Nuvens Altas: base acima de 6km de altura – sólidas. Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos polos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador – líquidas e mistas. Nuvens Baixas: base até 2km de altura – líquidas.
São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m.
O diâmetro da nuvem nesse ponto é de 10 km, embora possa atingir em alguns casos dezenas de quilômetros. A altura da base da nuvem pode variar de pouco menos de 1 km até cerca de 4 km, dependendo da umidade, e costuma ser relativamente plana.
As do tipo cirrus são as mais elevadas, enquanto as cumulus possuem base mais baixa. As cumulonimbus, apesar da base baixa, apresentam grande desenvolvimento vertical.
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Qual é a nuvem mais alta?
Os principais tipos de nuvem são: Cirrus: são formações bastante comuns na atmosfera, tendo um formato tradicionalmente alongado e uma coloração branca, sendo consideradas de elevada altitude. Cirrocumulus: são formações muito extensas e de coloração variada que estão dispostas em grandes altitudes da atmosfera.
Nuvens Altas: base acima de 6km de altura – sólidas. Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos polos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador – líquidas e mistas. Nuvens Baixas: base até 2km de altura – líquidas.
Como as partículas, as gotículas de nuvem são tão pequenas que não caem no chão (a menos que a nuvem esteja liberando chuva). O ar ascendente ao seu redor empurra-as para cima, a gravidade as puxa para baixo e elas acabam flutuando no céu.
Para saber quanto pesa uma nuvem, é necessário multiplicar o valor da densidade e do volume da água que a constitui. A massa resultante pode chegar a mais de 500 toneladas. As nuvens são formadas por minúsculas partículas de água ou gelo que flutuam sobre camadas de ar quente.
A massa de uma nuvem pode ser determinada a partir da densidade da água presente em cada tipo. De posse dessa densidade, e estimando o volume de uma nuvem, basta multiplicar esses valores para obter a sua massa.
Dentro da nuvem, estas partículas tendem a ser levadas para cima por fortes correntes de ar ascendentes com velocidades que variam desde alguns poucos quilômetros por hora até 100 km/h.
Entre -10° C e -20° C gotículas líquidas coexistem com cristais de gelo. Abaixo de -20° C, a temperatura de ativação de muitos núcleos de deposição, as nuvens usualmente consistem inteiramente de cristais de gelo.
Como as nuvens geralmente têm milhares de metros de altura na atmosfera, esse pequeno deslocamento para baixo não é perceptível ao olho humano. Mas algo contraria essa descida lenta, que é aí que entra a ilusão. Correntes ascendentes de ar ascendente mantêm as gotículas suspensas, mesmo quando elas caem gradualmente.
A realidade é que as nuvens são formadas por incontáveis gotículas de água e cristais de gelo, em torno de um núcleo que condensa a água; a partir desse efeito, é criada a sensação que as nuvens estão flutuando no céu.
Em quase todos os casos, a chuva se forma nas nuvens, mas em certos lugares, também é possível cair chuva sem a presença de nuvens. E nem toda a chuva que sai das nuvens atinge o solo, pois algumas vezes, ela se evapora na atmosfera bem antes de cair sobre a superfície.
Estas partículas de água ou gelo conseguem ficar em suspensão na atmosfera graças à união com os higrometeoros, que são partículas sólidas (poeiras, sais, etc) mais leves que o ar, também em suspensão na atmosfera.
cerca de um bilhão de metros cúbicos de água. Essa nuvem cúmulos, em média, carrega um bilhão de metros cúbicos de água, que é o equivalente a um trilhão de litros de água. Tô falando de uma nuvem, uma uma. que provavelmente pesaria mais ou menos quinhentas.
Uma típica nuvem de tempestade tem um diâmetro de 10-20 km, alcança altitudes de 5-10 km, dura em média 30-90 minutos e move-se com uma velocidade de 40-50 km/h..
Esta dispersão da luz, por sua vez, leva à emissão de raios luminosos em diversos comprimentos de onda que, no seu conjunto, são percebidos pelos nossos olhos como a cor branca. Porém, quando as nuvens estão muito “carregadas” de água, elas podem ser vistas com uma cor mais escura, em diversos tons de cinza.
Em 1803, um farmacêutico, amador de biologia e geologia, tirou as nuvens do anonimato de milénios. Luke Howard, o homem que deu sentido aos céus plúmbeos, partilhava com um seu conterrâneo, o pintor John Constable, a paixão pelas nuvens.
Basicamente é culpa do calor. O ar quente sobe na atmosfera e leva a água em forma gasosa, o vapor, e de acordo com a altura, vai esfriando e começa a se condensar. As gotas de água então se fundem com cristais de gelo da atmosfera e o resultado são as nuvens. A quantidade de água vai influenciar na cor da nuvem.