A raiva apresenta três ciclos de transmissão: – urbano: representado principalmente por cães e gatos; – rural: representado por animais de produção, como: bovinos, eqüinos, suínos, caprinos; – silvestre: representado por raposas, guaxinins, primatas e, principalmente, morcegos.
A raiva apresenta três ciclos de transmissão: - urbano: representado principalmente por cães e gatos; - rural: representado por animais de produção, como: bovinos, eqüinos, suínos, caprinos; - silvestre: representado por raposas, guaxinins, primatas e, principalmente, morcegos.
O cão se torna agressivo, com tendência a morder objetos, outros animais, o homem, inclusive o seu proprietário, e morde-se a si mesmo, muitas vezes provocando graves ferimentos. A salivação torna-se abundante, uma vez que o animal é incapaz de deglutir sua saliva, em virtude da paralisia dos músculos da deglutição.
Quando o vírus acomete humanos, ele se replica no local da ferida e atinge o sistema nervoso central, provocando uma inflamação progressiva e aguda no cérebro que, na maioria dos casos, leva ao óbito.
Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre de 2 a 5 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos e persiste durante toda a evolução da doença (período de transmissibilidade). A morte do animal acontece, em média, entre 5 e 7 dias após a apresentação dos sintomas.
QUE ANIMAL VOCÊ É QUANDO ESTÁ COM RAIVA? TESTE DE PERSONALIDADE
O que significa a emoção raiva?
De um modo geral, a raiva define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas.
Importante: O paciente se mantém consciente, com período de alucinações, até a instalação de quadro comatoso e a evolução para óbito. O período de evolução do quadro clínico, depois de instalados os sinais e sintomas até o óbito, é, em geral, de 2 a 7 dias.
A Raiva Humana (Hidrofobia) tem cura, mas a pessoa deve procurar ajuda médica assim que é mordida por um animal infectado ou quando surgem os sintomas.
Nas situações do dia a dia, a raiva serve como uma força positiva para motivar a defender o que acreditamos e encontrar, de forma criativa, soluções para os desafios e problemas do cotidiano.
A raiva é uma zoonose (doença que passa dos animais ao homem e vice-versa) transmitida por um vírus mortal tanto para o homem como para o animal. Envolve o sistema nervoso central, levando ao óbito após curta evolução.
Os sintomas da raiva em pessoas são: dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida provocada pela mordedura do animal. Estes sinais evoluem para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição.
Relacionados com a orofaringe, garganta e deglutição – Dor na orofaringe ou dor de garganta, disfagia e/ou odinofagia (dificuldade ou dor ao deglutir), sialorréia, tosse seca, rouquidão e pigarro.
Após um período variável de incubação, surgem os pródromos, que duram em média de 2 a 10 dias, e os sinais clínicos são inespecíficos. O paciente apresenta mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia.
Porque a pessoa com raiva não consegue beber água?
Os espasmos dos músculos da garganta e do aparelho vocal são causados pela irritabilidade da área do cérebro responsável pela deglutição e pela respiração. Eles podem ser extremamente dolorosos e desencadeados pela tentativa de beber água ou até por uma brisa leve. Conseqüentemente, o enfermo não consegue beber água.
Quando expressa de forma construtiva, a raiva pode levar as pessoas a defender as suas necessidades e opiniões para garantir que serão atendidas, segundo Ashway. “Isso nos ajuda a estabelecer limites. Ajuda na autopreservação. Isso nos ajuda a ser assertivos e defender a nós mesmos.
Se os cuidados preventivos não forem tomados o mais cedo possível, o vírus afeta o sistema nervoso central e provoca a inflamação do cérebro e de outros órgãos. Para isso, não há tratamento. Neste caso, em geral, a pessoa infectada morre entre dois e sete dias após o início dos sintomas.
Uma brisa leve ou uma tentativa de beber água podem desencadear os espasmos. Consequentemente, quem sofre de raiva não consegue beber. Por esse motivo, a doença recebe, por vezes, o nome de hidrofobia (medo da água).
Quando o vírus acomete humanos, ele se replica no local da ferida e atinge o sistema nervoso central, provocando uma inflamação progressiva e aguda no cérebro que, na maioria dos casos, leva ao óbito.
No meio rural, o morcego hematófago - que se alimenta de sangue - é um dos mais importantes transmissores da raiva, principalmente para os herbívoros e para o homem. Animais silvestres, como micos, sagüis, gambás e morcegos, também podem transmitir a Raiva.
Vasodilatação, maior disposição de sangue na cabeça, pressão aumentada são reflexos da raiva. O problema é que se esta situação se der por muito tempo, de forma crônica, a persistência desses sinais pode provocar hipertensão e diabetes. Tentar suprimir a raiva também pode trazer problemas: depressão e ansiedade.
A confirmação laboratorial em vida, ou seja, o diagnóstico dos casos de raiva humana, pode ser realizada pelo método de imunofluorescência direta, em impressão de córnea, raspado de mucosa lingual ou por biópsia de pele da região cervical (tecido bulbar de folículos pilosos).