Qual anestesia uma grávida pode tomar no dentista?
A lidocaína é o anestésico mais apropriado para as gestantes, segundo a literatura pesquisada. Prilocaína e articaína não devem ser usadas por poderem levar à metahemoglobinemia, tanto na mãe quanto no feto (Malamed, 2004).
Qual anestesia uma gestante pode usar no dentista?
Conclusão: gravidez não contraindica o tratamento odontológico sendo que as infecções orais na paciente grávidas não devem ser negligenciadas e sim tratadas imediatamente dando preferência para o uso da lidocaína 2% com adrenalina na concentração 1:100.000.
Sim. Desde que o exame ou a anestesia sejam indicados por um cirurgião-dentista, respeitando, claro, as limitações para a realização dos mesmos. É importante saber que nos primeiros três meses de gestação não são recomendados procedimentos odontológicos mais invasivos, pois podem colocar em risco a integridade fetal.
A anestesia local mais indicada para gestantes é a lidocaína 2% com o vasoconstritor epinefrina, na concentração 1:100.000(1,2). Deve-se utilizar no máximo dois tubetes (3,6 ml) por sessão, usando sempre seringa anestésica com refluxo, de forma a evitar injeções intravasculares(2,3).
Gestante NÃO pode tomar ANESTESIA no DENTISTA: Mito ou Verdade?
Qual a melhor anestesia para gestantes?
A lidocaína é o anestésico mais apropriado para as gestantes, segundo a literatura pesquisada. Prilocaína e articaína não devem ser usadas por poderem levar à metahemoglobinemia, tanto na mãe quanto no feto (Malamed, 2004).
Porque grávidas não podem tomar anestesia no dentista?
De acordo com a dentista Vera Moreira Leite, “não se deve optar por realizar o tratamento sem anestesia, porque o estresse gerado pode liberar substâncias prejudiciais ao bebê”.
A amida e o éster são os tipos de anestésicos mais utilizados na Odontologia, sendo a primeira menos tóxica, mais eficaz e com menor potencial alergênico do que os ésteres (5).
Sim! Porém, assim como mencionamos quanto aos demais tratamentos, esse procedimento é acompanhado bem de perto por um dentista. Ele vai encarar a paciente grávida como qualquer outro cliente e por isso, entende-se que a dor no dente pode prejudicar a sua qualidade de vida — e nesses casos, a do bebê também.
Não tem problema em continuar frequentando o dentista nesse momento tão especial para fazer um acompanhamento odontológico e a limpeza periódica. Apenas são evitados os tratamentos estéticos, como o clareamento e as lentes de contato dentais.
Durante a gravidez, tratamentos como implantes ou cirurgias complexas não são recomendados. Mulheres grávidas podem tratar cáries e fazer tratamentos periodontais, e podem ser submetidas a extrações dentárias não complexas, bem como iniciar tratamentos ortodônticos.
O terceiro trimestre é o momento em que há maior desconforto na gestante, além do risco de hipertensão, anemia e síncope. Por isso, não é recomendado realizar tratamentos odontológicos rotineiros nessa fase da gravidez.
Sim, a gestante pode extrair dente durante a gravidez, porém é recomendado esperar passar o primeiro trimestre e também ter o aval do(a) médico(a) que acompanha o pré-natal e tem todo o histórico da paciente.
O paracetamol (Dôrico®, Tylenol®) é o analgésico de escolha durante a gravidez, evitando-se sempre o uso de altas doses, pelo potencial hepatotóxico (1).
De maneira geral, o sal anestésico recomendado é a lidocaína 2% com vasoconstritor 1:100.000 (Malamed, 2004), sendo que a quantidade máxima de dois tubetes deve ser respeitada, já que esta quantidade é suficiente para obtermos o silêncio operatório necessário, podendo ser completamente metabolizado pelo organismo.
Qual é o anestésico local de escolha durante a gravidez para procedimentos odontológicos?
Dessa forma, considerando que os anestésicos locais têm pequenos efeitos diretos sobre o feto, a lidocaína é relativamente segura para o uso em mulheres grávidas. Por fim, foi apresentada a classificação da FDA proposta para uso nesse grupo de pacientes, de acordo com o risco de cada droga.
Quem não pode tomar anestesia no dentista? Pessoas com alergia aos anestésicos utilizados, algumas condições cardíacas graves ou certas doenças neurológicas devem evitar a anestesia. Sempre informe seu dentista sobre qualquer condição médica para que o profissional possa avaliar a melhor abordagem para o seu caso.
Procedimentos odontológicos como exodontias não complicadas, tratamentos periodontal e endodôntico, restaurações dentárias, instalação de próteses e outros podem ser realizados no segundo trimestre(1).
FREITAS (1981) diz que devemos evitar o uso de anestésicos com adrenalina nos primeiros três meses de gravidez, pois a adrenalina possui efeitos teratogénicos, e que só devem ser realizados procedimentos odon- to-cirúrgicos no segundo trimestre e nos dois últimos meses que antecedem ao parto, caso estas não possam ser ...
A origem da dor de dente da gestante pode ser devido a um problema periodontal. Nesse período ocorrem diversas alterações fisiológicas – os hormonais ficam descontrolados, a vascularização aumenta e a imunidade diminui -, sem falar que o psicológico da paciente também é afetado.
Os atendimentos de urgência podem e devem ser realizados em qualquer período da gravidez. Pois a dor e a ansiedade gerada é mais prejudicial a mãe e ao bebê, do que o próprio tratamento odontológico. A paciente pode ficar tranquila pois o atendimento é viável e aconselhável.
Portanto, resta claro que, embora existam riscos na exposição à radiação, os exames de radiologia odontológica não precisam ser evitados em gestantes, desde que observados os fatores interferentes, como o período da gestação, a quantidade de radiação emitida e a adoção dos procedimentos de segurança.