vivas são animais pertencentes ao filo Cnidaria. Também conhecidas como medusas, produzem substâncias urticantes que as auxiliam na captura das presas. As águas-vivas, ou medusas, são animais marinhos pertencentes ao filo Cnidaria, classe Scyphozoa.
As medusas, por sua vez, nadam ativamente por meio da contração de seu corpo. Seu formato lembra um guarda-chuva e sua boca está voltada para baixo. Assim como nos pólipos, observa-se a presença de tentáculos ao redor da boca. Como exemplo de medusas, podemos citar as águas-vivas.
Estes animais possuem um complexo ciclo de vida, sendo as águas-vivas a forma adulta, e os pólipos uma das fases intermediárias. Caravelas, porém, são agrupamentos de pólipos, não sendo águas-vivas verdadeiras. Os pólipos, que geralmente são sésseis, vivem fixados ao substrato.
Água-viva, medusa, alforreca ou mãe-d'água fazem referência a um conjunto de animais marinhos, que podem ser cnidários, ctenóforos e taliáceos. De corpos transparentes e aspecto gelatinoso, estes animais são invertebrados e seu corpo é constituído 95% de água.
Qual a diferença entre a Medusa e água viva? / Qual é a função da Medusa?
Tem medusa no Brasil?
O animal é da espécie Drymonema gorgo e é considerado raro, conforme o professor Alberto Lindner, responsável pelo laboratório de Biodiversidade Marinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Essa foi a maior medusa observada nesta temporada de verão em Santa Catarina, segundo o pesquisador.
Em contato com a pele humana, as toxinas liberadas podem causar quadros de dor, vermelhidão e inchaço. Raramente ocorrem quadros mais graves como náuseas, vômitos, manifestações cardíacas ou respiratórias.
A água-viva é consumida em toda a Ásia, mas ainda é raro encontrá-la nos restaurantes ocidentais. Na China, por exemplo, a água-viva é consumida há mais de mil anos. A salada de água-viva é uma iguaria popular no país.
Mas qual a função destes animais para o meio ambiente? Apesar de seus tentáculos urticantes ajudarem a manter os predadores longe e seu corpo transparente auxiliá-la a passar despercebida, alguns animais, como as tartarugas-cabeçudas, o peixe-lua e o peixe-enxada, possuem uma alimentação à base de águas-vivas.
Medusozoa é um agrupamento taxonómico que inclui as medusas, mães d'água, águas-vivas ou alforrecas, formas de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zooplâncton.
Também conhecidas como águas-vivas, podem ser de tipos variados e são encontradas em todo mundo, desde as águas superficiais às que chegam ao fundo do mar. Nadam livremente no mar com sinos em forma de guarda-chuva e tentáculos. Quando o sino pulsa, elas ganham impulso e assim se locomovem de forma altamente eficiente.
A medusa possui, nos tentáculos, células especiais chamadas cnidócitos. Elas produzem as cnidas, cápsulas microscópicas capazes de injetar veneno no nadador desavisado. 2. Ao menor contato, a cápsula explode e um pequeno tubo é lançado para fora em alta velocidade.
Menos se você for uma água-viva da espécie Turritopsis dohrnii. Neste caso, a não ser que algum predador a abocanhe, o céu é o limite: essas criaturas podem viver indefinidamente. O primeiro a detectar a suposta "imortalidade" dessa água-viva foi o então estudante de biologia marinha alemão Christian Sommer, em 1988.
As águas-vivas são animais marinhos, chamados de cnidários. Possuem pequenos tentáculos que contêm células urticantes (nematocistos), que queimam em contato com a pele. “A água doce agrava a queimadura, pois dispara as toxinas de nematocistos que eventualmente estavam intactos”, informa a bióloga.
Geralmente, as águas-vivas vivem cerca de seis meses e se alimentam de pequenos animais aquáticos ou microplâncton suspensos na água. Seu corpo gelatinoso em forma de sino é principalmente composto de água.
Os tentáculos da água-viva não penetram na pele, mas podem ficar grudados em sua superfície. Assim, depois de lavar a região com água do mar, proteja a mão com um papel ou utilize um objeto como um cartão de crédito ou palito de picolé para removê-los.
Possui longos e finos tentáculos saindo de sua borda e extensões foliáceas bem como do centro do seu corpo. Águas-vivas com grande toxidade podem causar sérias queimaduras, levando inclusive, a uma parada cardio-respiratória.
Já a água viva conhecida como caravela-portuguesa (Physalia physalis no Atlântico e Physalia utriculus no Pacífico) tem como resultado de sua “picada” sintomas como dores abdominais e no peito, alterações na pulsação, tremores, desmaio (choque), dor de cabeça, dores musculares e espasmos, entre outros.
Existem muitos mitos acerca do que fazer em caso de ferimento por água-viva. É possível que você já tenha ouvido alguém falar de urina e limão para tratar o problema. Jamais faça isso! Eles podem irritar ainda mais o local e trazer mais complicações.
Porque vinagre é bom para queimadura de água viva?
O vinagre contém uma substância, conhecida como ácido acético, que neutraliza o veneno da água viva. Em nenhum caso se deve aplicar urina ou álcool na região pois podem agravar a irritação.
Lave o ferimento, sem esfregar, com água salgada. Remova, com cuidado, os tentáculos que podem ter aderido à pele. Faça compressas de vinagre por cerca de 30 segundos para aliviar a dor causada pelas toxinas; Não esqueça de aplicar filtro solar na área, pois ela estará mais sensível.