O aramaico, que era uma espécie de hebraico corrompido que se falava na Judéia naquela época. Mas Jesus certamente conhecia o hebraico também, que era a língua das escrituras.
"Jesus era um falante nativo do aramaico", disse sobre a língua semítica quase extinta que tem grande relação com o hebraico. "Mas ele também teria conhecido o hebraico porque havia escritos religiosos em hebraico."
A maior parte do Antigo Testamento foi escrita em hebraico. Era a língua que se falava na Palestina antes do cativeiro. Depois do cativeiro, o povo de lá começou a falar o aramaico. Mas a Bíblia continuou a ser escrita, copiada e lida em hebraico.
Se o povo que vivia na Palestina falava aramaico, Jesus, obviamente, conversava, pregava e ensinava em aramaico e algumas das escrituras bíblicas confirmam isso.
A linguagem chamada de saṃskṛtā vāk "a língua refinada" tem sempre sido, por definição, um idioma elevado, usado para discurso religioso e instruído, e se opõe às linguagens faladas pelo povo, chamadas prácritas. Também é chamado de devabhāṣā, 'língua dos deuses'.
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Que língua fala Deus?
O aramaico, que era uma espécie de hebraico corrompido que se falava na Judéia naquela época. Mas Jesus certamente conhecia o hebraico também, que era a língua das escrituras.
A Linguagem adâmica é, de acordo com o Judaísmo (registrado no Midrash) e alguns cristãos, a língua falada por Adão (e, possivelmente, por Eva) no Jardim do Éden.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Diferente do latim que caiu em desuso por volta de 1300, o aramaico ainda hoje é uma língua ativa em algumas regiões do interior da Síria, da Turquia e do Iraque.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
A mais antiga versão completa do Novo Testamento, o Codex Sinaiticus ou Bíblia do Sinai, é datada do ano 400, segundo Markschies. É um dos três códices remanescentes, que originalmente continham toda a Bíblia em grego. Os outros dois - Codex Vaticanus e Codex Alenxandrinus - são do mesmo período.
A fonte secreta de seus ensinos está contida no que chamamos de língua morta, o aramaico galileu. Este era o aramaico falado por Jesus Cristo/Yeshu Meshikhá e pela maioria de seus discípulos. A seguinte explicação para o Pai Nosso/Abbunan, baseia-se no aramaico galileu e é a mais fiel possível às palavras de Jesus.
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O Jardim do Éden é rejeitado por alguns estudiosos. Entre aqueles que o consideram real, houve várias sugestões para sua localização: no Golfo Pérsico; no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), onde os rios Tigre e Eufrates correm para o mar; e na Armênia.
1. Sumério, o idioma mais antigo conhecido. Originário do sul da Mesopotâmia, o idioma sumério foi descrito pela primeira vez em 3.100 a.C. e é considerado pela Encyclopaedia Britannica como o idioma mais antigo existente.
O enoquiano (do inglês antigo Enochian) tem seu nome relacionado à mítica língua dos anjos, tendo sido cunhado pelo ocultista e astrólogo da corte elisabetana Dr. John Dee e seu assistente Edward Kelley, no final do século XVI.
1. Inglês (1.268 milhões de falantes) Como o latim ou grego antigamente, o inglês é a língua universal hoje. É o idioma padrão em negócios internacionais, turismo, tecnologia, etc.
A cada 14 dias morre uma língua, de acordo com a Unesco. Se continuar assim, metade das 7.000 línguas e dialetos falados hoje no mundo se extinguirão ao longo deste século.