Palestinos são as pessoas árabes levantinas e seus descendentes de religião cristã e muçulmana, além de ateus, que habitavam historicamente o que é hoje Israel e os territórios palestinos (havia judeus também, mas eles se identificam como israelenses).
A Palestina possui cerca de 4,5 milhões de habitantes, sendo que a maior parte da população é formada por árabes, que praticam a religião islâmica. O território palestino apresenta uma das maiores concentrações populacionais do mundo.
Em termos gerais, segundo Fancelli, seria possível definir os grupos da seguinte maneira: – Israelenses: cidadãos do Estado de Israel, que foi criado no fim da década de 1940. – Palestinos: povo etnicamente árabe, de maioria muçulmana, que habitava a região entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo.
Quem é o povo palestino na Bíblia? Embora a Bíblia não apresente uma definição clara do povo palestino, pode-se inferir que são os descendentes dos antigos habitantes da região, incluindo os hebreus, filisteus e outros povos semitas que viveram na Palestina ao longo dos séculos.
Seu nome é mencionado com frequência no Alcorão, assim como o de Maria. O Islamismo, no entanto, não o considera uma divindade, porque, segundo o tawhid, não há outra divindade senão o próprio Deus: Alá. “Os cristãos na Palestina, e em todo o Oriente Médio, são cristãos muçulmanos.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
Qual o motivo da rivalidade entre judeus e palestinos?
Embora exista a questão da religião, que importa muito mais quando o assunto é Jerusalém, a rivalidade entre israelenses e palestinos tem motivos políticos, principalmente, e que envolvem o controle daquele território.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
No islã, Jesus (em árabe: عيسى, translit. Isa) é tido como um profeta e o Messias enviado aos Israelitas, que retornará à Terra no fim dos tempos junto com o Mahdi e irá derrotar al-Masih ad-Dajjal, o falso messias.
Ocorre que com o tempo este nome Philistia, tornou-se Palestina, e a região toda (Canaã) passou a ser chamada de Palestina. O nome bíblico para toda essa região é Canaã, Terra Santa, Terra Prometida etc.
Governo: desde 2007, Gaza é governada pelo Hamas. Religiões: islamismo (98%), sendo a maioria muçulmana sunita; outras, incluindo religiões de matriz cristã: 2%.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
O Hamas quer um estado muçulmano. O Hamas, em árabe, significa “Movimento de Resistência Islâmica”. Esse grupo, no seu estatuto, não aceita a presença de judeus e israelenses na região. Eles defendem a aniquilação deles para a criação do Estado Palestino.
O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas afirma que 27 crianças morreram de desnutrição e desidratação em Gaza desde o início da guerra. Espera-se que esse número aumente. Acredita-se que cerca de 300 mil palestinos permaneçam no norte de Gaza.
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
Seu nome é mencionado com frequência no Alcorão, assim como o de Maria. O islamismo, no entanto, não o considera uma divindade, porque, segundo o tawhid, não há outro Deus senão Alá. “Os cristãos na Palestina, e em todo o Oriente Médio, são cristãos muçulmanos.
O Calvário, colina onde Jesus foi crucificado, é o principal ponto de peregrinação em Israel. Os repórteres Marcelo Hespaña e Wilson Araújo viajaram a Terra Santa para acompanhar a rotina nestes locais turísticos.
Como não há uma descrição física de Cristo na Bíblia, tampouco há espaço para dúvidas: o Jesus histórico, o homem que foi executado pelo Império Romano no século 1, era um judeu de pele escura, proveniente do Oriente Médio.
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Localizada ao sul de Jerusalém, Belém depende fortemente de turistas de todo mundo que visitam a Igreja da Natividade, local que os cristãos acreditam estar onde Jesus nasceu, para obter renda e empregos.