A mais aceita delas diz que a Dança do Ventre surgiu no Antigo Egito, em rituais, cultos religiosos, onde as mulheres dançavam em reverência a deusas. Com movimentos ondulatórios e batidos de quadril, as mulheres reverenciavam a fertilidade, celebravam a vida.
Danças não fazem parte da adoração ordenada por Deus no Novo Testamento; Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes.
Também conhecida como dança oriental ou dança árabe, ela conecta profundamente a mulher com a sua feminilidade, pois os órgãos internos são estimulados através de movimentos específicos da região pélvica, abdominal e da respiração, ajudando, desta forma, a descobrir o prazer de ser mulher.
Oppana, Dança Muçulmana de Kerala. Esta é uma forma de dança essencial para entretenimento de casamentos e festividades dos Muçulmanos de Malabar. Donzelas e jovens da família cantam e dançam à volta da noiva, batendo palmas.
Dança com espada: uma espada representa o equilíbrio e testa a habilidade da dançarina. Este objeto deve ser equilibrado com graça e sensualidade na cabeça, no peito e na cintura.
Originalmente o nome da Dança do Ventre é Racks el Sharqi, cujo significado do árabe é Dança do Leste. Posteriormente este nome foi traduzido pelos franceses como Danse du Ventre e pelos norte-americanos como Belly Dance.
Os exercícios de dança do ventre possibilitaram o relaxamento do corpo, resultando numa sensação de bem-estar, o que, provavelmente, está associado à liberação de serotonina pelo organismo.
1. Xale de dança do ventre. Esse tipo de Xale pode ser encontrado não só na dança do ventre, como também na dança cigana. Ele costuma ser amarrado na região do quadril, fazendo parte de alguns tipos de roupa de dança do ventre.
A dança rodopiante também é conhecida como a Ordem Mevlevi e deriva da teoria da Celaleddin Rumi, segundo a qual os seres humanos com a ajuda de música e dança podem alcançar um estado de êxtase que os liberta da dor da vida diária, purificando sua alma e enchendo os com amor.
O islamismo, assim como o judaísmo e o cristianismo, é uma religião monoteísta, ou seja, os muçulmanos acreditam na existência de apenas um Deus que, como mencionamos, é chamado por eles de Allah. Essas três crenças são as três grandes religiões monoteístas do mundo.
Ou seja, tratava-se de uma dança ritualística, em caráter religioso, sem apresentações em público. Essas mulheres reverenciavam as deusas que acreditavam ser as responsáveis pela vida da terra, pela vida gerada no ventre da mulher, e pelos ciclos da natureza.
A Dança do Ventre veio para Brasil com os árabes, atraídos pelo comércio e, atraídos por eles, outros árabes: libaneses, sírios, iraquianos e os músicos, simplesmente, apareceram.
Os movimentos da dança do ventre trabalham principalmente os músculos do abdômen, das coxas e dos glúteos, ajudando a definir essas áreas do corpo. Quem não conhece a dança, não imagina o quanto essa modalidade é benéfica para o corpo.
Logo, a dança não é algo novo, mas desde muito tempo que acompanha o povo de Deus em suas celebrações. A dança é uma manifestação de alegria, de louvor, de gratidão, uma maneira de se comunicar com Deus.
A religião predominante no país é o Islão, com pequenas minorias de cristãos e judeus. A língua oficial do país é o turco, falado pela esmagadora maioria da população.
Vida Religiosa. Quase 98% da população da Turquia é muçulmana, enquanto que o restante é composto pela religião judaica e as várias comunidades cristãs. Todo cidadão tem o direito a liberdade de religião e o direito de praticar sua fé no país, como indicado na Constituição.
Independente de estimular o misticismo feminino, o fato é que a prática da dança do ventre traz, sim, muitos benefícios à saúde – quando praticada regularmente – e estimula, sim, a feminilidade, uma vez que os trejeitos utilizados na dança passam automaticamente aos trejeitos do dia a dia.
A dança do ventre nasceu aproximadamente 8.000 anos a.C. como uma dança sagrada. Ao início era praticada por sacerdotisas, e posteriormente por todas as mulheres da Mesopotâmia.
Se tem dificuldades em realizar um passo, é só uma questão de tempo que você vai conseguir. A assimilação dos movimentos varia muito de mulher para mulher, depende de treino e de uma boa orientação didática. Ao contrário de outras danças, a dança do ventre vai a favor do corpo da mulher e não contra ele.
Sim! Dançar emagrece. Apesar de muitas pessoas pensarem que para perder peso é necessário fazer atividades físicas monótonas e entediantes, como apenas correr na esteira, a dança é uma excelente alternativa que ajuda no emagrecimento.