No entanto, os próprios cientistas da Nasa afirmaram que a probabilidade de existir vida em outro planeta semelhante à Terra é de pelo menos uma em um trilhão.
Não há nada que indique a existência de vida fora da Terra, nem mesmo um relato real de "disco voador", segundo pesquisa do Search for Extraterrestrial Intelligence. Caso haja vida inteligente fora da Terra, ela estaria longe do planeta.
“Assim como os seres humanos, prevemos que [os ETs] são constituídos por uma hierarquia de entidades, que cooperam para produzir um organismo alienígena. Em cada nível do organismo, haverá mecanismos para eliminar conflitos, manter a cooperação e fazer com que o organismo continue funcionando”, explica o pesquisador.
A questão de se existe vida em outras galáxias é uma das grandes incógnitas da ciência. Até o momento, não há evidências definitivas de vida além da Terra. No entanto, dada a vastidão do universo, muitos cientistas acreditam que é possível, e até provável, que exista vida em outros lugares.
O planeta é um dos dois mundos conhecidos para circundar a Kepler-283, que tem pouco mais de metade da largura do Sol. O outro corpo celeste no sistema, o Kepler-283b, está muito mais próximo da estrela e é provavelmente quente demais para abrigar vida.
A Hipótese do Berseker: a falta de vida extraterrestre inteligente explicada
É possível tornar Marte habitável?
Um estudo divulgado no periódico ScienceDirect indica que Marte poderia receber seres humanos caso tivesse uma magnetosfera, capaz de proteger a vida de condições climáticas altamente intensas. A pesquisa aponta ainda que seria possível fazer isso de uma maneira artificial.
Qual planeta seria mais tolerável a sobrevivência humana?
Kepler-22b
O 22-b foi o primeiro planeta que a missão Kepler confirmou estar posicionado em uma zona habitável. O exoplaneta tem 2,4 vezes o tamanho da Terra — o menor já encontrado em área que pode abrigar vida.
No entanto, os próprios cientistas da Nasa afirmaram que a probabilidade de existir vida em outro planeta semelhante à Terra é de pelo menos uma em um trilhão.
Em 24 de janeiro de 2023, a Nasa divulgou a descoberta sobre dois exoplanetas que, embora estejam a 16 anos-luz de distância da Terra, são um parâmetro próximo em escalas astronômicas. São os planetas GJ 1002 B e C, que são tão maciços quanto a Terra e orbitam uma estrela anã vermelha dentro de sua zona habitável.
Como avaliar a possibilidade de existência de vida extraterrestre?
Para a detecção da presença de vida fora da Terra são usados marcadores conhecidos como bioassinaturas, que podem ser qualquer objeto, substância e/ou padrão cuja origem requer um agente biológico, não havendo rotas abióticas para a sua síntese.
A astrobiologia, também conhecida como exobiologia ou bioastronomia, é uma ciência interdisciplinar que estuda a origem, evolução, distribuição e o futuro da vida na Terra e onde mais possa existir no Universo.
A temperatura, em geral, fica acima de 400 graus Celsius. A atmosfera é muito densa e a pressão atmosférica é enorme na superfície do planeta (90 vezes maior do que a nossa ao nível do mar). Características do ET: Ele teria a pele cascuda e seria pesado para aguentar a pressão do planeta.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
Um planeta que sofre temperaturas escaldantes de 475°C, com uma espessa atmosfera ácida, pode ser o último lugar onde você esperaria vida alienígena em nosso Sistema Solar. Mas uma cientista da Nasa afirma que os extraterrestres provavelmente estão escondidos em Vênus, em condições insuportáveis para os humanos.
O que aconteceria se todos os humanos desaparecessem da Terra?
Na pesquisa de Weisman, baseada em uma improvável erradicação súbita e completa da raça humana, a primeira consequência seria a inundação, em cerca de 36 horas, dos metrôs de cidades como Londres e Nova York, pela falta de gerenciamento das águas subterrâneas.
Complicações. Até hoje, cinco rovers da Nasa já pousaram em Marte, incluindo Sojourner (1997), Spirit (2004), Opportunity (2004), Curiosity (2012) e Perseverance (2020). Outras sondas, como da China e da antiga União Soviética, também conseguiram pousar no planeta.
Depois da Terra, Marte é o planeta mais habitável do sistema solar, uma vez que está mais próximo do nosso, mas também porque as condições em sua superfície são as que mais se assemelham à do Planeta Azul.
Actualmente, a superfície de Marte é hostil à vida tal como a conhecemos. Porém, segundo esta história científica, o planeta poderá em tempos ter alojado uma rica abundância de micróbios.
A sobrevivência humana fora da Terra é um assunto que tem ganhado cada vez mais destaque na mídia e na sociedade. Com o avanço da tecnologia e a exploração espacial, a possibilidade de colonizar outros planetas ou estabelecer bases em outros corpos celestes se torna cada vez mais real.
Qual a chance de existir vida inteligente no universo?
Há civilizações inteligentes fora da Terra e elas poderiam estar presentes em até quase 40 mil planetas, segundo novos cálculos feitos por Duncan Forgan, um astrofísico da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes.
Sobreviver em Marte exigiria ultrapassar imensos obstáculos tecnológicos, mas, como eles não são necessariamente impossíveis, um dia poderemos estabelecer a presença humana no planeta. Ainda assim, alguns desafios precisariam ser superados antes que os seres humanos pudessem começar a chamar Marte de lar.