A NR17 do Ministério do Trabalho determina que a temperatura do ambiente de trabalho, onde deverão ser executadas atividades que se exige do intelecto, seja efetiva entre 20 e 23 graus celsius, com umidade relativa inferior a 40%.
A norma regulamentadora em questão segue preceitos semelhantes ao da ISO 9241 da International Organization for Standardization (Organização Internacional para Padronização, em português). Para o órgão, a temperatura nas empresas deve ser de 20ºC a 24ºC no verão e entre 23ºC e 26ºC no inverno.
E para quem trabalha em escritórios, o Ministério do Trabalho, respaldado na legislação (art. 178, CLT), elaborou a Norma Regulamentadora 17,e indica que a temperatura ideal esteja entre 20 e 23 graus.
Qual é a temperatura ideal para o ambiente de trabalho?
De acordo com a Norma Reguladora (NR) nº 17, emitida pelo Ministério do Trabalho, a temperatura ideal para locais onde se realizam atividades intelectuais, como escritórios e laboratórios, deve estar entre 20 e 23 graus Celsius, mantendo a umidade abaixo de 40%.
A NR-17 trata das questões fisiológicas e psicológicas dos funcionários, estabelecendo parâmetros aos quais as empresas devem atender. Sobre as condições ambientais, a NR-17 estipula que a temperatura deve ser mantida entre 20ºC e 23ºC, velocidade do ar em 0,75 m/s e umidade relativa mínima de 40%.
Qual a TEMPERATURA ideal para se trabalhar com RESINA? Existem limites? Posso compensar?
O que é considerado trabalho ar quente?
Trabalho a quente é definido como qualquer atividade que envolva chama aberta ou produza calor e/ou centelhas capazes de iniciar incêndios ou explosões. São exemplos de trabalhos a quente: soldagem, corte, esmeril, brasagem, etc.
Essa norma define que, em locais “onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes”, a temperatura deve ficar entre 20°C e 23°C. Esse é o caso de escritórios e salas de desenvolvimento ou análise de projetos, entre outros espaços.
Os riscos da exposição ao calor no ambiente de trabalho
desenvolver diversos problemas de saúde, como desidratação, tonturas, fadiga, náuseas e até mesmo insolação. Em casos mais graves, a exposição prolongada ao calor pode causar danos permanentes à saúde, como insuficiência renal e problemas cardiovasculares.
É preciso cadastrar o CPF - Cadastro de Pessoas Físicas - e uma senha na área de acesso ao portal Gov.br. Não é possível fazer denúncia anônima, mas os dados do denunciante são sigilosos e não serão divulgados no curso de uma possível fiscalização.
A Portaria NR-15, Anexo 03, do Ministério do Trabalho e Emprego estabelece que níveis de temperatura acima de 26,7º IBUTG (índice usado para avaliação da exposição ao calor) são considerados insalubres.
O conforto térmico, ao contrário do que muitas empresas pensam, não é opcional. Há legislação regulando de forma expressa o assunto, vejamos: CLT – Art. 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado.
A NR-15 é clara quanto à temperatura que dá direito à insalubridade no ambiente de trabalho, estabelecendo o limite de tolerância para a exposição ao calor em 26,7°C de temperatura efetiva.
Se você trabalhar sem os devidos cuidados, em ambientes muito quentes, doenças ainda mais graves podem ocorrer, como a insolação, choque térmico, rabdomiólise e insuficiência renal aguda (IRA). E sem- pre é bom lembrar, o calor excessivo pode até matar.
Enquanto que calor é considerado para uma temperatura acima de 26°C , mas todo depende da região onde você mora. Para determinar se uma temperatura corresponde a uma temperatura fria ou a uma temperatura quente, deve-se tomar a referência a temperatura corporal (36°C) ou a temperatura média do planeta (27°C).
Os anexos da NR-15 tratam da exposição dos trabalhadores a ruído, calor ambiente, radiações ionizantes, trabalho sob condições hiperbáricas, radiações não ionizantes, vibrações, frio, umidade, agentes químicos (incluindo benzeno), poeiras minerais (incluindo sílica, asbesto e manganês), além dos agentes biológicos.
Segundo a legislação trabalhista, não há uma temperatura específica estipulada como padrão para todos os ambientes de trabalho. No entanto, a Norma Regulamentadora 17 (NR-17), do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece que as condições ambientais de trabalho devem proporcionar conforto térmico aos trabalhadores.
O que fazer quando o ambiente de trabalho é muito quente?
Há, entretanto, várias estratégias que um trabalhador pode adotar para reduzir os riscos da exposição ao calor, como por exemplo: circular de vez em quando por local mais fresco; reduzir seu ritmo/carga de trabalho; afrouxar parte de suas roupas ou, até mesmo, se livrar das roupas mais espessas.
Qual a temperatura ambiente que o ser humano suporta?
Como aponta o cardiologista argentino, o aumento excessivo da temperatura ambiente (a partir de 35°C) faz com que o mecanismo termorregulador se sinta sobrecarregado. Entretanto, a partir de 41°C, esse mecanismo termorregulador pode parar de funcionar adequadamente.
Qual a temperatura ideal? Segundo a NR17, do Ministério do Trabalho, a temperatura do ambiente de trabalho onde são executadas atividades intelectuais como nos laboratórios, escritórios, sala de desenvolvimento e projetos deve ficar entre 20 e 23 graus centígrados, com umidade relativa inferior a 40%.
As altas temperaturas de risco mínimo variam de cerca de 21 a 30 °C (70 a 86 °F), dependendo da região, com temperaturas máximas aceitáveis entre 25 e 32 °C (77 e 90 °F).
O que diz a NR17? A Norma Regulamentadora (NR) 17, do Ministério do Trabalho e Emprego, descreve as condições de conforto para os trabalhadores no ambiente da empresa. Segundo o documento, a temperatura deve manter-se efetiva entre os 20º C e os 23º C e a velocidade do ar não pode ser superior a 0,75m/s.
34.5.1 Para fins desta Norma, considera-se trabalho a quente as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou chama.
Quais os riscos de atividade com trabalho a quente?
Introdução. Atividades envolvendo chamas abertas ou fontes de calor aumentam o risco de incêndio, o que pode resultar em fatalidades ou lesões, além de danos significativos à propriedade e perdas por lucros cessantes.