Quando o Senhor Jesus aparecera no meio dos discípulos na noite do domingo da ressurreição, um dos apóstolos estava ausente: era Tomé. Informado do que os demais haviam testemunhado, permanecia ainda em dúvida; até mesmo o solene testemunho deles: “Vimos o Senhor”, não conseguiu despertar um eco de fé em seu coração.
É possível que muitos de nós, mesmo tendo um diálogo com Jesus, não O reconheça. Isso é assustador, mas acontece. Foi o caso daquele jovem rico, descrito em Marcos 10: 17-22. Ele ouviu Jesus, mas se negou a segui-Lo porque o coração era avarento.
Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
Pode ser porque estava escuro ainda naquela madrugada ou até mesmo, por ceticismo, ou ainda por desgosto, pois ela chorava e seus olhos estavam marejados e nem mesmo a voz de Jesus ela reconheceu, quando Ele perguntou: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”.
Maria Madalena viu Jesus vizinho a ela e não reconheceu que era Ele, não discernindo o aspecto do corpo e a fisionomia da face, ainda que o Senhor tivesse lhe dito: Mulher, porque choras? (cf. Jo 20,15) Aquelas palavras eram dóceis mas ainda desconhecidas para ela.
Segundo Mateus 28:1–10, Maria Madalena e uma "outra Maria" teriam ido juntas até o túmulo. Um terremoto ocorreu e um anjo vestido de branco desceu dos céus e rolou a pedra para o lado enquanto as mulheres observavam. O anjo disse-lhes que Jesus havia ressuscitado dos mortos.
Ora, uma criada, ao vê-lo sentado ao lume, fitando-o, disse: «Este também estava com Ele». Mas Pedro negou-o, dizendo: «Não O conheço, mulher». Pouco depois, disse outro, ao vê-lo: «Tu também és dos tais». Mas Pedro disse: «Homem, não sou».
Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
É muito difícil imaginar que esse autor do quarto evangelho e do Apocalípse tenha sido considerado inculto e não douto. Mas foi dessa forma que o sinédrio classificou João, o apóstolo e evangelista, conhecido como “o discípulo que Jesus amava”. Ele foi o único apóstolo que esteve com Jesus até a sua morte na cruz.
Sentindo-se desnudo diante do olhar daquela criada, Pedro negou conhecer Jesus. Ele não se contentou apenas em negar, mas praguejou e jurou não O conhecer. Acabara de acontecer o episódio mais triste da vida daquele discípulo de Jesus, alguém que havia recebido do Mestre tantas provas de afeto e de carinho.
Seu evangelho é o terceiro em ordem cronológica; os dois que o precederam foram escritos pelos apóstolos Mateus e Marcos. Lucas não conviveu pessoalmente com Jesus e por isso a sua narrativa é baseada em depoimentos de pessoas que testemunharam a vida e a morte de Jesus.
Ao contrário de São Mateus e São João, por exemplo, São Lucas não conheceu Jesus pessoalmente: ele começou a abraçar a fé cristã por volta do ano 40, quando Jesus já tinha sofrido a Paixão, ressuscitado e ascendido aos céus.
João Marcos era judeu e ainda criança quando conheceu Jesus. Foi batizado por São Pedro, de quem foi discípulo e seguidor. Quando discípulo de Pedro, começou a escrever sobre a vida de Jesus e seus textos se tornaram o Segundo Evangelho. Seu Evangelho é o mais curto e fala com emoção a paixão e sofrimento de Cristo.
Uma testemunha-chave dos acontecimentos mais importantes da missão de Jesus, João ficou ao pé da cruz para testemunhar a morte do Senhor, correu ao sepulcro depois da Ressurreição para confirmar que estava vazio e viu o Salvador ressuscitado.
Num dos episódios de The Chosen, pergunta-se a Tiago por que Jesus não o curou de sua deficiência. Ross disse que a cena mostra “a luta de seu personagem pela propria aceitação e contra suas inseguranças”, o que o levaria a “se dar conta de que nem todo mundo precisa ser curado.”
Ele conheceu o Senhor através dos apóstolos. Ele foi discípulo dos apóstolos de Jerusalém e depois foi discípulo de São Paulo. São Lucas, cujo nome significa “portador de Luz”, é padroeiro dos médicos.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Relato bíblico. Susana aparece unicamente em Lucas 8 (Lucas 8:1–3), sendo mencionada como uma discípula de Jesus que o ajudava com seus recursos, juntamente com outras "mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades", Maria Madalena e Joana, esposa de Cusa.
Qual o nome dos filhos de Jesus com Maria Madalena?
A maior revelação foi ainda que havia mais uma quarta caixa com o nome “Mateus” e uma quinta com o nome “Mariamene”, uma versão grega de “Maria”, associada à Maria Madalena. O mais intrigante foi que em um sexto compartimento, feito para uma criança, tinha o nome “Judá, filho de Jesus”, registrado.