Este motor, derivado de outra clássica, a Fazer FZ6, permitia à XJ6 acelerar de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e alcançar uma velocidade máxima de 192 km/h. O câmbio de seis marchas, com embreagem multidisco banhada a óleo, contribuía para a performance robusta da moto.
A melhor aerodinâmica também se reflete em um ligeiro incremento de velocidade máxima, para 198 km/h, contra 195 km/h sem a carenagem. Até este ponto, os benefícios da XJ6F podem parecer sutis e talvez ainda prevaleça o gosto pessoal na decisão por pagar R$ 31,7 mil em vez de R$ 29 mil pela naked.
Combinando um circuito de cidade e estrada, a média de consumo na XJ6 N ficou em torno de 18 km por litro na cidade e 22 km/l na estrada. Levando em conta o trabalho maior do motor e da transmissão na área urbana os dados até podem ser considerados satisfatórios.
Numa categoria muito disputada, a Yamaha XJ6 mostrou seu valor com bom desempenho, tendo saído do mercado com a missão cumprida. Seu motor entregava 77,5 cavalos e 6,08 kgfm, suficientes para catapultá-la de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e com velocidade final de 192 km/h.
E neste quesito não há muito o que se discutir: são 102 cv de potência da Hornet, a 12.000 rpm, contra 77,5 cv a 10.000 rpm da XJ6 N. Na comparação de torque, a Honda também leva vantagem com seus 6,53 kgfm a 10.500, um pouco a mais que a Yamaha que fica com 6,1 kgfm a 8.500 rpm.
A velocidade final não é o forte dela, mas mesmo assim, chegou ao final do retão da Marginal, de 1.500 metros e muitos “bumps”, a 182 Km/h no velocímetro.
A potência de 48 cv (a 6.250 rpm) é suficiente para manter boas velocidades na estrada e pode levar essa Yamaha até 170 km/h no seu velocímetro digital.
O Brasil era o único país que ainda contava com a XJ6, mesmo ela sendo descontinuada no restante do mundo em 2016. MT-07, que foi atualizada no final do ano passado, e MT-09 são as representantes atuais da Yamaha no segmento naked de alta cilindrada. Ainda existem unidades da XJ6 N à venda nas concessionárias.
De acordo com o comunicado enviado pela fabricante, a XJ6-N deixa o lineup após uma decisão "alinhada com a estratégia global de desenvolver e oferecer produtos com tecnologias mais modernas, traduzidas em motos mais leves, com motores mais eficientes e que atendam às novas exigências da legislação".
Este novo propulsor é capaz de entregar 92 cv de potência a 9.500 rpm e 7,65 kgfm de torque a 7.250 rpm. Com isso, a Honda declara que a nova CB 750 Hornet 2023 tem velocidade máxima de 205 km por hora.
Seu câmbio de cinco marchas tem engates precisos e macios fazendo da CB 300R uma moto fácil de pilotar na cidade e gostosa de acelerar na estrada. Sua velocidade máxima é de cerca 150 km/h e o motociclista pode viajar na faixa dos 120 km/h sem problemas.
Ela alcança 1 velocidade máxima de até 230km/h, ultrapassando os 200km/h da x j 6 tecnologia. Em termos de tecnologia, ambas as motos oferecem recursos avançados de qualidade, estão em pé de igualdade nesse quesito. No geral, a Honda Hornet.
Na terra, a XT 660R é um “trator”. Com o auxílio dos pneus Metzeler Tourance — de uso misto —, a trail oferece boa dirigibilidade em estradas não-asfaltadas. No asfalto, a velocidade máxima chegar a 170 km/h. Porém, a 100 km/h o consumo é de 20 km/l.
e vai de gosto, porém muita gente como eu prefere o ronco da x j seis, além dele ser mais alto, porém a Hornet é melhor, ela tem mais motor, um motor com cento e dois cavalos de potência. contra setenta e sete da x j seis. Ela também atinge uma velocidade final maior.
Transmissão. A transmissão é composta por uma embreagem do tipo Multidisco banhada a óleo, câmbio Manual sequencial de 6 velocidades e transmissão final Por corrente que possui as seguintes características: Prós: baixo custo de aquisição, facilidade em encontrar peças, reposição simples.