Os pesquisadores concluíram, por exemplo, que o megalodonte era um ávido nadador que podia cobrir grandes distâncias em velocidades médias de cruzeiro de cerca de 1,4 metros por segundo – mais do que qualquer tubarão vivo hoje em dia.
Os resultados mostraram que o megalodonte provavelmente caçava a velocidades de 5,9 metros por segundo, enquanto o grande tubarão-branco hoje é capaz de atingir até 5,7 metros por segundo.
Os megalodontes, como é possível perceber, foram grandes predadores, porém, esses gigantescos tubarões não possuíam predadores naturais. Como eles interagiam em diferentes comunidades, sua extinção provavelmente afetou muitos ecossistemas, uma vez que esses animais eram os principais predadores desses ambientes.
O tubarão-anequim é o tubarão mais veloz do oceano, capaz de atingir 55 quilómetros por hora enquanto segue presas rápidas, como anchovas e atuns, e os pescadores desportivos adoram a sua força.
Velocidade. Em geral, os tubarões nadam a uma velocidade média de 8 km/h. Mas quando se alimenta ou ataca, o tubarão pode atingir velocidades de mais de 19 km/h.
Ele chega a atingir 3 m de comprimento e cerca de 100 kg, mas o que chama a atenção no agulhão bandeira é sua velocidade - até 109 km/h, a mais rápida criatura conhecida nos oceanos.
Os animais mais rápidos do mundo deixam os cientistas intrigados com as suas habilidades. Mas você já parou para se questionar qual é o peixe mais veloz dos oceanos? Segundo o Guinness World Records, tal título pertence ao agulhão-vela (Istiophorus platypterus), capaz de nadar a incríveis 109 quilômetros por hora.
Tubarões brancos (Carcharodon Charcharis) nadam em velocidades médias de 25 a 40 quilômetros por hora. Em distâncias curtas, podem chegar até 56 quilômetros por hora.
O tubarão-branco, também chamado de grande branco, tem a fama de ser o mais feroz e agressivo de todos os tubarões, característico por atacar quem encontra pela frente e acompanhar navios oceanos afora, o que o tornaria um flagelo nos naufrágios.
Embora a época exata talvez ainda precise ser definida, o que temos certeza é que o megalodonte não existe mais. Considerando que ele caçava em áreas imensas, muitas vezes buscando animais grandes como baleias, é impossível que não o tivéssemos observado se ele ainda vivesse.
Um estudo dos dentes de fósseis desse gigante dos oceanos indica que ele precisava competir por alimentos com outro predador feroz, o grande tubarão-branco. E a batalha pela redução da quantidade de baleias e outras presas pode ter levado o megalodonte à extinção, três milhões de anos atrás.
Dentes fossilizados de uma espécie indeterminada de tais cachalotes provenientes da Mina Lee Creek, na Carolina do Norte, indicam que ele tinha um comprimento corporal máximo de 8 a 10 metros e uma duração máxima de vida de cerca de 25 anos.
Várias causas foram propostas, desde a perda do habitat devido a mudanças dos níveis dos mares até a redução da quantidade de presas, e a competição por alimentos.
A maior espécie de tubarão do mundo foi extinta há três milhões de anos, mas um colar com os dentes do animal foi descoberto nesta semana em meio aos destroços do Titanic, que naufragou em 1912. Três vezes maior que o tubarão-branco, o megalodonte podia chegar a medir 18 metros de comprimento e pesar até 60 toneladas.
Agora, quem leva a medalha de ouro no mar é o Atum Bluefin, também conhecido como Atum-rabilho. Esse é um dos animais mais rápidos do mundo, ficando abaixo do Falcão-peregrino, tendo a velocidade máxima de 230 km/h.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Guy Harvey (GHRI), da Nova Southeastern University (NSU), nos Estados Unidos, criaram uma câmera para rastrear o peixe que é considerado o mais rápido do mundo. O peixe-vela (Istiophorus platypterus) pode chegar a 110 km por hora.
Guepardo- Também conhecido como Chita, esse felino atinge a impressionante marca de 130 km/h, e por até 500 metros consegue manter a velocidade. É considerado o animal terrestre mais rápido do mundo.
Kyphosus sectatrix (Linnaeus, 1758), conhecida pelos nomes comuns de patruça, preguiçosa, salema-do-brasil e pirangica, é uma espécie de peixe perciforme da família Kyphosidae, comum nas águas pouco profundas do Atlântico tropical e subtropical.