Chama-se Pyrophorus noctilucus, mais conhecido por Besouro de Fogo, e emite a maior bioluminescência do reino animal. O Besouro de Fogo pode ser encontrado em regiões tropicais da América do Sul e Central. Ao contrário dos pirilampos, estes pequenos insetos não piscam mas podem variar a intensidade da luz que emitem.
O exemplo mais conhecido de animal que brilha são os vaga-lumes. Eles produzem em seu fotóforo a luciferina, substancia que reage ao oxigênio. É essa reação que gera a luz.
A bioluminescência consiste na produção de luz fria e visível pelos seres vivos. Com toda a certeza você já observou um vaga-lume brilhando durante a noite. Ele, assim como alguns peixes, moluscos, fungos, dinoflagelados e mosquitos, possui uma interessante característica: a bioluminescência.
Chama-se Pyrophorus noctilucus, mais conhecido por Besouro de Fogo, e emite a maior bioluminescência do reino animal. O Besouro de Fogo pode ser encontrado em regiões tropicais da América do Sul e Central.
A pesquisa descobriu que alguns mamíferos, incluindo gatos, brilham de forma fluorescente quando estão no escuro sob luz UV. Além dos gatos, a fluorescência foi encontrada em 125 espécies, incluindo morcegos, coalas, zebras, toupeiras, ursos polares e golfinhos.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz.
O que são os cupins, conhecidos como 'bichos de luz'? Saiba por que o inseto aparece em períodos de calor. Vídeos publicados nas redes sociais mostram infestações de 'bichinhos de luz', que se acumulam em torno de lâmpadas acesas em períodos de calor.
Pouco antes de o estudo de Anich ser publicado, outro artigo de pesquisa relatou que um ornitorrinco que havia acabado de morrer em uma estrada na Austrália brilhava sob uma luz negra, uma lâmpada que irradia luz ultravioleta.
Vaga-lumes são seres vivos que emitem luz própria e por este motivo são seres bioluminescentes. Estes pequenos insetos possuem uma enzima denominada luciferase que reage quimicamente com a luciferina na presença de oxigênio, produzindo luz! A este fenômeno é dado o nome de bioluminescência.
Os gatos não são os únicos animais que têm olhos que brilham no escuro. Na verdade, a maioria dos animais noturnos conta com essa característica. Isso acontece porque essas criaturas precisam ficar de olho nos predadores durante a noite, ou caçar suas presas entre o anoitecer e o crepúsculo.
Conhecido como fotoluminescência, o fenômeno já é amplamente conhecido em espécies marinhas, já foi observado em insetos e na plumagem de algumas aves, e, agora, outros filos estão entretanto para o time. Os casos mais recentes até o momento foram vistos em mamíferos como ornitorrincos, esquilos e lebres-saltadoras.
Camelos são amplamente usados em áreas desérticas porque são capazes de armazenar sua água e porque têm um ótimo senso de direção. Cães são usados na neve e em áreas congeladas para puxar trenós. Bois e vacas são usados na agricultura para puxar arados ou carroças com cargas e para debulha.
O cervo é também aquele que conduz para a luz divina e, por essa razão, um revelador e um mediador entre o Céu e a Terra. A simbologia do cervo está presente tanto nas representações cristãs como nas tradições muçulmanas, orientais e do Novo Mundo.
Copos, taças, louças, cristais, joias, óculos, metais, vidros, alguns pisos e pedras polidas... Todos esses materiais têm algo em comum: brilham e refletem demais.
Pois bem, esses insetos são, na verdade cupins – sim, os mesmos que destroem os seus objetos de madeira e seus livros! Também conhecidos como “siriri”, “sarará” ou “aleluias” em algumas regiões do Brasil, os cupins de lâmpada são consideradas pragas urbanas.
A alta umidade, após um período de chuvas, e o tempo quente formam o cenário ideal para o surgimento dos bichinhos de luz, também conhecidos como aleluias ou siriris, dentro de casa.
Conhecidos popularmente como siriris ou aleluias, eles intrigam muita gente quando, ao final do voo, perdem as asas e se deslocam pelo chão. Afinal, que bicho é esse? “Os siriris são cupins com asas. Todas as espécies de cupins têm uma fase reprodutiva, que é quando produzem os alados.
O vaga-lume é um dos insetos que brilham no escuro e que, assim, ilumina jardins e florestas. Estes animais habitam ambientes temperados e tropicais e já se descobriram mais de 2.000 espécies deles. Os vaga-lumes brilham devido aos processos químicos que ocorrem no seu organismo causados pelo consumo de oxigênio.
Você sabia que os bichinhos de luz, na realidade, são classificados como um tipo de cupim conhecido como cupim subterrâneo ou cupim alado? Sim, embora aparentemente sejam inofensivos, uma infestação desses bichos pode causar verdadeiros prejuízos.
Os vagalumes são insetos popularmente conhecidos por emitirem luz própria, ou por possuir brilho florescente próprio. Estes animais pertencem às famílias Elateridae, Phengodidae e Lampyridae. Os elaterídeos referem-se a besouros conhecidos como salta-martins e apresentam o tom marrom escuro ou marrom avermelhado.
Adultos se espantam e crianças ficam alvoroçadas com o bicho de “olhos brilhantes” e seus 45 millilamberts de bioluminescência. Mas não é um vagalume e nem pisca como eles. Trata-se do Pyrophorus noctilucus, conhecido como Besouro de Fogo ou Cucujo.
Escorpiões brilham no escuro quando expostos a luz ultravioleta (UV). Não importa que, à luz do dia, os animais sejam amarelos, translúcidos ou pretos. Sob luz negra, eles brilham com uma tonalidade fluorescente.
E como o sistema de tendões dos morcegos é invertido, “ao dormirem de cabeça para baixo, o seu próprio peso faz com que as garras dos membros inferiores se contraiam ainda mais, não necessitando assim de gastar qualquer energia para estar agarrados e pendurados”. Apenas precisam de energia para se soltar.