Pomerode. Conhecida como “A cidade mais alemã do Brasil”, Pomerode foi fundada na região entre Blumenau e Joinville por imigrantes vindos da região da Pomerânia, no Norte da Alemanha, em 1863.
Começamos falando dessa cidade, que é considerada a mais alemã de todas. Pomerode é uma pequena cidade de aproximadamente 34 mil habitantes no estado de Santa Catarina, e fica a menos de 30 km de Blumenau. A grande maioria dos moradores tem descendência alemã, e ainda hoje cerca de 80% deles fala fluentemente o idioma.
Em 1824 foi fundada a primeira colônia alemã, a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Ao longo de 100 anos, cerca de 250 mil imigrantes entraram no Brasil - número menor que o de italianos e japoneses. Nos anos 30, o fluxo de alemães aumentou em razão do nazismo.
Colonizada por imigrantes alemães, Nova Petrópolis cultiva seus costumes com muita força e representatividade, sendo a cidade mais alemã do Rio Grande do Sul.
Em quais regiões do território brasileiro Os alemães foram morar?
A maioria dos imigrantes alemães residem na região Sul do Brasil, mais especificamente nas seguintes cidades: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Quando chegaram em terras brasileiras, eles não "deixaram de lado" traços da cultura da Alemanha.
Quais foram os estados mais colonizados pelos alemães no Brasil?
O Rio Grande do Sul recebeu a maior parte dos imigrantes alemães, seguido de Santa Catarina. Na década de 1830, 20% da população desses estados já era de origem alemã. No Paraná, em São Paulo e no Espírito Santo a percentagem foi menor, mas igualmente significativa.
Atualmente, Juiz de Fora segue com a maior presença alemã de Minas, concentradas no Bairro Borboleta, e uma das principais da região Sudeste. São aproximadamente 50 mil descendentes de imigrantes germânicos na cidade, que tem mais de 540 mil habitantes.
Pomerode é um município do estado de Santa Catarina, no Brasil. Localizado na Mesorregião do Vale do Itajaí e na Microrregião de Blumenau, é conhecido por ser "A cidade mais alemã do Brasil".
Pesquisa realizada no Rio Grande do Sul apontou os sobrenomes germânicos mais comuns nesse estado: Schmidt, Becker, Wagner, Müller, Schneider, Weber, Klein, Scherer, Hoffmann, Rech, Schmitz, Kuhn, Mallmann, Diehl, Ritter, Bohn, Ruschel, Stein, Braun, Ludwig, Hoff, Jung, Finkler e Sperb.
Altura: Em média, os alemães são mais altos (e um pouco mais robustos) do que a maioria dos outros grupos de pessoas. Perfil facial pronunciado: Os alemães frequentemente têm perfis proeminentes, com narizes longos e retos, mandíbulas fortes e queixos pontiagudos.
Os pomeranos formam uma etnia descendente de tribos eslavas e germânicas. Em Pomerode ainda é falado o "Plattdeutsch", dialeto que existe somente no Brasil nos municípios onde houve colonização nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Espírito Santo.
Em Pomerode, a influência dos colonos alemães por lá se mantém até hoje. Com uma invejável qualidade de vida. As cidadezinhas do Vale são charmosas, mantendo as ruas bem cuidadas e floridas!
A influência alemã está presente na gênese do Rio Grande do Sul. Desde o primeiro grão de soja trazido para o Estado até a indústria de tecnologia. A partir dessa perspectiva, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RS está construindo um projeto para destacar a contribuição econômica alemã no avanço do Estado.
Os imigrantes alemães chegaram ao Litoral Norte gaúcho, ao Cantão das Torres, em 17 de novembro de 1826. Essa é a data oficial registrada na historiografia em que todas as famílias e solteiros já estavam arranchados em Torres. O correto, porém, é que eles foram chegando em grupos próximos a essa data.
Cerca de 7,5 milhões têm vínculos com outras nações da União Europeia; 3,5 milhões com o Oriente Médio, e 1,1 milhão com a África. A Turquia é o maior país de origem desta parcela da população alemã, com 12% do total, seguida pela Polônia (10%), e Rússia (6%).
Significado de alemão. O que é alemão: Para os Morros Cariocas, "ALEMÃO" significava "INIMIGO", dito no sentido de ser uma facção rival ou vinda de algum outro morro vizinho, no contrôle do tráfico local.
A partir de 1824, milhares de alemães compunham a mais numerosa comunidade migrante no Brasil. No Rio Grande do Sul, os alemães foram instalados pelo Império em regiões de vales e rios, desprovidas de estradas e inservíveis para a pecuária então dominante.
Pesquisa realizada no Rio Grande do Sul apontou os sobrenomes germânicos mais comuns nesse estado: Schmidt, Becker, Wagner, Müller, Schneider, Weber, Klein, Scherer, Hoffmann, Rech, Schmitz, Kuhn, Mallmann, Diehl, Ritter, Bohn, Ruschel, Stein, Braun, Ludwig, Hoff, Jung, Finkler e Sperb.
A imigração e a colonização alemã no Brasil tiveram um importante papel no processo de diversificação da agricultura e no processo de urbanização e de industrialização, tendo influenciado, em grande parte, a arquitetura das cidades e, em suma, a paisagem físico-social brasileira.