A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência. Por outro lado, individualmente, cientistas não deixam de expressar suas convicções em relação ao tema.
O físico acreditava que Deus desempenha um papel importante tanto na religião quanto na ciência, embora isso não necessariamente significasse a mesma coisa para ambas. Na palestra, Planck afirmou que “a religião representa um vínculo do homem com Deus.
É possível provar racionalmente a existência de Deus?
Segundo Kant, há uma impossibilidade em provar racionalmente a existência de Deus, porque o conhecimento humano encontra-se limitado ao âmbito fenomênico (espaço-temporal).
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Não há nenhuma evidência física que pode ser usado para provar ou refutar a existência de Deus. Isso significa que não poderia cientificamente afirmar que Deus existe ou não . Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
Atualmente, 95% dos historiadores acreditam que Jesus existiu. São unânimes: existem mais provas da sua existência que da existência de outros personagens históricos, como Júlio César, por exemplo, nascido 100 anos antes dele.
Cidadela da Primavera. Uma dos fatos da Bíblia já confirmados pela Ciência é a existência da Cidadela da Primavera. No livro sagrado, ela é mencionada na passagem de Samuel, como conquistada pelo rei Davi, e é o local onde Salomão foi ungido rei.
O nascimento de Jesus teria sido revelado a Maria por intermédio do anjo Gabriel. Maria teria dado à luz em uma manjedoura, e lá, segundo a tradição cristã, Jesus recém-nascido foi visitado por três magos — sábios vindos do Oriente com o intuito de presenteá-lo e reverenciá-lo.
Por que a Bíblia não tenta provar a existência de Deus?
A Bíblia não tenta provar a existência de Deus, ela simplesmente assume essa existência como um fato. O excelente teólogo reformado Louis Berkhof afirma: “Para nós, a existência de Deus é a grande pressuposição da teologia”.
Deus é incompreensível pelo que ele é (Jó 36.26). Essa grandeza de Deus está muito além de qualquer estudo que os seres humanos possam fazer. Deus é infinito e nós seres limitados. Por isso nunca chegaremos a compreendê-lo plenamente.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir. Descartes conclui que Deus existe pelo facto de a sua ideia existir em nós.
A fim de crer em Deus, não basta apenas ter essas e outras evidências: devemos exercitar nossa fé através de um íntimo relacionamento com Ele por meio da oração, estudo da Bíblia e pela percepção de Sua atuação em nossa vida.
Os ateus apresentam argumentos dedutivos contra a existência de Deus que afirmam a incompatibilidade entre certas características, como a perfeição, estatuto de criador, imutabilidade, onisciência, onipresença, onipotência, onibenevolência, transcendência, a pessoalidade (um ser pessoal), não-fisicalidade, justiça e ...
Nos sistemas de crenças monoteístas, Deus é geralmente visto como o ser supremo, criador e principal objeto da fé. Nos sistemas de crenças politeístas, um deus é "um espírito ou ser que se acredita ter criado, ou que controla alguma parte do universo ou da vida, motivo pelo qual tal divindade é frequentemente adorada".
Deus é descrito como o ser supremo onipotente, onipresente e onisciente, criador de todo o universo. Na Bíblia, é representado dando a entender que se trata de um ser, um indivíduo com uma forma semelhante à de um ser humano. O pai criador de tudo que existe.
Nada sabemos sobre o que existia antes do Big Bang. Teoricamente os cientistas acreditam que de um ponto muito quente e denso nasceu o nosso Universo Primitivo. Esse ponto se expandiu muito rápido em uma fração de segundos, criando seu próprio espaço e tempo.