Fonte: Tratado de Geriatria e Gerontologia 4 ed. A interpretação da escala de Lawton ocorre da seguinte maneira: 9 pontos – totalmente dependente; 10 a 15 pontos – dependência grave; 16 a 20 pontos – dependência moderada; 21 a 25 pontos – dependência leve; 25 a 27 pontos – independente.
Há três opções de resposta: independente, necessidade de ajuda parcial ou incapaci- dade para realização da tarefa. A pontuação varia de 3 a 1 para cada item, sendo que a independência recebe a maior pontuação. O escore máximo é 21 pontos, quando o indivíduo for totalmente independente.
Avalia as atividades de vida diária hierarquicamente relacionadas, sendo organizado para mensurar a capacidade funcional no desempenho de seis funções: tomar banho, vestir- se, ir ao banheiro, transferir-se, ter continência e alimentar-se.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como idosos as pessoas com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos nos países em desenvolvimento.
O Índice de KATZ foi desenvolvido para avaliar o grau de dependência do idoso baseado na necessidade ou não de auxílio para realizar atividades básicas da vida diária. No final, o paciente pode ser classificado com dependência; dependência parcial ou independência.
Escala de Katz: Como avaliar as Atividades de Vida Diária de pessoas idosas ou outras populações?
O que é escala de Goldberg?
Em 1972, Goldberg elaborou um questionário de apuração objetiva para avaliar o nível de saúde mental de sujeitos adultos normais - o QSG. Este instrumento produz um escore que expressa a severidade de distúrbios psiquiátricos não psicóticos.
Qual a escala de rastreio para o grau de fragilidade em idosos?
A EFE aborda aspectos multidimensionais relacionados à fragilidade, é composta por 11 questões divididas em 9 domí- nios, com um total de 17 pontos, sendo que: de 0 a 4, o idoso não apresenta fragilidade; entre 5 e 6 pontos, o idoso apresenta vulnerabilidade; de 7 a 8, fragilidade leve; de 9 a 10, fragilidade moderada; ...
O que é Envelhecimento? O envelhecimento é um processo que se inicia com a nossa concepção¹. Nele, passamos por diversas fases como a infância, a adolescência, a fase adulta e a velhice.
Como podemos classificar um idoso em uma escala de idade?
A população idosa é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o grupo etário de 65 anos ou mais nos países desen- volvidos e 60 anos ou mais nos países em desenvolvimento.
A pontuação final resultou da soma da pontuação das seis ABVD, constituindo: Dependência total (0), Dependência grave (1-2), Dependência moderada (3-4), Dependência ligeira (5) e Independência total (6).
O Índice de Lawton é um teste de avaliação das condições do idoso para realizar as atividades instrumentais da vida diária (AIVD), avaliando seu grau de independência e autonomia, por meio de perguntas direcionadas ao paciente.
O Índice de Barthel pertence ao campo de avaliação das atividades da vida diária (AVDs) e mede a independência funcional no cuidado pessoal, mobilidade, locomoção e eliminações.
– Escala de Lachs: A escala é um instrumento multidimensional usada na triagem funcional do idoso que tem por objetivo rastrear indicadores de perda de capacidade funcional. O instrumento é composto por 11 itens, diferenciados em perguntas, medidas antropométricas e teste de desempenho.
O estado funcional do idoso pode ser avaliado através do autorrelato do paciente ou relato de terceiros, bem como por testes de desempenho físico e pela observação direta da execução de tarefas. A avaliação de todos esses pontos, quando possível, oferecem informações complementares.
A escala de Lawton é uma das mais utilizadas para avaliação das AIVD e foi desenvolvida avaliando idosos da comunidade em 1969. Ela tem uma pontuação máxima de 27 pontos, correspondendo à maior independência, e uma pontuação mínima de 9 pontos que relaciona-se à maior dependência.
Katz: escala para atividades básicas. Morse: escala para avaliação de risco de quedas dentro do ambiente hospitalar. GDS: Escala Geriátrica de Depressão. IQCODE: Escala geriátrica para detecção de declínio cognitivo baseada na informação de um cuidador.
A alteração da idade de 60 para 65 anos para a pessoa ser considerada idosa, seria uma forma de evitar que pessoas saudáveis ocupassem lugares preferenciais. Não podemos negar que uma pessoa de 60 anos, nos dias atuais, seja considerada idosa, para efeito de benefícios em filas e assentos preferenciais.
A divisão populacional de um determinado local conforme a faixa etária, ocorre da seguinte forma: Jovens – do nascimento até aos 19 anos de idade; Adultos – corresponde à população que possui entre 20 a 59 anos de idade; Idosos ou melhor idade – pessoas que apresentam 60 anos de idade ou mais.
Toda pessoa com mais de 60 anos é um idoso, segundo definição da Organização Mundial da Saúde (OMS). A agência ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) ainda classifica o envelhecimento em quatro estágios: meia-idade, de 45 a 59 anos; idoso, de 60 a 74; ancião, de 75 a 90; e velhice extrema, acima de 90 anos.
Desta forma, o envelhecimento humano pode ser compreen-dido como um processo complexo e composto pelas diferentes idades: cronológica, biológica, psicológica e social.
a) Grau de Dependência I: um cuidador para cada 20 idosos, ou fração, com carga horária de 8 horas/dia; b) Grau de Dependência II: um cuidador para cada 10 idosos, ou fração, por turno; c) Grau de Dependência III: um cuidador para cada 6 idosos, ou fração, por turno.
O Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer (Functional Activities Questionnaire FAQ) é uma das ferramentas mais comumente empregadas em estudos sobre envelhecimento cognitivo patológico.
Avaliação de resultados: a pontuação varia de 0 (ZERO) a 6 (SEIS) pontos, onde 0 (ZERO) indica total independência para desempenho das atividades e 6 (SEIS), dependência (total ou parcial) na realização de todas as atividades propostas.