A mamona, também conhecida como Ricinus communis, contém uma quantidade altíssima de ricina, veneno que, mesmo em pequenas quantidades, é capaz de matar um ser humano.
A espirradeira contém uma substância chamada oleandrina. Quando ingerida, causa problemas estomacais. Em casos mais graves, ataca o coração, causando parada cardíaca. Por isso, a espirradeira está entre as flores tóxicas mais perigosas!
As principais plantas tóxicas são o Antúrio, Comigo-Ninguém-Pode, Copo-de-Leite, Chapéu-de-Napoleão, Coroa-de-Cristo, Bico-de-Papagaio, Mamona, Espirradeira, Mandioca-Brava, entre outras. "Das 339 intoxicações com vegetais ocorridas em 2008, o comigo-ninguém-pode foi a recordista com 107 casos", afirma Maria Gorete.
As sementes da mamona possuem um revestimento bastante duro, portanto a mamona deve ser mastigada para liberar o veneno. As bagas da ervilha-do-rosário contêm abrin, uma toxina relacionada e ainda mais potente que a ricina. As bagas podem ser fatais se ingeridas. As crianças podem morrer após mastigarem uma única baga.
Os cianetos são produzidos por microrganismos, como bactérias, fungos e algas e podem ser encontrados em plantas e alguns alimentos, como feijão-fava e amêndoas (Dasha et al., 2009) e em plantas cianogênicas, como raízes de mandioca, além de ocorrer naturalmente em baixas concentrações no solo e na água.
A árvore da Morte também conhecida como Mancenilheira da praia ou Mancenilheira da Areia é uma das árvores mais mortíferas do mundo, pois todas as partes desta planta, especialmente os seus frutos, são venenosas, podendo causar queimaduras, cegueira, problemas respiratórios ou morte.
A mancenilheira (Hippomane mancinella) é nativa da Florida (EUA) e costa caribenha. Ela tem incidência na América Central e chega só até o norte da América do Sul (Colômbia e Venezuela). Ela é perigosa porque a seiva que exala do seu tronco é venenosa e ácida.
Existem várias outras plantas que podem provocar acidentes graves. Como exemplos, podemos citar ainda o pinhão-roxo, a mandioca-brava, o jasmim-de-caiena, o chapéu-de-napoleão, a espirradeira e a urtiga.
Também é conhecida como Macieira da Areia ou Macieira da praia - mas árvore da morte é o apelido que melhor descreve a realidade. Sua seiva leitosa contém forbol, um componente químico perigoso. Só de encostar na árvore, sua pele pode ficar horrivelmente queimada.
Quanto tempo leva para o veneno da mamona fazer efeito?
Os sintomas de envenenamento por ricina podem aparecer de 6 a 8 horas após a exposição. A enfermidade causada por esse veneno pode durar dias ou semanas. O diagnóstico laboratorial pode ser executado por vários métodos, diretamente nos derivados da mamona e no sangue de pessoas que tenham tido contato com a toxina.
As plantas venenosas, como a comigo-ninguém-pode, a dedaleira, a bico-de-papagaio, a mamona ou a espirradeira, possuem substâncias tóxicas capazes de causar intoxicações graves caso sejam ingeridas, inaladas ou entrem em contato com a pele.
Os sintomas da intoxicação começam com concentrações de cianeto no sangue de, aproximadamente, 40µmol/L. A estimativa é que uma concentração média de 546 ppm de ácido cianídrico após 10 minutos de exposição, é fatal para humanos.
Outros alimentos contendo possíveis elementos cianogênios incluem raiz de mandioca, broto de bambu e soja. Devido à presença de cianeto natural encontrado no tabaco, os fumantes de cigarros têm nível médio de cianeto cerca de 2 vezes maior que os não tabagistas.
A ingestão acidental desses subprodutos pode causar intoxicação em animais e humanos, caracterizada por sinais digestivos devido à presença de uma toxalbumina chamada ricina. A toxidez das sementes varia entre as espécies animais, em equinos a dose letal de sementes é de 0,1g/Kg de peso vivo.
A planta 'espirradeira' lidera o ranking das venenosas junto com a 'comigo-ninguém-pode'. Comer qualquer parte dela pode levar à parada cardíaca e à morte. A intoxicação pode levar aos sintomas iniciais também: enjoo, vômitos, diarreia, dor de cabeça. A 'camará' causa diarreia, vômitos e fotofobia.
Usar sal é uma forma eficiente de matar uma árvore. O sódio presente no sal impede o fluxo de potássio e magnésio na árvore, ambos ingredientes vitais na produção de clorofila.