Na cultura judaica a barba também remete à divindade, simbolizando o respeito a Deus. Isso é representado em diversas histórias bíblicas que relatam a raspagem da barba como o pagamento de uma promessa ou um ato de humilhação. Até os dias atuais, os judeus ortodoxos mantêm sua barba longa com essa representação.
Seria a Bíblia uma fonte de inspiração para estas condutas? Para começar, as barbas não têm nada a ver com a salvação. Deixar a barba crescer não salvará sua alma. Da mesma forma, barbear-se não fará você perder a sua salvação.
Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos.
Fisiologicamente, a função da barba é de aquecer e proteger o rosto mecanicamente, filtrar o ar da respiração, além de funcionar como dimorfismo sexual entre seres humanos.
Os fios da barba podem crescer em direções diferentes. Por isso, o primeiro passo é descobrir a direção em que eles crescem. Esfregue a mão no rosto para sentir como os fios estão crescendo. O lado em que você sentir mais resistência será a “direção contrária”.
Barbas estão ligadas a força e virilidade, sendo percebidas como saudáveis e confiáveis. Homens barbudos valorizam relacionamentos de longo prazo. A pesquisa aponta que o crescimento da barba não compensa áreas de masculinidade, mas busca transmitir confiabilidade e amizade.
Do ponto de vista fisiológico, a barba ajuda a manter a temperatura do rosto, impedindo que o ar quente e frio atinja diretamente a pele. Além disso, a barba pode ajudar a reter a hidratação natural da pele evitando que ela fique seca.
ensina que a razão da Torá proibir a destruição da barba é porque raspar era uma prática dos antigos adoradores de ídolos. disso, a Cabalá atribui grande importância à barba, ensinando que os "13 bloqueios" da barba são representados pelos 13 atributos de misericórdia de D'us .
A razão, na verdade, era bastante estratégica: dessa forma, seus inimigos não conseguiriam agarrá-los pelas barbas. Deu tão certo que, nos próximos 400 anos, esse hábito perdurou entre soldados gregos e romanos.
O Motivo. Maimônides ensina que a razão para a Torá proibir a destruição da barba é porque barbear era uma prática dos antigos idolatras. Além disso, a Cabala dá grande importância à barba, ensinando que os “treze pontos” da barba representam os treze atributos de Misericórdia divina.
Seus seguidores, os rastas, seguem um modo de vida longe do capitalismo ocidental: se vestem à sua maneira, não cortam o cabelo e evitam aparar a barba, seguem uma dieta quase vegetariana, preferem tratamentos com ervas medicinais e abdicam de qualquer droga – a não ser a maconha, usada em rituais de meditação.
Talvez a barba seja o símbolo de poder e virilidade mais arraigado no imaginário da humanidade. No Egito Antigo, os membros mais abastados da sociedade cultivavam os pelos faciais para demonstrar sua superioridade. Na Grécia, os cidadãos também andavam sempre barbudos.
Barba na Bíblia é honra, na Assembleia de Deus, em alguns casos se torna pecado, o que não é legal. Isso não tira de maneira alguma. o mérito da Assembleia de Deus, que é uma brilhante igreja, a maior igreja evangélica que temos no Brasil né, liderando assim.
A barba, que já foi vista como um símbolo de piedade religiosa, agora representa uma atitude política e é um sinal de como as coisas estão mudando rapidamente no país. Tradicionalmente, usar barba é uma prática de muçulmanos devotos que seguem à risca os preceitos do profeta Maomé.
De acordo com a portaria nº 310, de 1995, do extinto Ministério do Exército, é vedado o uso de barba aos oficiais e praças do Exército. Os motivos são higiene e uniformização. Assim como o uso de fardas iguais, a estética do rosto também é uma forma de uniformização.
Os primeiros indícios da sua presença remontam há torno de 30 mil anos atrás, quando nossos ancestrais conseguiram o feito de retirar o excesso de pelos do rosto com pedras lascadas e muito afiadas. No Egito Antigo, os nobres cultivavam a barba como um sinal de status.
Resposta: Consta no Zôhar, que a barba está ligada às treze medidas de misericórdia Divina. Ao deixar a barba crescer, o homem torna-se um recipiente para receber as bênçãos Divinas de saúde e sustento, tanto para ele quanto para sua família.
Os cachos laterais (peiot) cultivados por alguns judeus ortodoxos são um símbolo de guarda dos Mandamentos e de identidade, indicando o grupo do judaísmo a qual pertencem.
Muitos ultra-ortodoxos judeus deixam a barba crescer por uma interpretação rabínica do livro Levítico, em 19.27, que estabelece: "Não cortarás categoricamente as extremidades de vossas cabeças, nem danificarás a ponta de tua barba".
Entre os judeus, e de modo geralno oriente, sempre foi atribuída grande importância à barba, como sinal de excelsa civilidade – e para o homem não havia maior ofensa do que tratá-la alguém com indignidade. Tocar-lhe alguém com a mão, mostrando desprezo, era grande insulto (1 Cr 19.4 – 2 Sm 10.4,5 – 20.9).
Há ainda a possibilidade de inflamações na garganta durarem menos tempo, também por conta dos pelos faciais. A barba ainda é capaz de manter a pele do rosto mais jovem, já que ela fica protegida do vento e permanece hidratada.
Embora muitos pensem que a barba seja algo para reforçar a masculinidade, na verdade é uma forma de mostrar que o homem se preocupa com sua imagem, que está satisfeito com seu visual, ao mesmo tempo em que se arruma para ser a sua melhor versão.