As bandeiras são divulgadas após análise, pela área técnica, das condições de geração no País. A bandeira vigente, neste mês de fevereiro de 2024, é a verde. Há 22 meses, a bandeira tarifária se mantém verde devido às condições favoráveis de geração no País.
"Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas", afirmou a Aneel.
A partir de hoje, a conta de luz ficará mais cara com a bandeira amarela. O uso de termelétricas devido às chuvas abaixo da média e inverno quente impactará o preço da energia elétrica.
O crescimento populacional e a expansão das atividades econômicas resultam em maior consumo de energia elétrica. Com mais pessoas usando eletricidade e mais empresas em operação, a demanda por energia cresce, o que pode pressionar o sistema elétrico.
Conforme dados da Agência Nacional de Enrgia Elétrica (Aneel), ao final de 2023, a Equatorial Pará é a distribuidora com a tarifa de energia residencial mais cara do país: R$ 0,962/kWh. Com esse mesmo valor, o Pará também lidera o ranking entre os estados.
Como saber se a conta de luz está na bandeira vermelha?
Quando está em vigor, a bandeira vermelha patamar 1 traz uma cobrança extra de R$ 0,04463 na conta de luz por cada quilowatt-hora (kWh) de energia consumido no mês. Isso resulta em um adicional de R$ 11,15 na fatura para um consumo de 250 kWh no mês, mais os tributos.
Isso quer dizer que uma conta que em 2015 era de R$500 seguindo o mesmo padrão hoje em 2024 seria de R$1.956,25. Isso falando apenas em inflação, sem contar as taxas ou reajustes de bandeiras tarifárias.
Desde abril de 2022, o país operava na bandeira verde, ou seja, sem custos adicionais na conta de luz. Contudo, chuvas abaixo da média e o calor intenso elevaram o custo da produção de energia e a expectativa de consumo, resultando na adoção da bandeira amarela, ou seja, na cobrança de valores adicionais.
Isso significa que os consumidores precisam se preparar para um aumento na conta de luz devido às condições desfavoráveis para a geração de energia elétrica.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de crescimento da geração de energia elétrica do país para 2024 é de 10,1 GW, menor que a do ano passado, quando houve crescimento de 10,3 GW.
jun. 2024) que a bandeira tarifária de energia elétrica será amarela em julho. Isso significa que haverá cobrança adicional na conta de luz. O valor extra será de R$ 1,88 a cada 100 KWh (quilowatt-hora) consumidos.
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o PLD mínimo para 2024 em R$ 61,07/MWh. Além disso, foram aprovados o valor máximo de R$ 716,80/MWh para o PLD estrutural e R$ 1470,57/MWh para o PLD horário.
Energia mais cara: bandeira amarela é acionada pela primeira vez em 2 anos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira amarela será acionada neste mês de julho, o que significa que a energia elétrica ficará mais cara. A cada 100 kW/h consumidos, haverá um adicional de R$ 1,885.
As bandeiras tarifárias são parte de um sistema de cobrança que ajusta o valor pago pelo consumo de energia elétrica de acordo com o custo de geração de energia no país. Esse sistema foi introduzido para refletir as variações nos custos de geração de energia e incentivar o uso consciente da eletricidade.
50 kWh (custo do padrão bifásico) x R$ 0,80 = R$ 40,00. Essa conta é realizada mesmo que o consumidor em questão não tenha precisado de energia na sua propriedade durante um período de tempo.
Os aparelhos elétricos que mais consomem energia são: ar-condicionado, aquecedores, geladeiras e freezers, chuveiros, entre outros. Ou seja, muitos eletrodomésticos que aumentam a conta de luz em residências também podem elevar o consumo de eletricidade da sua empresa.
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