Corticosteroides inalados e aqueles aplicados diretamente sobre a pele provocam muito menos efeitos colaterais do que os corticosteroides administrados por via oral, intravenosa ou por injeção.
Diante dessa evidência, diversas unidades passaram a usar a metilprednisolona, já que, em ensaios clínicos anteriores à pandemia, ela aparecia como melhor opção de corticosteroide para síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) em unidades de terapia intensiva (UTI).
O motivo é que a substância pode provocar uma diminuição na quantidade e na atividade de células responsáveis pela formação dos ossos. Da mesma forma, o corticoide aumenta a absorção dos ossos, levando a uma perda da massa óssea. Este fator resulta em uma maior fragilidade nos ossos, aumentando o risco de fraturas.
Além desses sintomas da síndrome, o uso prolongado de corticoides pode causar também afinamento da pele, gastrite, úlcera, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, osteoporose, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo diabetes.
Existem várias formulações sintéticas de corticoides, as mais usadas são a prednisona, prednisolona, hidrocortisona, dexametasona, metilprednisolona e beclometasona (via inalatória).
Esses medicamentos variam em potência. Por exemplo, a hidrocortisona é mais fraca que a prednisona, a metilprednisolona é mais forte e a dexametasona é muito potente. Pomadas contendo corticóides também são comumente prescritos para erupções lúpicas.
Para pacientes que desenvolvem inflamação cerebral crônica ou recorrente, o metotrexato pode ser útil como agente poupador ou substituto de corticosteroides. Atualmente, o albendazol é a medicação de escolha para o tratamento de pacientes sintomáticos que apresentam múltiplos cistos viáveis no parênquima cerebral.
Aumente o consumo de água: Tenha uma garrafa e se comprometa a encher ela e beber 2 ou 3x por dia. Chás Diuréticos: Estes podem ter potencial diurético, se tomados com regularidade, como o Chá de Hibisco e o Chá de Gengibre. Evitar o consumo de alimentos muito salgados nos dias de muito inchaço.
O uso oral e intravenoso pode causar ou piorar a hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, diabetes, úlceras pépticas e osteoporose. Portanto, os corticosteroides são usados em tais doenças apenas quando é provável que seu benefício ultrapasse seu risco.
Além das grávidas, pessoas com hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, osteoporose, epilepsia, úlcera gastroduodenal, glaucoma, psicose, obesidade ou diabetes não devem fazer uso de corticoides. Apenas a orientação médica poderá liberar para uso.
Qual é o maior efeito colateral do uso de corticoide?
Entre os efeitos locais, encontram-se: disfonia; candidíase oral: evitável com bochecho após inalação ou uso de espaçador maior; outros mais raros: tosse e irritação na garganta, dermatite perioral, hipertrofia da língua e aumento da sede.
Complicações do uso de corticoide: Aumento da pressão arterial; Aumento da glicose no sangue, principalmente em diabéticos (devido a alteração do metabolismo dos carboidratos); Causar diabetes em pessoas que não são (esse efeito passa após sua suspensão);
O corticoide, por ser uma espécie de hormônio sintético, não atua apenas onde está o problema, e pode acabar alterando o funcionamento de todo o organismo. É metabolizado pelo fígado e em menor quantidade, excretado pelo rim. Isto significa que um aumento em sua circulação no sangue pode lesionar estes dois órgãos.
Prednisona: com alta potência e ação rápida, deve ser usada por breve tempo. Conhecida e utilizada desde a década de 1950, a prednisona é um anti-inflamatório indicado para várias doenças como as endócrinas, dermatológicas, infecciosas, entre outras, e até tumores.
A dexametasona tem o início de ação semelhante ao da prednisolona, é potente e com a vantagem de uma duração mais longa (meia-vida de 24 a 36h) o que diminui o risco de recaída. Por outro lado, em caso de crises a curto intervalo, obrigando a repetições freqüentes, pode causar supressão adrenal.
Quais são as reações que o corticoide pode causar à pele? O afinamento da pele, formação de estrias, acne, vermelhidão, coceira e aumento da sensibilidade ao sol são reações que podem ser desencadeadas pelo uso prolongado ou em doses elevadas de corticosteróides.
Outras consequências do uso indiscriminado de corticoides podem se manifestar por meio de trombose (por meio da inibição da agregação plaquetária), taquicardia, choque, desidratação, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo levar à morte.
Para prevenir internações, no mesmo intervalo de tempo, esse número foi de 11, ou seja, a cada 11 pacientes que forem liberados do atendimento com corticóide por 3 a 10 dias, estaremos evitando uma nova exacerbação e/ou internação.
Nosso corticóide natural é o cortisol, tem pico de concentração no sangue logo pela manhã, antes de acordar, sendo que produzimos o equivalente a 20 mg de hidrocortisona ou 5 mg de prednisona (que são corticosteróides sintéticos) ao longo de todo o dia.
Os corticoides intranasais são considerados os medicamentos mais eficazes no controle dos sintomas da rinite alérgica, sendo bastante seguros com relação aos efeitos colaterais. Embora difiram quanto à potência e à propriedades químicas, de um modo geral, sua ação é bastante semelhante.
Os corticoides podem causar efeitos colaterais como aumento do peso, acne, estrias, pressão alta, fragilidade nos ossos ou dificuldade para dormir, principalmente quando utilizados em doses altas ou por longo prazo.
angulata tem ação equivalente à de corticoides e demonstramos que o extrato superconcentrado é no mínimo 25% mais eficaz no combate à inflamação que a versão hidroglicólica, tendo-se como base o mesmo teor de ativos”, disse Gustavo Facchini, pesquisador do projeto.