A organização, que nasceu em 1993, movimentou R$ 6,2 milhões entre setembro de 2004 a junho de 2005. Mas, anos depois, o faturamento alcançou R$ 1 bilhão entre abril de 2018 e julho de 2019. O que fez o PCC aumentar seu faturamento foi resultado de sua atuação transnacional.
O “crescimento exponencial” fez com que, três décadas após seu surgimento, o PCC alcançasse números de empresa multinacional: são mais de 40 mil integrantes espalhados por 24 países, para um faturamento anual na casa de US$ 1 bilhão.
Preso desde junho de 1999, Marcola é considerado a autoridade máxima da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), presente hoje em todo o Brasil e na América Latina, além dos Estados Unidos e de parte da Europa e do Oriente Médio, segundo o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do ...
"Esses depósitos e transferências possibilitavam a remuneração dos integrantes da organização que estão encarcerados no sistema prisional federal, os quais recebem valores no importe de R$1.500,00, R$3.000,00 ou R$4.000,00 mensais, conforme o motivo pelo qual foram encaminhados para o presídio federal", disse o ...
Apontado como número 1 do PCC (Primeiro Comando da Capital) em liberdade, Sérgio Luiz de Freitas Filho, de 44 anos, também encabeça outra lista, a dos criminosos mais procurados do Brasil, elaborada pelo Ministério da Justiça.
Entre os detentos mais famosos já levados a unidades do tipo estão Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho.
Geraldo adquiriu, segundo levantamento do MPRN, cinco igrejas no Rio Grande do Norte e duas em São Paulo, por meio das quais lavou dinheiro do PCC oriundo do tráfico de drogas.
O faturamento estimado em no mínimo US$ 1 bilhão ao ano vem, na maior parte, justamente do tráfico internacional de entorpecentes, que já responde por 80% do lucro da facção, cujo surgimento, ascensão e expansão além-fronteiras serão tema da série especial em três capítulos.
A organização é financiada principalmente pelo tráfico de drogas, mas roubos de cargas, assaltos a bancos e sequestros também são fontes de faturamento.
Segundo Camila Dias, nas áreas sob sua influência, o PCC controla desde o tráfico de drogas até o roubo de cargas e de bancos, sequestros, assaltos a empresas de transporte de valores e a prédios de luxo, etc.
Em resumo, este imposto consiste em uma contribuição social rural de caráter previdenciário, paga pelo produtor rural e recolhida pela pessoa jurídica no momento da compra do produto, com base no valor bruto da comercialização, ou seja, assim como os trabalhadores possuem em suas folhas de pagamento, o desconto mensal ...
Chefe da maior facção do país tem mansão avaliada em mais de R$ 1 milhão. Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), ostenta um patrimônio milionário fora do sistema penitenciário. O criminoso de 54 anos de idade é condenado a 340 de prisão.
Devido ao uso de cola durante a infância na região da Praça da Sé ganhou o apelido de Marcola. Ele foi preso pela primeira vez em São Paulo no final da década de 1990, por roubos a carros-fortes e bancos. Marcola ficou conhecido no início dos anos 2000, após assumir a liderança e mudar as prioridades da facção.
Nesse tipo de cadeia, Marcola tem rotina rígida, é mantido em isolamento, vive supervigiado e perde direito à visita íntima. O chefão do PCC foi levado para o sistema de segurança máxima em fevereiro de 2019, logo após um plano de resgate em São Paulo vir à tona, e atualmente está na Penitenciária Federal de Brasília.
Gilberto Aparecido dos Santos, de 53 anos, mais conhecido como Fuminho e apontado pela polícia como o "número 2" do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi transferido do Presídio Federal de Mossoró (RN) para a Penitenciária Federal de Brasília (DF), na última semana.
Chamada de "cebola", a contribuição mensal cobrada é de R$ 1.600, ou seja, quase R$ 20 mil anuais, segundo Marcos*, um ex-integrante da organização que concedeu entrevista a O TEMPO. O valor é maior do que o salário mínimo no Brasil.
A partir de 2021, segundo ele, a cobrança foi encerrada. O valor teria passado a ser irrisório diante do dinheiro obtido com o tráfico: hoje, o PCC lucra cerca de US$ 1 bilhão (quase R$ 5 bilhões) anuais, em especial com a venda de cocaína para Ásia, África e Europa.