A teoria do conhecimento é uma área de estudo, originalmente da filosofia, mas que ganhou contornos nas ciências da educação e na psicologia. Enquanto tema filosófico, a teoria do conhecimento surgiu nos escritos de Platão, que se questionava sobre a forma de obter o conhecimento verdadeiro.
O conhecimento é a capacidade humana de apreender algo. A partir do que for apreendido, pode-se criar, como fazem as ciências e as artes. O conhecimento é a substantivação do verbo conhecer. Conhecer é o ato de entender, compreender, apreender algo por meio da experiência ou do raciocínio.
Qual é a fonte do conhecimento, ou como conhecemos? Há duas respostas possíveis: a razão e a experiência. Essas duas fontes dão origem às seguintes correntes: Racionalismo: acredita que a verdade só pode ser alcançada pela razão humana.
A filosofia, como expoente do conhecimento racional pensado de maneira sistemática, surgiu na Grécia em meados do século VI a.C. e surge da necessidade que os gregos tinham de explicar o mundo, os acontecimentos naturais e a relação entre os humanos e a natureza a partir do uso ordenado e sistemático da racionalidade.
Uma revisão de literatura de temas relacionados as principais teorias do conhecimento é apresentada com ênfase no inatismo, na metafísica, no racionalismo, no empirismo, criticismo e fenomenologia.
A teoria do conhecimento busca compreender o modo como conhecemos, como é possível ao ser humano conhecer as coisas e o modo pelo qual podemos atingir o conhecimento verdadeiro.
Ao longo da história da humanidade, iremos distinguir quatro tipos de conhecimento: o conhecimento popular ou senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento científico.
Enquanto uma disciplina formal da filosofia, a teoria do conhecimento surgiu com o filósofo John Locke no século XVIII, em plena Idade Moderna. Ele vinha de um contexto Iluminista que buscava sistematizar as coisas, então criou algumas definições.
Tal expressão possui duas derivações: latim – cognoscere, que significa saber, conhecer, de com-, junto mais gnoscere, saber; e grego – gignoskein, saber. Com base na etimologia da palavra, vamos elaborar uma definição para o termo “conhecer”.
A construção do conhecimento se dá a partir da experimentação de uma hipótese, onde a dedicação do pesquisador e a trajetória percorrida, fazem a diferença na conclusão dos resultados. As teorias científicas são obtidas através dos resultados de centenas de experimentos.
A geração de conhecimento é um conceito amplo que engloba diversas atividades e abordagens. Envolve a busca por informações, a análise crítica, a reflexão, a experimentação, a interação com outras pessoas e a aplicação prática do conhecimento adquirido.
Nesse sentido, três elementos são necessários para que haja conhecimento: a) O sujeito, que é o ser que conhece; b) O objeto, aquilo que o sujeito investiga para conhecer; c) A imagem mental em forma de opinião, idéia ou conceito que resultam da relação sujeito-objeto e que passa a habitar a subjetividade daquele que ...
A primeira forma de conhecimento do ser humano é a interpretação em forma do conhecimento universal, são as sensações, percepções e opiniões criada e projetada na pessoa.
Quais são as principais características do conhecimento?
O conhecimento supõe três elementos: o sujeito (a consciência), o objeto (aquilo a que o sujeito se dirige para conhecer) e a imagem (o ponto de coincidência entre objeto e o sujeito). O homem precisa pensar.
O conhecimento é, portanto, uma forma de compreender a realidade. Essa representação a realidade fundamenta-se nos sentidos e na percepção, na imaginação ou no intelecto; na ideia de verdade ou de falsidade. A partir desses modos, as pessoas criam códigos de interpretação das coisas que existem.
A Teoria do Conhecimento, também chamada de Gnosiologia, é o campo da Filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento e a capacidade que o ser humano tem de atingi-lo por ele mesmo. Por esse motivo, a teoria do conhecimento também pode ser de interesse da psicologia.
Para Aristóteles, todo conhecimento principia com os sentidos ou as sensações (aisthesis), de maneira que não há “nada no intelecto que não estivesse antes nos sentidos”: a sensação, portanto, não é o engano ou a mentira, como dizia Platão.
A filosofia surge na Grécia no período compreendido entre o final do século VII a.C e o início do século VI a.C. e foi a maneira pela qual os gregos antigos encontraram para explicar o mundo, os fenômenos e os acontecimentos de maneira racional.