Novo Uno Mille Precision: a partir de R$ 85.000. A versão Precision é a mais completa, com motor 1.3 Firefly Flex, transmissão automática CVT, bancos em couro, câmera de ré e uma série de tecnologias de segurança.
Com isso, em 1993/94, a Fiat lançou o Uno Eletronic, trazendo tecnologias pensadas para reduzir a emissão de poluentes. Além de ter sido pensado para ser o mais barato possível, o Fiat Uno Mille Eletronic 1994 nasceu em uma época em que tecnologia embarcada e segurança eram restritos aos carros importados e mais caros.
O modelo Mille Way Economy traz nova grade, padrões de tecido, pára-choques e molduras do pára-lamas injetados na cor cinza. Também traz faixas laterais que identificam a versão e as novas siglas Economy e Mille Way na parte traseira.
Fiat Uno Way 1.3 2020: visual aventureiro e motor mais potente. A versão Way do Fiat Uno, última geração lançada em 2020, é conhecida por sua robustez e estilo aventureiro.
e hoje a gente vai falar do carro mais rápido do mundo, Uno com escada. Primeiro, vale lembrar que o nosso Uninho brasileiro. foi fabricado por quase três décadas, de mil, novecentos e oitenta e quatro a dois mil e três. e durante esse tempo.
O nome Grazie Mille é uma forma de agradecer o Uno pelas mais de três décadas de serviços prestados – “grazie” significa obrigado, em italiano. Apenas 2 mil unidades foram produzidas, com duas opções de cores: Verde Saquarema e Prata Bari.
O primeiro era o Fire 1.0 8V, o mesmo do Mille, porém, com calibragem diferente, entregando assim 73 cavalos na gasolina e 75 cavalos no álcool, ambos a 6.250 rpm. Esse propulsor entregava 9,5 kgfm na gasolina e 9,9 kgfm no etanol, ambos a 3.500 rpm.
Versão aventureira: o Fiat Uno Way. A história do Uno aventureiro começou ainda na primeira geração, em 2006, com a oferta de um kit Way para o Mille. O pacote oferecia suspensão elevada, molduras nos para-lamas, além de vão das portas e colunas pintados de preto. Dois anos depois virou versão de acabamento.
O Uno Mille Fire Economy é atualmente o carro que menos consome combustível no País, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e divulgada nesta semana.
A resposta chegou em dezembro de 1992 batizada de Uno Mille Electronic, que trazia um sistema de ignição digital, do tipo estática. Além da eletrônica, a Fiat passava a ofertar a versão de quatro portas e ar-condicionado, uma primazia entre os veículos populares.
A aposta no Fiat Mobi havia sido alta, mas o carro teve alguns problemas de posicionamento e não vingou de cara. Para fazer sucesso, o Mobi precisou se reinventar e também contar com a morte do Uno, que foi lenta. A pandemia, junto com a crise de componentes, foi a pá de cal no Fiat Uno.
Lançada no final de 2013 pela Fiat, a série Grazie Mille teve apenas 2.000 unidades fabricadas. O final de 2013 entrou para a história como o ano que a Volkswagen Kombi se despediu do mercado brasileiro após 56 anos de produção por aqui.
O Uno Ciao é uma série especial limitada de 250 unidades em homenagem a um ícone da indústria automotiva brasileira. Fabricado de forma ininterrupta desde agosto de 1984 no Polo Automotivo de Betim (MG), o Fiat Uno acumula 4.379.356 unidades produzidas.
Ele favorece a tração dianteira, além de não sobrecarregar a suspensão, pneus, motor e transmissão. Isso aliado a uma mecânica simples, com um projeto antigo, porém fabricado com técnicas e materiais mais modernos, acabam resultando em uma boa durabilidade e robustez.
Vale lembrar que o Uno de produção mais potente que tivemos no Brasil era o Turbo. Ele tinha um motor importado da Itália com 4 cilindros em linha e 1.372 cm³ de capacidade. Ele trabalhava com 0,8 bar de pressão no turbo para entregar 118 cv de potência e torque máximo de 17,5 kgfm.