O temperado aguenta uma variação de temperatura de até 200ºC. Por isso, se você vai aplicar vidros em ambientes como cozinhas e indústrias, essa é a melhor escolha para reduzir a possibilidade de acidentes.
Procure ondulações e imperfeições. Muitas vezes, no processo de aquecimento, pinças são utilizadas para remover o vidro temperado do calor, e deixam pequenas marcas que podem ser identificadas quando olhadas de perto. Verifique os cantos da peça de vidro.
Isso ocorre porque, enquanto um vidro comum suporta temperaturas em torno de 50 °C a 60 °C, o Vidro Temperado é capaz de aguentar temperaturas, de uma face para a outra, em torno de 200 °C a 300 °C.
O vidro temperado é até cinco vezes mais resistente a choques térmicos do que o vidro comum mesmo com espessuras semelhantes. Não à toa é considerado um vidro de segurança e muito utilizado em aplicações estruturais autoportantes, que tornam desnecessário o uso de caixilhos.
Essa quebra pode acontecer, portanto, se em sua utilização forem retiradas lascas de suas bordas. Portanto, vidros temperados que ficam raspando no chão ou chocando-se constantemente contra batentes pode quebrar-se, aparentemente sem motivo.
Os sistemas com vidros da classe E120 evitam apenas a passagem de chamas e fumaça por um período de 120 minutos e permitem proteger sua integridade. Os sistemas com vidros da classe EI60 evitam a passagem de chamas, fumaça, gases tóxicos, calor e temperatura radiantes por um período de 60 minutos.
O vidro comum funde a uma temperatura entre 1000oC e 1200oC, enquanto que a temperatura de fusão da fabricação do vidro, a partir dos minérios, ocorre entre 1500oC e 1600oC.
Isso ocorre porque com a alta temperatura o vidro se expande algumas frações de milímetros. Se uma das suas extremidades não se expandir de forma semelhante essa diferença pode provocar a ruptura, liberando as tensões internas do vidro temperado e fazendo o vidro estourar.
Já que o fato do vidro temperado estourar é bastante comum, iremos pontuar neste conteúdo algumas possíveis causas desse problema e falaremos também sobre a importância de uma produção e beneficiamento de qualidade para amenizar essa questão.
A queima do vidro na parte mais alta desta gama 732-816 ° C (1.350-1.501 ° F) é comumente descrita como um “fusível completo”. Todas estas técnicas podem ser aplicadas a um trabalho de vidro em queima separada para adicionar profundidade, alívio e forma.
O uso de utensílios inadequados também pode resultar em uma explosão de cooktop. Alguns materiais, como panelas de vidro ou cerâmica, podem quebrar quando expostos a mudanças bruscas de temperatura. Se uma panela quebrar enquanto estiver no cooktop quente, isso pode causar uma explosão.
A temperatura de uso da garrafa de água de vidro que não é resistente a altas temperaturas é geralmente" - 5 a 70℃. Se a garrafa de água de vidro for feita de material com alto teor de borossilicato, sua temperatura de serviço pode ser de 400-500℃, e pode suportar a diferença instantânea de temperatura de" - 30-160℃.
O vidro temperado ganha sua resistência devido à tensão molecular da massa vítrea. Esse cenário faz com que o modelo seja 05x mais resistente que o vidro comum e, nos raros casos de quebra, se fragmente em pequenos pedaços não pontiagudos, quase anulando a ocorrência de cortes ou outros acidentes sérios.
Qual a temperatura máxima que um vidro temperado aguenta?
O temperado aguenta uma variação de temperatura de até 200ºC. Por isso, se você vai aplicar vidros em ambientes como cozinhas e indústrias, essa é a melhor escolha para reduzir a possibilidade de acidentes. Mesmo que aconteçam, as propriedades do vidro temperado diminuem as chances de problemas mais graves.
O vidro temperado nada mais é que um vidro comum que passa pelo processo de têmpera. Esse procedimento consiste no aquecimento do vidro a temperaturas na casa dos 620°C, muito acima do ponto de fusão (564°C), o que o torna maleável reduz a pressão da superfície.
Em primeiro lugar, os vidros sofrem com a alta dilatação térmica, portanto transferi-los direto da geladeira ou freezer para fontes de calor (como chama do fogão ou água quente) vai fazer com que haja dilatação térmica e risco de quebra.
O ponto de ebulição do vidro de silicato puro é de 2.230 graus Celsius. A temperatura mais alta que os cientistas registaram numa peça homogénea de vidro durante esta experiência foi 1.868,7 graus Celsius.
O vidro é feito através da fusão de materiais como areia, soda cáustica e calcário em um forno de alta temperatura. O ponto de fusão do vidro geralmente varia entre 1400 °C a 1600 °C, mas pode ser mais elevado dependendo da composição específica do vidro.
Geralmente, o vidro que pode ir no forno (travessa) tem o fundo rugoso, de modo que, ao tocar, lembra uma parede de gesso. Existem ainda modelos de cerâmica com o fundo de outra cor, fato que habitualmente indica que aquele vidro pode ir no forno.
Esse material pode resistir de 15 a mais de 120 minutos, variando conforme o tipo de aplicação e a necessidade do ambiente. Para facilitar a comparação, um vidro comum suporta de 3 a 5 minutos.
As mudanças bruscas de temperatura podem causar tensões no vidro, resultando em sua quebra. Isso ocorre especialmente quando o vidro está mal dimensionado ou apresenta pontos de fraqueza, como arranhões ou trincas.