Além de contribuir com a redução do sofrimento animal, o Veganismo também colabora com a diminuição dos impactos ambientais, visto que o setor agropecuário é um dos fortes contribuintes na emissão de poluentes, destruição de recursos naturais e principalmente do desmatamento.
Há estudos ligando o veganismo ao melhor controle do colesterol alto, da obesidade e da hipertensão. Especialistas deixam claro, no entanto, que não basta focar em exclusões. Por exemplo: não adianta trocar a carne pela batata frita ou o queijo por um pacote de salgadinho.
Alimentos como carnes, peixes, ovos e queijos promovem meios ácidos. Se isso não for contrabalançado com o consumo de frutas, legumes e verduras pode ser prejudicial à saúde. Por isso, uma dieta vegana seria muito mais saudável do que uma vegetariana e, por conseguinte, uma onívora.
Uma dieta vegana está associada a baixos índices de colesterol e gorduras saturadas, diminuindo também o risco de doenças cardiovasculares (o que ajuda bem a ter uma vida longa e próspera). Além disso, ela reduz o nível de açúcar no sangue e as chances de desenvolver diabetes. Esses benefícios vão muito além.
Pesquisas mostram que, em quatro semanas, os níveis de colesterol no sangue baixam. Isso porque uma dieta vegana contém zero colesterol, é pobre em gorduras saturadas e tem muitas fibras que se ligam ao colesterol e acabam por removê-lo do sistema. A inflamação do seu organismo também vai diminuir.
Alimentação VEGANA é SAUDÁVEL? Cuidado com as classificações
Quem é vegano come ovos?
Veganismo, não é algo passageiro, é um estilo de vida
Eles não consomem nada que venha de origem animal, incluindo: comida, vestuário e entretenimento. E isso, não envolve apenas os laticínios, mas também o mel e os ovos.
O que acontece no corpo quando para de comer carne?
Yago destaca que, após o primeiro mês sem o consumo de carne, o corpo começa a observar alterações maiores, que podem incluir reduções nos níveis de colesterol, perda de peso e maior sensibilidade à insulina.
Em outro levantamento, descobriu-se que veganos têm risco 9% menor de morrer de qualquer causa em comparação com onívoros. Em outra pesquisa esse nível subiu para 12%. Já outra confirmou probabilidades menores de doenças crônicas nos abstêmios da carne, mas não encontrou ligação entre isso e uma queda na mortalidade.
“Ao tirar do cardápio – ou diminuir o consumo – desse tipo de alimento inflamatório, começa uma reação positiva em cadeia. Com a diminuição das toxinas da carne, começa uma ação anti-inflamatória, diminuindo espinhas e cravos, melhorando o viço da pele e evitando o envelhecimento precoce.
As dietas veganas baseadas em vegetais crus tendem a ser pobres em substâncias importantes, como as vitaminas B12 e D, selênio, zinco, ferro e dois tipos de ácidos graxos ômega-3.
É possível perceber que mesmo nessa opção ainda existem benefícios: seguindo esse estilo de alimentação a partir dos 20 anos, ocorre um aumento na expectativa de vida em 6,2 anos para mulheres e 7,3 anos para homens.
Os principais riscos que a prática da dieta vegana pode trazer envolvem as deficiências nutricionais, sendo mais frequentes para nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12, proteínas e ácido graxo poliinsaturado ômega-3, o que pode levar à necessidade do uso de suplementos.
Na verdade, o vegano se alimenta de uma variedade de comidas saudáveis, como legumes, frutas, feijões, aveia, entre outras. Ao mesmo tempo, engana-se quem pensa que eles estão sempre de dieta! Doces, batata frita, polenta frita, hambúrgueres vegetais e macarrão, por exemplo, podem ser consumidos por muitos deles.
Uma dieta predominantemente à base de plantas e com baixo teor de sal, gorduras saturadas e açúcares adicionados é recomendada pela Organização Mundial da Saúde como parte de um estilo de vida saudável em seu documento “Dietas à base de plantas e seu impacto na saúde, sustentabilidade e meio ambiente”, publicado em ...
Por ser uma dieta que geralmente é rica em fibras, vitaminas, minerais e compostos bioativos, o veganismo ajuda a diminuir o risco de doenças como pressão alta, infarto, aterosclerose, diabetes, câncer e obesidade.
Pesquisas sugerem que o veganismo pode trazer benefícios à saúde, se bem planejado. Para aqueles que seguiram uma dieta rica em carne e laticínios durante a maior parte de suas vidas, embarcar em uma dieta vegana pode levar a mudanças significativas no corpo.
A dieta vegana possui níveis baixos de colesterol e gorduras saturadas, e como resultado, os riscos de entupimentos de veias e artérias, que podem causar infarto, são diminuídos. Além disso, ao adotar a alimentação vegetariana, você tende a diminuir o consumo de sódio, que contribui para doenças cardíacas.
Hoje, o cenário é completamente diferente e Israel é o país mais vegano do mundo: 5% da população não usa produtos de origem animal. Esse número mais do que dobrou desde 2010 quando apenas 2,6% dos israelenses eram veganos ou vegetarianos.
O espiritismo não proíbe o consumo de carne, apenas entende que para trabalhos que envolvam captação e manipulação de energias sutis não é recomendado o uso de alimentos pesados e de difícil digestão, como é o caso da carne vermelha.
Segundo a nutróloga, a alimentação vegetariana é muito saudável e pode ser adotada em qualquer fase da vida, mas um acompanhamento com um médico ou nutricionista especializado em atender vegetarianos ajudará a não cometer equívocos na hora de substituir a carne.
Algumas opções de proteínas veganas podem ser usadas nas refeições, principalmente no café da manhã, como substituição das carnes, entre elas: pasta de grão-de-bico (hommus), panqueca de grão-de-bico, flocos de aveia, quinoa, mingau, tofu e pastas de castanhas/sementes.
Sim, vegano toma leite, mas sempre vegetal. E a troca extremamente positiva dos leites animais pelos leites de nozes, soja, aveia, arroz, amêndoas, etc está gerando um caos nas vendas de uns, e sucesso na venda de outros.
Geralmente, o pão francês é feito de farinha de trigo, água, fermento, óleo e sal, o que o torna vegano. Entretanto, pode haver alguns lugares que utilizam ovo, leite e outros ingredientes derivados de animais para a produção.