Existem diversas pesquisas científicas que exploram o uso de jogos na educação e seus benefícios. De acordo com o artigo Uso de jogos didáticos no processo ensino-aprendizagem, os benefícios dos jogos didáticos incluem o estímulo à motivação, desenvolvimento de habilidades e aprimoramento do processo de ensino.
ajuda no entendimento da importância de regras e limites; contribui para o desenvolvimento de laços afetivos; promove a interação e o compartilhamento.
Tanto o jogo quanto a brincadeira, tem um papel muito importante, é preciso deixar a criança em total liberdade seja sozinha ou em grupo, para assim, desenvolver um momento de explorar a imaginação, o prazer, a alegria, raciocínio e habilidade.
Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens referentes à infância, sobretudo como recurso para o desenvolvimento e a aprendizagem de habilidades cognitivas, sociais, afetivas e motoras.
O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
Quem joga, aprende: a importância dos jogos na aprendizagem | Hanna Guimarães | TEDxFaculdadeEnsine
Qual é o principal objetivo dos jogos?
Os jogos têm como principal função proporcionar entretenimento, lazer e diversão aos participantes. A depender da modalidade, eles também podem proporcionar benefícios para a saúde de crianças, adultos e idosos como o desenvolvimento do raciocínio lógico e o auxílio na coordenação motora.
Jogos geralmente envolvem estimulação mental ou física e muitas vezes ambos. Muitos deles ajudam a desenvolver habilidades práticas, servem como uma forma de exercícios ou realizam um papel educativo, simulação ou psicológica.
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
Além da diversão, há jogadores que buscam condicionamento físico, coordenação motora, socialização, passatempo, uma atividade para aliviar o estresse e até mesmo uma oportunidade de estudar e aprender.
O aumento do foco e da concentração é um dos principais benefícios dos jogos. Além de entreter, eles têm o poder de desenvolver a memória e a atenção dos jovens, o que contribui significativamente para o aumento de rendimento na escola.
Na atualidade, muito se fala da importância dos jogos na vida das crianças e adolescentes. Isso porque, durante a fase de crescimento, jogar com certa frequência jogos de tabuleiros e de cartas podem ajudar não apenas no aprendizado, como também no desenvolvimento psicomotor infantojuvenil.
Os jogos têm vários objetivos, pois existem vários tipos de jogos direcionados aos mais variados públicos, mas, em geral, eles permitem a promoção da ideia de coletividade, ao reunir vários participantes com objetivos em comum, de "brincar de algo", e ainda aprender com isso.
O jogo pode ser lido na educação como um meio de alcançar aprendizagens específicas, contribuindo de múltiplas formas para o desenvolvimento humano. Nesses casos, eles podem ser liderados por professores ou acoNtecer de forma espontânea, com autonomia.
Qual a importância dos jogos no ensino fundamental?
Segundo Moyles (2002), no contexto educacional, o jogo é considerado como um grande recurso para o desenvolvimento da aprendizagem da criança, podendo ser um simples objeto, mas, ao mesmo tempo, seja capaz de fazer com que a criança use a sua imaginação e criatividade.
O jogo propicia à criança além do desenvolvimento dos aspectos físico e social, também o cognitivo. Segundo Fortuna (2000), o jogo integra várias dimensões da personalidade: afetiva, social, motora e cognitiva, é uma forma de vínculo que une a vontade e o prazer durante a realização de uma atividade.
Ao mesmo tempo, os jogos favorecem a concentração, a atenção, o engajamento e a imaginação. Como consequência, a criança fica mais calma e aprende a pensar, o que estimula potencialmente a sua inteligência, tanto racional como emocional. Sendo assim, o jogo trabalha muitas potencialidades da criança.
Através dos jogos a criança aprende brincando, ela inventa, descobre, aprende e valida suas habilidades, explora as suas potencialidades e sua afetividade se harmoniza em relação a si própria e ao outro. O jogar estimula a inteligência e a sensibilidade do aluno.
O jogo é definido como uma atividade lúdica com regras livremente estabelecidas pelos participantes. O esporte, por sua vez, tem regras preestabelecidas pelas diferentes instituições que regem cada modalidade esportiva, sejam ligas, federações, confederações ou comitês olímpicos.
Jogos são atividades sociais e culturais voluntárias, significativas, fortemente absorventes, não-produtivas, que se utilizam de um mundo abstrato, com efeitos negociados no mundo real, e cujo desenvolvimento e resultado final é incerto, onde um ou mais jogadores, ou equipes de jogadores, modificam interativamente e de ...
As características básicas para que uma atividade seja considerada um jogo são: 1) regras mutáveis, ou seja, os jogadores podem combinar e recombinar as regras durante a prática; 2) por ser uma atividade que pode estimular tanto a competição quanto a cooperação; 3) pode ser jogado individualmente ou em grupo; 4) ...
O jogo é realmente um treino para a sua mente disfarçado de diversão. Estudos mostraram que jogar videogames regularmente pode aumentar a massa cinzenta no cérebro e aumentar a conectividade do cérebro. (A massa cinzenta está associada ao controle muscular, memórias, percepção e navegação espacial.)
Os jogos, tanto os virtuais quanto os analógicos, popularmente conhecidos como “de tabuleiro”, conseguem manter a atenção das pessoas ao mesmo tempo em que várias habilidades motoras e de raciocínio, por exemplo, são desenvolvidas.
Como consequência, acarreta o sedentarismo e participa do desenvolvimento de problemas de saúde, como obesidade, distúrbio de sono, problemas de visão, de audição e má postura. Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS), reconheceu formalmente o vício em videogames e jogos eletrônicos como uma doença.