História genética O egiptólogo Frank Yurco, da Universidade de Chicago, sugeriu uma continuidade histórica, regional e etnolinguística, afirmando que "as múmias e os esqueletos dos antigos egípcios indicam que eram africanos do grupo étnico afro-asiático".
Os reis núbios que então governaram o país são conhecidos como "faraós negros". Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.
1. O vale do Nilo, tanto no Egito e na Núbia, foi originalmente povoado por um ramo da raça caucasiana. 3. Em seu caráter físico os egípcios foram intermediários entre as raças indo- europeias e semitas.
Egipto, com mais de 80 milhões de habitantes, é um país onde a grande maioria são egípcios, cerca de 97%, e falam o dialecto local, o árabe na zona. O resto da população é principalmente beduína, cigana e Núbia. Há também minorias, como os berberes.
A civilização egípcia se desenvolveu no nordeste da África, em uma região conhecida como Crescente Fértil. Formada por diversos povos, entre eles os hamíticos, os semitas e os núbios, a civilização teve seu crescimento fortemente ligado aos recursos hídricos fornecidos pelo Rio Nilo.
O povo do Egito é altamente urbanizado, concentrando-se ao longo do rio Nilo (principalmente Cairo e Alexandria), no Delta e perto do Canal de Suez. Os egípcios dividem-se demograficamente entre aqueles que vivem nos principais centros urbanos e os fellahin, ou agricultores, que residem em aldeias rurais.
A análise genética dos egípcios modernos revela que eles têm linhagens paternais comuns às populações nativas do nordeste da África principalmente e aos povos do Oriente Próximo em menor grau - essas linhagens teriam se espalhado durante o Neolítico e foram mantidas pelo período pré-dinástico.
A mãe de Arsinoe seria de origem africana. Há muito tempo os especialistas debatiam se Cleópatra era norte-africana, grega ou macedônia. Seu ancestral Ptolomeu era um general macedônio que se tornou governante do Egito por ordem de Alexandre, o Grande.
De acordo com a origem dele e o local de nascimento não era loiro, porém também não era preto, a aparência é de árabe. Os judeus claros são europeus. Na região da Palestina tem uma cor mais escura, mas não preta.
Os faraós negros eram poderosos guerreiros e suas tropas foram praticamente as únicas que conseguiram evitar o domínio dos povos assírios (povos semitas extremamente guerreiros) no Egito. O governo dos faraós negros no Antigo Egito demonstra que no mundo antigo não existia o racismo.
O Ministério de Antiguidades divulgou nesta quinta-feira um comunicado citando diversos especialistas que afirmam que Cleópatra tinha "pele branca e traços helênicos". "Os baixos-relevos e estátuas da rainha são as maiores provas", ressalta o texto.
“os gregos teriam uma gama de cores de cabelo e tipos de pele na Antiguidade. Não há razão para duvidar que o seu tipo de pele fosse mediterrâneo (mais claro que alguns e mais escuro que outros europeus), com uma boa mistura de misturas”.
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A cor da pele dos egípcios subjugados por Piye também era negra, mas com uma tonalidade mais clara. Afinal, os núbios vieram de um local mais ao sul da África, onde a pele de tonalidade mais negra é predominante, enquanto o Egito fica mais ao norte do continente.
Alguns acadêmicos dizem que a cultura do Antigo Egito é influenciada por outras culturas afro-asiáticas – povos nativos do nordeste Africano, do Magrebe e do Oriente Médio, enquanto outros apontam a influência núbia e de grupos ou populações da Europa.
Cleópatra I Syra era descendente da rainha selêucida Apama, a esposa iraniana sogdiana de Seleuco I Nicator, um companheiro grego macedônio de Alexandre, o Grande . Laódice III, mãe de Cleópatra I Sira, nasceu do rei Mitrídates II do Ponto e de sua esposa Laódice, que tinha uma herança ancestral mista grega e persa.
A Bíblia indica que o Egito era um povo singular, peculiar em costumes e religião. Mas mesmo assim, toleravam estrangeiros, sendo que o próprio escravo se torna governador na história de José. Gênesis 37. Na história de Abraão, se vê o quão imponente era a nação.
O livro do Gênesis relata que Abraão foi chamado de Ur dos Caldeus para Canaã, para formar um povo com a crença no Deus Único. Quando a terra de Canaã foi assolada pela fome, Jacó (Israel), seus 12 filhos e suas famílias foram para o Egito, onde seus descendentes foram escravizados.
O Egito possui cerca de 92 milhões de habitantes. O país é o terceiro maior em termos populacionais do continente africano e está entre os vinte maiores países em população do mundo. A população egípcia apresenta um crescimento demográfico constante, principalmente em razão da elevada taxa de fecundidade local.
A língua nacional do Egito moderno é o árabe egípcio, que, gradualmente, substituiu o copta como a língua cotidiana nos séculos após a conquista muçulmana do Egito.