Historiadores acreditam que o Rei George III era portador da porfiria, que faz parte de um conjunto de enfermidades raras geradas por uma alteração na produção de enzimas da hemoglobina.
Uma das teorias mais famosas é que o governante sofria com porfiria, um distúrbio hereditário que causava sintomas neurológicos e psicológicos, como convulsões, alucinações e confusão mental.
George III sempre foi descrito como o “rei louco que perdeu a América”, e há momentos registrados na história que indicam que o monarca estava mentalmente doente, incluindo o fato de que seu filho mais velho, George IV, teve que intervir para governar como príncipe regente nos últimos anos da vida do rei.
De acordo com o site do Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra (NHS, na sigla em inglês), a porfiria causa uma série de sintomas, incluindo psiquiátricos, tais como "ansiedade, confusão ou alucinações", e ainda efeitos neurológicos, como convulsões — o que é documentado como um dos problemas sofridos pelo rei.
Poucas semanas depois, no início de fevereiro, o Palácio de Buckingham informou que o monarca havia sido diagnosticado com câncer em uma área próxima à próstata, afirmando que uma "questão distinta da preocupação [inicial] foi observada" após a cirurgia.
A HISTÓRIA REAL DA RAINHA CHARLOTTE, ESPOSA DO REI GEORGE III
Qual doença o rei Jorge III tinha?
Historiadores acreditam que o Rei George III era portador da porfiria, que faz parte de um conjunto de enfermidades... Historiadores acreditam que o Rei George III era portador da porfiria, que faz parte de um conjunto de enfermidades raras geradas por uma alteração na produção de enzimas da hemoglobina.
Pesquisadores defendem que transtorno bipolar é mais possível. Embora a página oficial da família real ainda considere a probabilidade de porfiria, pesquisadores nos últimos anos têm defendido que o diagnóstico pode estar incorreto, e que o rei George III tenha sofrido, na realidade, de transtorno de bipolaridade.
Sua mãe, Margarita de Castro e Sousa, era de um clã negro da Casa Real Portuguesa. Isso significa que Charlotte, além de ser a segunda consorte com mais tempo no trono britânico (57 anos e 70 dias), foi a primeira rainha da Inglaterra descendente de africanos.
Uma das teorias defendidas é que o monarca sofria de porfiria, uma doença de origem genética presente no sangue, que pode causar confusão, alucinações e até paranoia. Outros historiadores teorizaram que George sofria de doença mental.
A rainha cheira um pouco de rapé enquanto um pianista toca e Lady Bridgerton bebe chá. A rainha fala sobre raramente estar errada quando estende favores às pessoas, porque ela espera que as pessoas sejam boas nisso.
Porque a Rainha Charlotte pergunta se o rei morreu?
Quando ela pergunta sobre a possível morte do marido, ela está demonstrando a vulnerabilidade dela e como ela se importa com ele. Com o Rei doente, Charlotte tem medo da confirmação de que as coisas nunca voltarão a ser como antes. Aos poucos, a Rainha perdeu o melhor amigo dela por quem se apaixonou.
O primeiro filho do Rei George III e da Rainha Charlotte foi batizado de George. O herdeiro do trono tornou-se George IV em 1820, após a morte de seu pai.
Ainda segundo o portal, historiadores médicos atribuem a instabilidade de George a uma doença hereditária chamada porfíria. Estudos realizados nos últimos anos, no entanto, indicam que o monarca pode ter sofrido de transtorno bipolar, com episódios de mania recorrentes.
De acordo com antigos registros genealógicos, Sophie Charlotte de Mecklenburg-Strelitz (1744-1818), rainha da Inglaterra enquanto mulher do rei George 3º (1738-1820), era descendente direta de uma africana.
Nascida em 1744, a Princesa Sophie Charlotte foi a primeira rainha negra da Inglaterra. Filha do Príncipe de Mirow, na Alemanha, e de sua esposa, Elisabeth Albertina de Saxe-Hildburghausen, Charlotte descende diretamente de uma linhagem africana da Casa Real Portuguesa, a partir de Margarita de Castro y Sousa.
Logo depois disso, Lady Danbury foi embora, mas encontrou Lord Ledger em sua porta. Ele tinha um chapéu de aniversário que havia feito para ela porque não queria que o aniversário dela passasse sem comemoração. Então eles finalmente cederam à atração e começaram a se beijar.
Nesse momento, a saúde de Jorge estava se deteriorando. Ele sofria de um transtorno mental, que possivelmente era um sintoma de porfiria, uma doença congênita, apesar disso ser questionado. Estudos publicados em 2005 de amostras do cabelo do rei revelam altos níveis de arsênio, possível causador da doença.
O que aconteceu com o amor do rei em Rainha Charlotte?
No final de Rainha Charlotte, Brimsley e Reynolds são vistos dançando juntos, mas a cena logo desaparece para mostrar Brimsley dançando sozinho. Isso, somado à falta de participação de Reynolds em Bridgerton, sugere que os dois tiveram que se separar e não se viram desde então.
Jorge III morreu em janeiro de 1820 e o Príncipe Regente, aos 57 anos, ascendeu ao trono como Jorge IV, com nenhuma mudança em seus poderes. Na época de sua ascensão, ele estava obeso e possivelmente viciado em láudano. A relação de Jorge com sua esposa Carolina estava ainda mais deteriorada na época de sua ascensão.
Porém, com o passar dos anos alguns estudiosos concluíram que o rei sofria de uma condição chamada de porfiria, uma doença hereditária e que outros familiares dele já haviam apresentado durante a história da família real britânica.
Alguns historiadores alegavam que sua instabilidade mental era consequência da porfiria, doença hereditária que pode causar dores, alucinações, delírios e convulsões - sintomas apresentados por ele.
Enrolado numa camisa-de-força, passou por tratamentos agressivos, que incluíam incisões no cérebro e uso de fortes purgantes. Conhecido como “o rei louco que perdeu a América”, George III era capaz de falar sem parar por 60 horas e de engolir a comida sem mastigar.
Quando George III sucedeu ao trono em 1760, ele tinha apenas 22 anos e ainda não era casado. A princesa Charlotte foi escolhida para se casar com ele e mudou-se da Alemanha para a Inglaterra. Ela tinha 17 anos na época.