João, que representa ali a Igreja, e entrega João a Maria. Assim, Maria é a mãe da Igreja. Como Mãe de Jesus Cristo, cabeça do Corpo místico, ela é a mãe do corpo todo. Assim, é também a nossa mãe por pertencermos à família redimida por Cristo.
Biblicamente, Maria teria testemunhado a crucificação e morte de seu filho Jesus. E teria participado da primeira comunidade cristã, ou seja, integrado aquele grupo de seguidores que iniciaram a propagação do cristianismo.
Maria é venerada como a Mãe de Deus, um título importante para a igreja. Na homilia, o Papa recordou que Maria conduz os cristãos ao início e ao coração da fé e para ser um bom cristão, deve-se amar e seguir os passos da mãe de Deus. Francisco afirma que o mundo precisa olhar para mães e mulheres para encontrar a paz.
Ela é o exemplo por excelência do que os cristãos se esforçam para se tornar: a morada de Deus, o templo do Espírito Santo; ela continua sendo a mais alta realização humana possível da comunhão com Cristo. Ela não é algum tipo de Salvador substituto, ou alguma forma de separação desnecessária entre o fiel e Cristo.
Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a executam.” (Lucas 8.21). Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso.
Maria Madalena A Verdade Escondida por Trás da Discípula de Jesus
O que Maria representa para Jesus?
Maria é a mãe da Igreja
João, que representa ali a Igreja, e entrega João a Maria. Assim, Maria é a mãe da Igreja. Como Mãe de Jesus Cristo, cabeça do Corpo místico, ela é a mãe do corpo todo. Assim, é também a nossa mãe por pertencermos à família redimida por Cristo.
Sua história nos lembra que Deus conhece todos os Seus filhos e que Ele chama homens e mulheres comuns para participar de maneiras extraordinárias para ajudar a edificar Seu reino. Ela se tornou a primeira discípula de Jesus e, portanto, ela é um modelo para todos os que escolhem segui-Lo.
Ao longo dos séculos, vemos que Nossa Senhora recebe diversos títulos dos fiéis em que é reconhecida como mãe: Aparecida, Fátima, Lourdes, Guadalupe etc. Os títulos são muitos, porém, a missão é somente uma: levar seus filhos até Jesus, aquele que recebeu sua educação.
O que podemos aprender com a história de Maria mãe de Jesus?
Maria nos ensina que, como mães, devemos confiar em Deus e em sua sabedoria, mesmo em momentos difíceis. Ela também demonstrou obediência e fé, já que a concepção virginal de Jesus Cristo era algo inimaginável, podendo ser obra apenas do Criador. Além disso, Maria foi uma mãe que ensinou seu filho sobre Deus.
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Maria nos ensina a buscar a vontade de Deus, a não esperar soluções mágicas, a fazer a nossa parte para que se multipliquem ao nosso redor gestos marcados pela justiça e pela verdade, pela solidariedade e pela paz. A fé bíblica é essencialmente escuta e acolhida da Palavra de Deus.
Na anunciação disse o anjo à Maria que ela conceberia e daria à luz um filho, cujo nome seria Jesus (Lc 1,31), o Salvador da Humanidade. Ela viveu o plano do Senhor, onde em tudo se faria a vontade dele, segundo a palavra de Deus, dita pelo anjo (Lc 1,38).
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai.
Ela é o protótipo da fé, porque viveu a relação mais profunda com Jesus. Maria é caminho e indicadora da fé. A Igreja é mãe, em primeiro lugar, porque como Maria oferece Jesus Cristo aos seres humanos. Maria convida toda a Igreja a percorrer o caminho que leva a relação pessoal com o seu Filho.
Deus quis precisar de Maria para vir ao mundo. Foi por meio dela que recebemos o Filho unigênito e é só por suas mãos de Mãe que seremos entregues aos braços do Pai. Eis porque a devoção a Nossa Senhora é, segundo os desígnio de Deus, necessária a todo aquele que deseja ser salvo e santificar-se.
Na trajetória de nossas vidas, Maria, além de Mãe, se torna também uma irmã de fé, que nos acompanha e ilumina cada passo de nosso caminho. E é nas nossas atitudes, enquanto passamos pelo processo de amadurecimento, que temos a chance de aprofundar nosso caminhar como discípulos de Cristo.
Eis as duas virtudes de Maria que destacamos nesta reflexão: a humildade e a fé. Todas as outras são eminentes — sobretudo, a caridade —, mas devemos nos atentar a essas duas que são a base de todo o edifício espiritual.
A Santíssima Mãe fez parte da encarnação, do nascimento, do primeiro milagre, da paixão e da morte de Jesus e recebeu o Espírito Santo junto com os apóstolos. Acredita-se que esteve presente durante a Ascensão de Nosso Senhor.
Maria assim o fez. Mesmo sem saber como seria a sua vida dali para frente, confiou. E confiando, não perdeu tempo, pois assumiu com coragem a sua missão: levar o Cristo que trazia em seu ventre.
Maria (do nome hebraico מרים, transl. Miriam, que significa "senhora, soberana") é o nome da mãe de Jesus. Tornou-se popular com a propagação do cristianismo, como forma latinizada do nome hebraico da mãe de Jesus, Maria (Miriam, em hebraico).
No todo do relato de infância de Jesus Lucas oferece uma imagem de Maria muito rica. Ela e a Cheia de graça (1,28), a Virgem (1,34), a Esposa do Espírito Santo (1,35), a Mãe do Filho de Deus (1,35), a Serva obediente do Senhor (1,38), a Mãe das dores (2,35).
Ela é a primeira “cristã”, o “modelo dos cristãos”. Maria, pois, é aquela que acolhe a Palavra de Deus. Trata-se da cena da “Anunciação”, a qual, mais propriamente, deveríamos chamar de “vocação de Maria”. Ressalta-se que, em toda a Bíblia, Maria é a única que recebe o título de “cheia de graça”.
Ela participou da nova família de Jesus, daqueles que escutavam sua palavra e a colocavam em prática (Lc 2,22). Manter-se junto à cruz é um gesto silencioso e profundo. Quando a dor é muito grande e a situação não tem explicação, não adianta tentar falar ou explicar. Basta a presença.
Maria é reconhecida como a mãe de Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Ela é a mulher que Deus escolheu para ser a mãe de seu Filho. Maria é também a intercessora dos fiéis, ela está sempre intercedendo por nós junto a Deus.