Os corticoides são substâncias utilizadas para reduzir inflamações ou atividade do sistema imunológico do corpo. Dessa forma, os efeitos do corticoide alteram a ação do hormônio cortisol, influenciando no funcionamento de células da pele, tecido gorduroso ou ossos.
Embora as evidências atuais sejam limitadas, o tratamento com corticosteroides de pacientes com influenza deve ser evitado, a menos que clinicamente indicado por outros motivos (por exemplo, exacerbação da asma, DPOC, hidrocortisona em dose baixa para insuficiência adrenal ou choque séptico refratário).
Os remédios para alergia, como anti-histamínicos, corticóides ou imunossupressores, ajudam a reduzir os sintomas de coceira, espirros, tosse ou falta de ar que resultam da reação a certas substâncias.
Os corticosteroides reduzem a capacidade do corpo em combater infecções reduzindo a inflamação, normalmente quando são tomados por via oral ou administrados na veia. Devido a esse efeito colateral, eles são usados com extremo cuidado quando infecções estão presentes.
Eles trabalham reduzindo a inflamação e suprimindo o sistema imunológico, fazem isso bloqueando a produção de substâncias químicas no corpo que causam inflamação e ativando a produção de outras que ajudam a reduzi-las também.
Corticoide (Prednisona, Dexametasona): Para que serve e efeitos colaterais
Para que é indicado o corticoide?
O uso do corticoide está relacionado a problemas de saúde como artrite reumatoide, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, síndrome do intestino irritável, e mesmo no tratamento de reações alérgicas graves ou anafiláticas.
O medicamento começa a fazer efeito entre 3 a 4 horas após a ingestão do remédio. O quadro geral do paciente começa a melhorar após alguns dias de uso contínuo. O que acontece se tomar prednisona à noite? O uso do medicamento na parte da noite pode ocasionar insônia, por isso, deve ser evitado.
Além desses sintomas da síndrome, o uso prolongado de corticoides pode causar também afinamento da pele, gastrite, úlcera, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, osteoporose, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo diabetes.
Aumente o consumo de água: Tenha uma garrafa e se comprometa a encher ela e beber 2 ou 3x por dia. Chás Diuréticos: Estes podem ter potencial diurético, se tomados com regularidade, como o Chá de Hibisco e o Chá de Gengibre. Evitar o consumo de alimentos muito salgados nos dias de muito inchaço.
Complicações do uso de corticoide: Aumento da pressão arterial; Aumento da glicose no sangue, principalmente em diabéticos (devido a alteração do metabolismo dos carboidratos); Causar diabetes em pessoas que não são (esse efeito passa após sua suspensão);
Os corticoides reduzem a inflamação. Os corticoides inalados na DPOC são sempre usados em combinação com um broncodilatador de longa duração. Isto pode ser feito pelo uso de dois dispositivos de inalação, ou, mais facilmente usando-se um dispositivo que já traz combinados os dois medicamentos.
Os esteroides, ou corticosteroides, são medicamentos que podem ser tomados em forma de comprimidos ou podem ser injetados. Eles reduzem a inflamação e ajudam em outras infecções das vias aéreas, como a crupe. O uso de esteroides por curtos períodos pode ser benéfico para tratar a dor de garganta.
Essa medicação é um corticoide, potente anti-inflamatório e antialérgico. Usamos em alguns casos em que também ocorre a tosse, como a asma e a laringite, mas nos resfriados não ajuda!
Entre os efeitos locais, encontram-se: disfonia; candidíase oral: evitável com bochecho após inalação ou uso de espaçador maior; outros mais raros: tosse e irritação na garganta, dermatite perioral, hipertrofia da língua e aumento da sede.
Renee Oliveira também chamou a atenção para os corticoides, que não devem ser usados na fase inicial de doenças virais. “Esse tipo de medicamento pode reduzir e atrapalhar a resposta imune.
Os remédios indicados para gripe normalmente são anti-inflamatórios, antitérmicos ou mucolíticos e alguns exemplos são o ibuprofeno, paracetamol ou cloridrato de bromexina, que ajudam a melhorar os sintomas, como tosse, febre e dor de cabeça.
Nosso corticóide natural é o cortisol, tem pico de concentração no sangue logo pela manhã, antes de acordar, sendo que produzimos o equivalente a 20 mg de hidrocortisona ou 5 mg de prednisona (que são corticosteróides sintéticos) ao longo de todo o dia.
Para pacientes que desenvolvem inflamação cerebral crônica ou recorrente, o metotrexato pode ser útil como agente poupador ou substituto de corticosteroides. Atualmente, o albendazol é a medicação de escolha para o tratamento de pacientes sintomáticos que apresentam múltiplos cistos viáveis no parênquima cerebral.
Outras consequências do uso indiscriminado de corticoides podem se manifestar por meio de trombose (por meio da inibição da agregação plaquetária), taquicardia, choque, desidratação, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo levar à morte.
Os corticoides podem causar efeitos colaterais como aumento do peso, acne, estrias, pressão alta, fragilidade nos ossos ou dificuldade para dormir, principalmente quando utilizados em doses altas ou por longo prazo.
Consumir pouco sal, para evitar a retenção de líquidos (que muitas vezes traz consequências graves) e uma dieta rica em carne, legumes e frutas. Não abusar de cremes à base de cortisona, utilizando-os ao menor caso de lesão ou dor.
Além das grávidas, pessoas com hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, osteoporose, epilepsia, úlcera gastroduodenal, glaucoma, psicose, obesidade ou diabetes não devem fazer uso de corticoides. Apenas a orientação médica poderá liberar para uso.
O corticoide leva a redistribuição da gordura do corpo, ou seja, a gordura pode se acumular em locais indesejados, como no parte de trás do pescoço e ainda no rosto. Ele pode ficar “inchado”, arredondado, o que os médicos chamam de “moon face” ou “face de lua cheia”.