Com nome esquisito, a oneomania – mais conhecida como consumo compulsivo – atinge entre 2% e 8% das pessoas no mundo, com muito ou pouco dinheiro, que escondem as sacolas e sofrem com as compras. A doença atinge principalmente as mulheres: a proporção é de quatro mulheres para cada homem.
Medido mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice agora está em 97,1 pontos, o maior desde março de 2020. A pesquisa indica, portanto, que o brasileiro começou o segundo trimestre deste ano mais disposto a consumir.
Quantos por cento dos brasileiros são consumistas?
O Brasil é o sétimo mercado consumidor do mundo, mas tem apenas 33% da sua população incluída nessa "sociedade de consumo", segundo o relatório State of the World 2004 (Estado do Mundo 2004), elaborado pelo WorldWatch Institute, com sede em Washington.
Hoje, o consumismo está presente em razão, dentre outros, da necessidade de participação de um grupo, de aceitação. A compra de bens supérfluos está ligada também, por exemplo, a aspectos de ansiedade. Muita gente, diante da ansiedade, pratica um ato de consumo.
Com nome esquisito, a oneomania – mais conhecida como consumo compulsivo – atinge entre 2% e 8% das pessoas no mundo, com muito ou pouco dinheiro, que escondem as sacolas e sofrem com as compras.
Sonhos de consumo realizados: viagens estão em primeiro lugar (30,6%). eventos culturais (5,2%). (14,2%) e as viagens de fim de semana (10,3%). Neste caso, o maior contraste corresponde às viagens nacionais, citadas por 22,5% dos consumidores da Classe A/B, contra 10,5% dos pertencentes à Classe C/D/E.
Existem vários motivos que levam um indivíduo a ser compulsivo pelo consumo exagerado, dentre eles podemos citar o desequilíbrio emocional, a necessidade de ser aceito, baixa autoestima, insegurança, status ou a influência do comércio e da mídia.
“O nosso consumo é baseado em recursos que são finitos, se compramos incessantemente sem a consciência disso, vemos resultados que estão surgindo hoje em dia, a falta de água e a poluição em massa do nosso ambiente, prejudicando a vida de todos que habitam este planeta”, explica Vitória Furlan.
O impacto ambiental do consumismo pode ser visto em várias áreas, como o uso excessivo de recursos naturais, a produção de resíduos e a poluição do ar e da água. O uso excessivo de recursos naturais, como petróleo, gás, madeira e água, é uma das principais consequências do consumismo.
Uma pessoa pode ser considerada consumista quando dá preferência ao shopping a qualquer outro tipo de passeio, faz compras até que todo o limite de crédito que possui exceda, deixa de usar objetos comprados há algum tempo, não consegue sair do shopping sem comprar algo, se sente mal quando alguém usa um objeto mais ...
Qual público que mais consome? E dentre os consumidores, a faixa etária que mais se destaca é a de 26 a 40 anos. Ainda de acordo com o estudo, a classe C é a campeã nesse tipo de consumo, sendo a maioria com escolaridade de nível superior.
No ranking divulgado pela WSA, os nove principais países consumidores são China — líder disparada com 921 milhões de toneladas em no passado —, Índia (que avança a cada ano), Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Turquia, Alemanha e Itália.
A consequência econômica mais comum do consumismo é o endividamento. Motivado pelo impulso de comprar, o consumista não avalia a necessidade do produto, muito menos suas condições econômicas para comprá-lo. Desse modo, adquirem dívidas que comprometem o orçamento familiar.
A pessoa com comportamento consumista costuma ter muitos problemas financeiros. Em determinado momento ela começa a gastar mais do que ganha e transforma a vida financeira em um caos. Nesse caso, é impossível economizar, guardar dinheiro e alcançar objetivos que não sejam comprar.
O consumismo também causa consequências à sociedade, já que contribui para o processo de degradação das relações sociais. Muitas vezes excluímos pessoas e as julgamos pelo simples fato de ela não possuir tal objeto ou não estar com “roupas da moda”.
Segundo definição do dicionário Aurélio oneomania é um "desejo mórbido, impulsivo, de fazer comprar e adquirir coisas". Para a Doutora Tatiana, a maior dificuldade de quem sofre com essa doença é admitir o problema, uma vez que na sociedade atual, consumir, mesmo que em excesso, se tornou uma atitude normal.
Como o capitalismo gera consumismo? Nesse sentido, o desenvolvimento econômico e social é pautado pelo aumento do consumo, que resulta em lucro ao comércio e às grandes empresas, gerando mais empregos, aumentando a renda, o que acarreta ainda mais consumo.
Em primeiro lugar no ranking estão os Estados Unidos com 242,5 milhões de integrantes da "sociedade de consumo", ou 84% da população do país. A China vem logo em seguida, com 239,8 milhões de consumidores (19% da população).
No ranking divulgado pela WSA, os nove principais países consumidores são China — líder disparada com 921 milhões de toneladas em no passado —, Índia (que avança a cada ano), Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Turquia, Alemanha e Itália.
Uma pessoa pode ser considerada consumista quando dá preferência ao shopping a qualquer outro tipo de passeio, faz compras até que todo o limite de crédito que possui exceda, deixa de usar objetos comprados há algum tempo, não consegue sair do shopping sem comprar algo, se sente mal quando alguém usa um objeto mais ...
É justamente esse desconhecimento que historicamente foi denominado alienação. A alienação é a principal dimensão do consumismo, está na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em relação ao valor de compra e de uso. Não pare agora...