A Esofagite Eosinofílica (EoE) é uma condição autoimune crônica e progressiva. Especialistas ainda não sabem apontar por que algumas pessoas desenvolvem EoE. No entanto, como é o caso para muitas doenças autoimunes, acredita-se que envolve fatores genéticos e ambientais.
Embora a esofagite herpética seja causada pelo HSV-1 na maior parte dos casos, em exceções, o sorotipo HSV-2 pode ser o responsável. Para evitar a transmissão, é importante não compartilhar objetos e evitar intimidade com a pessoa portadora do vírus que esteja apresentando sintomas.
Geralmente, é associada a outras doenças autoimunes (como problemas na tireoide ou diabetes mellitus tipo 1). Ela pode ocorrer em qualquer idade, entretanto, a média entre os diagnosticados com a doença é de 60 anos.
Ela é causada por fatores como a presença de micro-organismos, doença do refluxo gastroesofágico, alergias alimentares e alguns medicamentos. O tratamento é personalizado de acordo com a causa. O esôfago faz a ligação entre a boca e o estômago.
Para diagnosticar o distúrbio, o médico visualiza o esôfago com um tubo flexível (endoscopia). Durante a endoscopia, o médico retira amostras de tecido para analisar em um microscópio (chamado biópsia). Às vezes, o médico também realiza um exame de deglutição de bário.
Portanto, é imperativo que o portador da Esofagite Eosinofílica saiba da necessidade de ser acompanhado por equipe Multidisciplinar (Gastroenterologista, Alergologista, Nutricionista, Psicóloga e Enfermeira especializadas).
Alimentos como trigo, leite, ovos, soja, amendoim/nozes e peixes/frutos do mar são comumente reconhecidos como desencadeadores de sintomas em pacientes com essa condição.
Quanto tempo a esofagite pode evoluir para o câncer?
E dessa displasia, em um outro momento, quando o problema se agrava por cinco, seis, oito ou mais anos, o paciente pode sim a vir a desenvolver o câncer de esôfago”, explica o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Grecco.
Excesso de determinados alimentos: café, refrigerante e bebidas gaseificadas também podem contribuir para a esofagite. Tabagismo: o fumo enfraquece o músculo que fica na parte inferior do esôfago, responsável por evitar o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
É um subtipo de gastrite que envolve um mecanismo autoimune, em que anticorpos dirigidos contra o próprio provocam a destruição das glândulas gástricas do fundo e corpo, onde se localizam as células produtoras de ácido e fator intrínseco (molécula essencial para a absorção adequada de vitamina B12), poupando a região ...
A doença de Crohn (síndrome ou “mal de Crohn”) é uma doença auto-imune que causa inflamação do trato digestivo que condiciona o surgimento de úlceras e sangramento. Afeta principalmente o cólon e a última porção do intestino delgado (íleo), mas pode atingir todo o tubo digestivo, desde a boca até ao ânus.
Em geral, por ser majoritariamente assintomática, a gastrite atrófica autoimune não requer tratamento na maioria dos pacientes. Mesmo para pacientes sintomáticos, não existe tratamento específico, e sim de suporte, visando eliminar potenciais agentes agressores ou combater a síndrome anêmica instalada.
Uma das maneiras que podem ajudar em como descobrir a esofagite é estar atento aos sinais do corpo. Alguns dos sintomas apresentados pela esofagite são: refluxo, azia, sensação de queimação e dor aguda no peito. Outros efeitos da doença são vômitos, boca amarga, mau hálito, rouquidão, tosses e dores de garganta.
A esofagite não erosiva ocorre quando há a irritação na mucosa mas não há formação de ferida propriamente; Quando há formação de ferida, chamamos de esofagite erosiva.
A esofagite por Cândida acontece usualmente em pacientes imunodeprimidos embora possa ocorrer em pacientes sãos sem fatores predisponentes aparentes. A Cândida albicans faz parte do nosso microbioma e em algum momento pode tornar-se invasiva e provocar infecção.
Nos casos de esofagite mais intensa, há presença de hemorragia, sob a forma de sangue no vómito (com uma coloração mais viva) ou nas fezes (com uma cor escura resultante da presença de sangue digerido). Ambas podem causar anemia. Há ainda regurgitação, em que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito.
Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais. Consumo de bebidas muito quentes, alcoólicas e tabagismo são fatores de risco. Dificuldade de deglutição, perda de peso e dor no peito são alguns dos sintomas principais do câncer de esôfago.
O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica. A mudança no estilo de vida é muito importante para evitar a recidiva da doença.
O mais característico é a azia ou queimação (pirose), que começa na altura do estômago e pode atingir a garganta. Outro sintoma importante é a dor no peito tão intensa que chega a ser confundida com a dor da angina e do infarto do miocárdio.
Os exemplos incluem omeprazol, lansoprazol, ranitidina e famotidina. Medicamentos anti-inflamatórios: Medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, podem ajudar a reduzir a inflamação no esôfago. Eles são geralmente usados em casos mais graves de esofagite.
Frutas não cítricas: Opte por frutas não cítricas, como maçãs, peras, bananas e melancias. Evite frutas cítricas, como laranjas, limões e toranjas, que podem irritar o esôfago. Laticínios com baixo teor de gordura: Escolha laticínios com baixo teor de gordura, como leite desnatado, iogurte sem gordura e queijos leves.
Algumas pessoas com esofagite se dão bem com ovos mexidos suaves. Se o esôfago estiver irritado como sintoma de uma doença subjacente ou do tratamento de uma doença, é especialmente importante que os pacientes mantenham uma boa nutrição e peso corporal para se recuperar mais facilmente, permanecendo em boa saúde.