Imediatamente após a morte... Ausência de movimentos respiratórios. Ausência de batimentos cardíacos/pulso. Ausência de resposta a estímulos verbais ou táteis. Perda do tônus muscular: esse relaxamento imediato da musculatura permitirá por algum tempo a movimentação da pessoa.
Os principais sentimentos que acometem uma pessoa que está lidando com a morte são: tristeza profunda, sensação de impotência, inconformidade com a situação e desespero.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
Após a morte cerebral, a pessoa perde a consciência e a capacidade de pensar ou perceber o ambiente ao redor, mas mesmo com morte encefálica, outros órgãos do corpo podem continuar funcionando por um tempo com suporte médico, mas a pessoa já não existe como um ser consciente.
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.
O processo de morte é acompanhado por uma série de sensações. A primeira coisa que os cientistas notaram é que os batimentos cardíacos ficam cada vez mais lentos, conforme a pressão arterial cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Com a queda de pressão, os órgãos funcionam cada vez menos.
Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.
Para onde vamos após a morte? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Nosso espírito vai para o mundo espiritual. É um lugar de descanso e felicidade para aqueles que fizeram boas escolhas, mas um estado de inferno para aqueles que fizeram más escolhas.
Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua vivo. Nosso espírito vai para o mundo espiritual.
Quanto tempo o espírito fica no corpo após a morte?
Espiritismo. Para os espíritas, a morte não representa o fim, afinal, nosso espírito permanece vivo mesmo depois da morte do corpo físico, quando passamos a viver em um novo plano astral ou reencarnaremos em um novo corpo.
Diminuição da ingesta de alimentos e líquidos. Momentos de confusão e/ou agitação. Perfusão periférica diminuída, pele fria, cinzenta, extremidades cianóticas, queda de pressão arterial e pulso filiforme.
Porque pessoas no fim da vida veem entes queridos?
Mais comumente, envolvem pessoas que amaram e perderam. E é interessante que, à medida que você se aproxima da morte, aumenta a frequência com que vê essas pessoas falecidas. E quando analisamos o que fazia as pessoas se sentirem mais confortáveis, ver os entes queridos mortos era o que lhes trazia mais conforto.
O enfrentamento dos entrevistados diante da morte é permeado por sentimentos como: impotência, angústia, sofrimento, medo, os quais interferiram na assistência prestada ao enfermo e sua família.
A morte é uma parte essencial do plano de salvação do Pai Celestial (ver 2 Néfi 9:6). Para podermos tornar-nos como nosso Pai Eterno, devemos passar pela morte e depois receber corpos ressurretos e perfeitos. Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo.
Quando há um aumento do nível de açúcar no sangue, ele acaba sendo eliminado pela urina e a água vai junto. É o que a gente chama de diurese osmótica. Então a pessoa sente muita sede e bebe muita água, porque perde muito líquido. Ela não faz muito xixi porque bebe muita água”, explica a dra.
“É muito comum o relato da percepção de um túnel com uma luminosidade no final e uma sensação de bem-estar provavelmente provocada pela liberação de neurotransmissores como, por exemplo, derivados de opioides, endorfinas e correlatos”, diz Gomes.
A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.
Como a alma é imortal, não há preocupação com o corpo. Ele se desfaz, mas o espírito persiste. Outro fato importante é que a alma pode retornar em outro corpo, mas apenas quando sua missão em vida ainda não estiver concluída.
No último estágio da vida, quando a chegada da morte se aproxima e é esperada, é comum que as pessoas mostrem poucas reações e estejam em algum estado de entorpecimento. Por isso, geralmente imaginamos a experiência como um desaparecimento sonolento e inconsciente da vida.
Apenas com a declaração de óbito do hospital já é possível dar início às providências para o enterro, com a contratação do velório e do funeral, através da agência de serviço funerário municipal ou casa funerária privada. A família deverá optar pelo sepultamento ou a cremação.
Para quem enfrenta o dilema da tanatofobia, há uma preocupação obsessiva sobre essa ideia. O indivíduo fica assustado e se estressa com quaisquer situações que possam, eventualmente, representar risco de morte. Isso porque esse é um quadro associado ao medo iminente de morrer.
É necessário que primeiro procure um médico cardiologista para avaliar se de fato tem algum problema físico. Mas a ansiedade pode causar sim o medo de morrer, hiperventilação (respiração ofegante), pensamentos negativos, suor, tremores.
Por que as pessoas têm medo da morte? Todos sabemos que a morte é um estágio inevitável e inerente à vida. Mas, ainda assim, a incerteza diante da representação do desconhecido é capaz de gerar uma ansiedade incontrolável em muitas pessoas.