Os primeiros sinais de autismo Em alguns casos, o bebê não fala mesmo após um ano de idade. Já outros demonstram habilidades comunicativas e sociais no começo, mas entre 15 e 24 meses começam a regredir e perdê-las. Eles ainda são menos propensos a apontar para as coisas que desejam ou que indicam suas necessidades.
Movimentos repetitivos, incluindo as estereotipias; Repetição das mesmas palavras; Uso inadequado e repetitivo dos brinquedos; Reações inadequadas a sons, cheiros, sabores ou texturas.
Qual a idade para descobrir se a criança tem autismo?
Os sintomas característicos dos transtornos do espectro do autismo (TEA) estão sempre presentes antes dos 3 anos de idade, com um diagnóstico possível por volta dos 18 meses. Normalmente os pais começam a se preocupar entre os 12 e os 18 meses, na medida em que a linguagem não se desenvolve.
A partir de que idade é possível o diagnóstico de Autismo?
Quando desconfiar de autismo?
De 1 a 2 anos
Passado o primeiro ano de difícil aprendizado, a família do autista, que nesse período ainda não costuma saber, por diagnóstico, se seu filho é autista, ou mesmo a desconfiar, pode começar a perceber os primeiros sinais mais evidentes do transtorno.
Neurologistas e psiquiatras são os mais capacitados para atender pessoas com TEA. Mas o TEA é um espectro e muitas pessoas se encaixam no que é conhecido como autismo leve, de alta funcionalidade ou, como era chamado anteriormente, Síndrome de Asperger.
Chatear-se com pequenas mudanças; Manifestar interesses de forma exagerada e obsessiva; Necessitar de algumas rotinas específicas, como para alimentar-se, por exemplo; Reagir de forma estranha a alguns sons, cheiros, gostos ou texturas.
Pode incluir atrasos no desenvolvimento da linguagem, falta de resposta a chamadas pelo nome, dificuldade em iniciar ou manter uma conversa e uso repetitivo de palavras ou frases (ecolalia). Por exemplo, uma criança pode não reagir quando chamada pelo nome ou pode evitar o contato visual durante uma conversa.
Crianças com autismo leve podem ter dificuldade em iniciar e manter conversas, muitas vezes usando frases que parecem desconexas ou fora de contexto. Elas podem utilizar palavras de maneira incorreta ou em situações inadequadas, o que pode confundir as pessoas que tentam entender essas crianças.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são comumente confundidos por apresentarem sintomas semelhantes e que podem comprometer o comportamento, o aprendizado, o desenvolvimento emocional e as habilidades sociais de quem os possui.
Autistas, em particular, tendem a ter o sono mais agitado e inquieto, pois muitos têm estereotipias como balançar o corpo, rolar, entre outras. Fale com seu médico sobre a possibilidade de algum medicamento ajudar a aliviar esses sinais durante o sono.
Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo da linguagem e dificuldade para iniciar e manter um diálogo. Alterações comportamentais, como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas específicas e dificuldade de imaginação.
Como fazer um teste para saber se o filho tem autismo?
Não existe nenhum exame que possa identificar se uma pessoa está no espectro autista ou não. Na realidade, o diagnóstico é realizado de forma clínica, com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais diversos, como neuropediatra, psiquiatra, psicólogo, entre outros.
balançar as mãos (também conhecido como “flapping”) bater os pés no chão ou em algum objeto próximo. girar objetos ou girar em volta do próprio corpo. cruzar e descruzar as pernas muitas vezes.
Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la. Preferência por ficar sozinho do que brincar com outras crianças. Não ter, aparentemente, medo de situações perigosas. Ficar repetindo palavras ou frase em locais inapropriados.
Os movimentos mais estereotipados, como balançar e girar os dedos, agitar as mãos ou a cabeça podem estar presentes. Além disso, o autista tem os sentidos afetados e reações perceptíveis a sons, luzes, toques e até texturas, o que interfere na troca do leite pelos primeiros alimentos sólidos.
Em muitos casos, o TEA não é amplamente compreendido, e os sinais iniciais podem ser facilmente confundidos com outros comportamentos ou características individuais. A falta de conscientização e informações adequadas podem levar a atrasos no diagnóstico e na intervenção terapêutica.
Qual o primeiro passo para diagnosticar o autismo?
O primeiro passo é encontrar um neuropediatra, que irá fazer uma análise clínica da criança. O médico poderá solicitar alguns exames de imagem, como ressonância do crânio e eletroencefalograma. Para além disso, uma avaliação com psicólogos especialistas em transtornos do neurodesenvolvimento é fundamental.
Alguns dos sintomas podem ser: demora para começar a falar, evitar olhar nos olhos, não atender ao chamado do nome, não apontar, não brincar com crianças da mesma idade, não brincar de faz de conta, não entender linguagem figurada, brincar com brinquedos de maneira incomum (ex: ficar girando a roda de um carrinho), ...