Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.
A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.
Tomás de Aquino, Descartes, Locke, Leibniz e Kant era teístas cristãos professos. Sócrates, Platão e Aristóteles eram deístas (ou seja, eles criam na existência de Deus, mas que Ele não se revelou de maneira especial para a humanidade e não estaria direta e permanentemente envolvido nas questões humanas).
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
Seu legado de conhecimento obtido pela observação, método e lógica seguem desde a antiga Grécia como fundamentos indispensáveis da boa ciência. Para pensar - Aristóteles acreditava que educar para a virtude era também um modo de educar para viver bem – e isso queria dizer, entre outras coisas, viver uma vida prazerosa.
Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa. Não pode existir efeito sem causa. No entanto, para Aristóteles, além de causa primeira, Deus é também a causa final que cria a ordem do universo.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
No documento, apelidado de "Carta de Deus", Einstein afirma que a religião é uma expressão primitiva da humanidade : "Para mim, a palavra de Deus não é nada além da expressão e do produto da fraqueza humana. A bíblia é uma coleção de lendas sacras, mas ainda assim primitivas.
Portanto, nessa prova, Descartes faz uso do princípio de causalidade para fundamentar a investigação e demonstração da existência de Deus, ou seja, demonstra a existência de Deus pelos seus efeitos: a ideia que eu tenho Dele em mim.
Jesus foi um homem que em toda sua obra fez menção do termo “justiça” como um princípio vital ao homem. Atrelando sua concepção a diversas outras virtudes, mostrou que na vida do ser humano é preciso usufruir dos bons sentimentos como causa de realização própria.
Para isso, Kant postula a necessidade da existência moral de Deus, ou seja, ele afirma que essa necessidade moral “é subjetiva, isto é, uma carência, e não objetiva, ou seja, ela mesma um dever; pois não pode haver absolu- tamente um dever de admitir a existência de uma coisa (porque isto concerne meramente ao uso ...
Não podendo invocar a religião tradicional, Platão tenta dar uma demonstração da existência dos deuses, bem como de sua providência e incorruptibilidade, tomando por testemunho a regularidade e a permanência do movimento dos corpos celestes.
Ele defendia a ideia de que tudo na natureza tinha uma causa e um propósito, e que o objetivo final do ser humano era alcançar a felicidade através do desenvolvimento de suas virtudes.
Espinosa pensava Deus de outra maneira: se ele existe, então é porque tudo faz parte dele. Deus é a causa da sua existência e de tudo o que existe, ele é a absoluta potência produtiva, ele é a natureza. Ou seja, é por ter proposto um Deus tão, mas tão diferente, que Espinosa foi considerado Ateu.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
A preocupação de Platão com as crenças religiosas está associada à necessidade de manutenção da ordem moral e política. Para o filósofo, uma cidade em que seus habitantes duvidam da existência de seres superiores capazes de punir os ímpios será sempre vítima do caos moral.
Aristóteles sustenta que o que está além de nossa experiência não pode ser nada para nós. Nesse sentido, ele não acreditava e não via razões para acreditar no mundo das ideias ou das formas ideais platônicas.
A teoria aristotélica da gravidade afirmava que todos os corpos se movem em direção ao seu lugar natural. Para alguns objetos, Aristóteles afirmou que o lugar natural tinha de ser o centro da Terra, e, portanto, eles cairiam em direção a ela.
Segundo essa teoria, qualquer coisa no mundo precisa, obrigatoriamente, de pelo menos 4 causas para existir: a causa material, a causa formal, a causa eficiente e a causa final.