No escopo do Programa COBRA (Combatente Brasileiro), o Exército Brasileiro tem adquirido coletes balísticos do tipo “Plate Carrier”, o qual possui uma placa de kevlar (fibra leve, resistente a calor, sintética, que oferece alta resistência à tração) a frente, à retaguarda e nas laterais do combatente.
ATENÇÃO: No Brasil, adquirir ou utilizar colete à prova de balas sem autorização, ou que não esteja registrado em seu nome é crime inafiançável (mais informações no site DFPC).
Embora seja o material mais utilizado, o Kevlar não é a única alternativa na construção de coletes à prova de bala. Outra fibra, chamada Vectran, é capaz de apresentar resistência até duas vezes superior à do Kevlar, chegando a ser até 10 vezes mais resistente do que o aço.
COMO UM SOLDADO AMERICANO USA SEU COLETE BALISTICO
Quantas camadas de Kevlar tem um colete?
Descrição Completa. Colete à prova de balas, nível II, modelo RTCOL-2NF, misto, composto por dezesseis camadas de KEVLAR NFT 120 g/m², dez camadas de fibra de tecido balístico KEVLAR NFT 200 g/m², uma camada ARAMIDA, uma camada de KEVLAR NFT 200 g/m² e uma camada KEVLAR AS2 390 g/m².
Colete a provas de balas, Nível III-A, modelo GB 52/09, confeccionado com 11 camadas, sendo 10 de tecido KEVLAR XP S102 e uma camada de E.V.A, com densidade 200 g/m², e 5mm de espessura. O Exército brasileiro autoriza a fabricação e comercialização deste colete com até 13 camadas do tecido acima especificado.
Coletes à prova de balas são produtos controlados, de acordo com o Decreto 10.030 de 30/09/2019, que aprova o regulamento de produtos dessa natureza, assim como armas de fogo e munição. O processo exige checagem de documentação pois o colete será nominal e com número de série, ou seja, não pode ser usado por terceiros.
Porém estudos da Polícia Militar demonstraram que, na prática, a cor acaba expondo seus integrantes na maioria dos terrenos e dificulta a camuflagem, diminuindo o efeito-surpresa e comprometendo a segurança dos policiais em ação.
De acordo com o especialista em segurança pública e ex-capitão do BopePaulo Storani, a balaclava tem a função de proteger a identidade do policial militar e também de diminuir a exposição do rosto e do pescoço.
O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Tocantins (BOPE/PMTO) tem como missão principal executar operações especiais de alto ou altíssimo risco, atuando em situações críticas que demandem intervenção tática especializada.
O colete hibrido adquirido pela PMES consiste de um conjunto de duas proteções balísticas: painéis balísticos (frontal e dorsal) nível III-A, e placas balísticas (frontal e dorsal) nível III Especial, está última com resistência a calibres até 7,62mm, além da capa tática para o acondicionado dos painéis e placas ...
O CRIME DE USO INDEVIDO DE UNIFORME, DISTINTIVOS E INSÍGNIAS É CRIME DE MERA CONDUTA, OU SEJA, O SIMPLES FATO DE USAR UNIFORME MILITAR APTO A ENGANAR TERCEIROS, POR PESSOA ESTRANHA ÀS FORÇAS ARMADAS, JÁ É SUFICIENTE PARA CONFIGURAR O DELITO.
Coletes balísticos se enquadram na categoria de equipamento, cujo posse/uso, embora restrito, não caracteriza o tipo penal do art. 16 da Lei 10.826 /03, já que não configuram ser um acessório de arma de fogo. Absolvição impositiva, ante a atipicidade da conduta. Preliminar afastada.
Além disso, o peso dos coletes balísticos varia em torno de 1,6 kg a 2,6 kg os masculinos e 1,1 kg a 1,8 kg os femininos, o que dependendo da condição física do policial pode ser um fator limitante para o bom desempenho de suas atividades, e assim colaborar para o aparecimento de sinais de cansaço, dores nos membros ...
VALIDADE DO COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA COL-INB-002/17: 06 anos (desenho técnico). 6.2.1.4 Critérios de Aceitação: VII – A etiqueta de identificação das amostras condicionadas ao envelhecimento acelerado deve permanecer legível e aderida ao colete.
Normalmente são feitos de Kevlar, uma fibra de aramida, material sintético semelhante ao náilon, leve e flexível mas cinco vezes mais resistente que o aço.
Art. 22. Os coletes à prova de balas de uso permitido podem ser adquiridos no comércio especializado, por órgãos de segurança pública e empresas especializadas de segurança privada, por integrantes dos órgãos de segurança pública e Forças Armadas, guardas municipais e demais pessoas listadas no art.
Embora seja o material mais utilizado, o Kevlar não é a única alternativa na construção de coletes à prova de bala. Outra fibra, chamada Vectran, é capaz de apresentar resistência até duas vezes superior à do Kevlar, chegando a ser até 10 vezes mais resistente do que o aço.
Devido às cadeias moleculares totalmente estendidas e perfeitamente alinhadas da fibra de Kevlar®, o Kevlar® fornece uma forte barreira de proteção contra golpes, cortes e perfurações. O Kevlar® é inerentemente resistente a chamas — protegendo contra riscos térmicos de até 800 graus Fahrenheit.