Nanã Buruku: orixá da morte, da ancestralidade e da sabedoria, que representa a transformação, a renovação e a conexão com os ancestrais. Costuma ser celebrada no sábado ou na segunda-feira em algumas casas e, durante o ano, o seu dia é 26 de julho.
Enquanto Nanã representa a sabedoria ancestral africana, Sant'Ana traz a herança cristã europeia. Desse modo, as figuras simbolizam a união de tradições. Assim, reforçando a importância do diálogo entre culturas e da valorização da diversidade. O dia de comemoração de ambas são em 26 de Julho.
Para agradar à senhora da sabedoria, deve-se ofertá-la: arroz, pipoca, feijão, inhame, sarapatel e milho branco. Além disso, ela se agrada muito de oferendas que contenham flores lilás, rosas brancas, calda de ameixa e figo, uvas, maçãs e melão.
Desse modo, a sexta-feira é consagrada Dia de Oxalá, o Senhor da criação e considerado pai de todos os Orixás. Sua cor é branco, e usá-la às sextas-feiras é poderoso para atrair proteção e boas energias.
- um alguidar pequeno, ou um prato de barro, ou de porcelana branco. - um punhado generoso de terra de jardim. - um pedaço de papel sem pauta, para escrever o nome.
A comida de Nanã varia de acordo com as nações e também de casa para casa de orixá. Uma mistura que ela adora é feijão-fradinho cozido, milho branco cozido e feijão-preto cozido refogados com dendê e temperados com cebolas raladas, acrescidos de camarão seco triturado.
Sou flor mimosa que brota sobre o calo. Sou possibilidade de transmutação para mágoas profundas ou traumatismos da alma e do corpo. Trago conformação, alento da vida.
Inclusive, em algumas linhas do Candomblé, ela não tem filhos homens.” No sincretismo, a orixá é associada com Sant'Ana, a avó de Jesus Cristo e é celebrada em 26 de julho. Ainda de acordo com Leonardo Almeida, a cor correspondente à divindade é o lilás e o número é o 13.
Ogum é o orixá guerreiro cultuado na umbanda e no candomblé. Seu símbolo é a espada e seu dia de semana é terça-feira. O dia desse orixá é ideal para fazer oferendas e celebrar o poderoso guerreiro.
O dia da semana de Oxóssi é quinta-feira e as suas cores são o verde e o azul. Sua saudação é "Okê arô", "Salve o Grande Caçador!" e seu nome, que provém do Iorubá, significa "caçador popular" ou "guardião popular".
Nanã Buruku: orixá da morte, da ancestralidade e da sabedoria, que representa a transformação, a renovação e a conexão com os ancestrais. Costuma ser celebrada no sábado ou na segunda-feira em algumas casas e, durante o ano, o seu dia é 26 de julho.
O dia dos Orixás na Umbanda homenageia Logun na quinta-feira e no ano 19 de abril. A Nanã recebe suas oferendas no sábado. Para homenagem o melhor momento é 26 de julho. A data perfeita de Ibeji é domingo, porém no ano é 27 de setembro.
Quarta-feira é Dia de Iansã, senhora dos ventos e tempestades. Suas cores são vermelho e marrom e sua saudação é "Epahey Oyá!". Por isso, venha conhecer os rituais da Orixá dos ventos para mudar de vida.
Tantos são os nomes que se referem à Iemanjá quanto são os devotos que, no próximo 2 de fevereiro em Salvador, domingo, vão saudar com um “Odo Yá!” à orixá dos mares e das águas na Praia da Paciência, no Rio Vermelho.
E a segunda-feira é apontada como dia de Exu, o orixá que inicia tudo na umbanda, “que abre os caminhos, que precede todos os rituais”, como diz mãe Dai de Oxossi. As segundas também são apontada como dia de Omulu, que ainda pode ser chamado de Obaluaê.