A criação se inicia com 1 galo e 12 galinhas. Se houver mais galinhas, o galo não dá conta. Quando o número de galinhas é maior que 12 por galo, começam a aparecer ovos que não chocam (inférteis), podendo levar a criação ao fracasso.
Pós transferência, cada galo é responsável pela fecundação de ao menos oito fêmeas. Com o passar das semanas e o amadurecimento sexual dos galos, ocorre o aumento da dominância e esta relação passa a ser de um galo para 12 fêmeas em médias gerais.
Medidas: 4m x 6m (24m²). Capacidade: 20 galinhas (raça Embrapa 051). Utilização: o galinheiro conta com a área central onde as galinhas ficam e 4 áreas separadas para elas ciscarem, essas áreas são rotacionadas a cada 7 dias para dar tempo da grama crescer novamente.
Para que haja um controle da criação, existe a necessidade de que em volta do galinheiro seja construído um cercado, cuja área dependerá do número de aves criadas. Para cada ave adulta será necessário 3m2, ou seja, para 50 galinhas serão necessários 150m2.
QUANTOS GALOS por galinhas | QUANTAS GALINHAS para um galo
Quantos ninhos para 50 galinhas?
Deve ser destinado no mínimo um ninho para cada quatro aves. Dimensão: 30 cm x 35 cm, com lateral de10 cm a 15 cm de altura, para conter a cama de palha ou maravalha.
Considere 3m² de área de piquete por ave, independentemente do tipo de criação. Assim, multiplique o número de aves por 3m² para encontrar a área total.
A estrutura interna do galinheiro deve ser dividida em duas áreas principais: um espaço para alimentação e outro para os ninhos. Ambos devem ter um piso de fácil limpeza e drenagem, podendo ser construído com materiais como cimento ou madeira.
A criação se inicia com 1 galo e 12 galinhas. Se houver mais galinhas, o galo não dá conta. Quando o número de galinhas é maior que 12 por galo, começam a aparecer ovos que não chocam (inférteis), podendo levar a criação ao fracasso.
Os galos medem a partir de 1,05m quando chegam na idade adulta e as galinhas medem a partir de 0,95 m (entre 06 a 07 meses). A medição das aves é feita da ponta da unha do dedo maior à ponta do bico. Aos 130 dias, estão prontas para o abate, com peso vivo médio que vai de 2,5 quilos (fêmeas) a 3 quilos (machos).
Além disso, no confinamento total, é indicado a presença de apenas um galo. Os galos são maiores e estão no topo da hierarquia da revoada. Podem tomar conta de até seis galinhas, mas não é recomendado que sejam criados juntos.
A altura do pé direito do galinheiro deve ser de, no mínimo, 2,60m. As muretas laterais não poderão ultrapassar 0,50m de altura. As paredes da cabeceira e o fundo do galinheiro poderão ser substituídos por mureta e tela, conforme o clima da região.
A exigência está de acordo com o artigo 104, Lei municipal nº 631 de 02 de janeiro de 1967, que diz: “É expressamente proibido criar galinhas nos porões e no interior das habitações”. Porém, poucos sabem o risco de transmissão de doenças que um galinheiro pode oferecer.
O cadastramento da atividade de avicultura* (criação de frangos para corte, produção de pintos de um dia, criação de outros galináceos e produção de ovos) é etapa obrigatória e anterior ao Licenciamento Ambiental.
O galinheiro deve receber cinco aves por metro quadrado. Também é ideal que exista ventilação no galinheiro. Em dias quentes, o sofrimento pode ser grande. Uma abertura pode ajudar a dispersar gases tóxicos e a poeira.
Nas experiências levadas a efeito a partir de 1993, no Aviário Experimental da Faculdade, os pesquisadores adensaram a população de aves, com bons resultados, para até 22 cabeças por metro quadrado (passando por 10, 14 e 18). O padrão tradicional na avicultura brasileira é de 8 a 10 cabeças por metro quadrado.
Com que frequência deve limpar o galinheiro? A limpeza do seu galinheiro deve ser feita semanalmente. É necessário garantir a higiene e o conforto das suas galinhas. Se tiver tempo e dependendo do número de galinhas que tem, pode ser útil fazer uma limpeza parcial do galinheiro durante a semana.
Manter galinheiros dentro da área urbana é proibido e pode acarretar em multa com valor a partir de R$ 500. "As galinhas aqui na cidade são a fonte de alimentação e proliferação do mosquito palha, que as pessoas já conhecem bem, e que transmite o calazar.
Há uma gama enorme de materiais, como maravalha, resíduos de madeira, serragem, sabugos de milho, cascas de amendoim e café, palhadas, feno, ramas de mandioca, resíduos de cana-de-açúcar, reciclagem de papel, entre outros. Cabe ao avicultor escolher o material que melhor atendê-lo.
Na mesma lógica, vale lembrar que as galinhas devem receber alimentos de qualidade, portanto, lembre-se que não tem problema entregar restos de alimentos para elas comerem, mas isso não significa que elas podem consumir alimentos estragados ou apodrecidos.